domingo, 25 de setembro de 2011

SOMENTE INDEFINIÇÕES, DÚVIDAS E OUTRAS PALAVRAS DO GÊNERO

Difícil fazer prognósticos ou apostar em algo melhor neste ano ou mesmo para o próximo há dupla Gre-Nal, do que uma vaginha para a Copa Sul-Americana.
A desconfiança é geral em meio aos torcedores, também podera a instabilidade na performance nos jogos é algo..., de certa forma incompreensível. Quando estamos convicto de um bom resultado, ele não acontece. E o inverso da mesma forma nos surpreende.

Porém, não é só no Rio Grande do Sul que a coisa anda estranha. Em Minas-Gerais (devemos ficar contente com os resultados aqui dos Pampas), a situação é caótica. Estariam sentindo falta do Mineirão?
-Não sei!
Sei, que pode piorar.
Um clássico da grandeza de Atlético-MG x Cruzeiro, decidindo na última rodada, quem permanece na divisão de elite do futebol brasileiro. Com um porém, se chegarem vivos na 36ª rodada do Brasileirão!

No entanto, o Vasco desmistifica a máxima de ser “inviável” vencer duas grandes competições num único ano. “Joga a morrer” como de fato deveria ser, sempre em busca das vitórias e dos títulos, pois nunca é demais.
Sendo assim, já é merecedor do caneco o Clube de Regatas Vasco da Gama.

Por: Márcio Reichert

sábado, 17 de setembro de 2011

GRÊMIO DECEPCIONA NO RIO

O Grêmio saiu de Porto Alegre rumo ao Rio de Janeiro com enormes expectativas de manter a boa fase e de quebra acabar com um tabu que já dura 18 anos.
Nenhum, nem outro!
O tabu perdura e a goleada sofrida pelo Vasco frustra as esperanças de uma aproximação mais imediata a zona da Libertadores, e por outro lado, reafirma o que há poucas rodadas atrás era consenso: a vaga na Taça Libertadores é impossível.

A goleada não apaga a boa atuação gremista na primeira etapa, mesmo o placar já apontando a derrota parcial logo aos 4 minutos, o Grêmio jogava de igual pra igual. Tanto o tricolor poderia empatar como sofrer o segundo, e foi o que aconteceu.
No tempo seguinte, o desempenho ficou aquém do inicial e os erros defensivos gremistas foram os protagonistas em São Januário.

Resta saber como reagiram os jogadores para a próxima partida contra outro time da ponta da tabela, o Botafogo.
Não há tempo para lamentações no Brasileirão, ou se restabelece ou as dúvidas retornaram à pairar sobre o Olímpico Monumental.

Por: Márcio Reichert

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

SARCÓFAGO DE ARTILHEIRO



Mano Menezes vem se protagonizando no comando da Seleção como o embalsamador de atacantes.
Não é de todo surpreendente (pelo menos para nós gaúchos) a forma como Mano lida com o ataque. Quando treinador do Grêmio chegou a utilizar um sistema inédito: o 4-6-0.

Não suporto mais assistir aos jogos da Seleção no 4-3-3. Sistema este, por diversas vezes repetido e em todas insuficientemente inoperante ofensivamente.
Também, podera!
Deixar a criação, as armações das jogadas ao comando de volantes.
Por mais que digam: "- o Brasil atravessa uma entressafra de jogadores."
Há ainda alguns bons nomes para a função de armador (para ficar no Brasil). O próprio Oscar - Internacional (que entrou), Alex - Corinthians, Douglas - Grêmio, por que insistir apenas com três jogadores no meio-campo?
Para poder jogar Ronaldinho, Neymar, Damião, Pato, Fred, Hulk,...?
Um atacante deverá ser sacrificado para obter uma meia-cancha eficaz, capaz de marcar e jogar.
Caso contrário não poderemos esperar muito mais do que vimos de Argentina 0x0 Brasil.

Mano Menezes conseguiu o que muitos zagueiros tentam: parar Leandro Damião.
Incrível e inadmissível, Damião recebeu apenas uma bola o jogo inteiro.
No segundo tempo a bela jogada do atacante colorado (que valeu o ingresso), uma lambreta pra cima do lateral esquerdo argentino - Papa. As únicas duas oportunidade de gol para o Brasil, ambas bateram na trave.
Como um centroavante com este potencial não é municiado constantemente?

Por: Márcio Reichert

domingo, 11 de setembro de 2011

A HORA DO SPRINT FINAL

Vem tornando-se rotineiro o mau desempenho das equipes, que lideram o Campeonato Brasileiro no seu início, e deixam a desejar no segundo turno. Parece ser o caso neste ano do Corinthians e do Flamengo.
Ambos deram mostras que sobrariam na competição e no returno o aproveitamento é simplesmente vexatório.
Sendo assim, os olhos voltam-se para aqueles que até então são apenas protagonistas e como “quem não quer nada“, chegam ao título.
Este “sprint final” tão relevante na conquista do caneco, fica igualmente evidente na fuga pelo rebaixamento.

Baseado nestas estranhas, enigmáticas e comuns ocorrências posso até acreditar em algo melhor no Brasileirão para Grêmio e Inter. Vejo o Fluminense e Atlético-MG da mesma forma inseridos neste conceito.
Apesar de todo o “blá, blá, blá”, o que conta com certeza é a qualidade dos jogadores e uma estrutura tática definida. E se a dupla Gre-Nal ainda não encontrou pelo menos está próxima.

Por: Márcio Reichert

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

TUDO ENCAMINHADO

Meio campeonato disputado e tudo parece já estar encaminhado para Grêmio e Internacional.
Diferentemente do que gostaríamos, no entanto, tratando-se de Brasileirão está tudo dentro da normalidade para a Dupla pois..., título?! Longe, ...muito longe de novo.

O Empate do Inter contra o Ceará o tirou da briga pelo título e praticamente da luta pela vaga na Libertadores. O pugilista Colorado está com um olho fechado e outro por fechar, cansado no ringue, cambaleando e beijar a lona é uma questão de tempo. Enquanto seu oponente não derramou um gota de suor.
Qual a probabilidade do pugilista Colorado vencer a luta?
Esta é a mesma chance do Inter ser Campeão Brasileiro.

Com a vitória no Gre-Nal, o Grêmio encontrou uma forma de jogar. Mesmo que logo em seguida tenha sido derrotado pelo Corinthians. No entanto, a apresentação foi boa e a derrota é do jogo.
Insistindo no mesmo modelo de jogo, o Tricolor enfrentou o Atlético-PR - um adversário direto na luta contra o descenso. E na partida de seis pontos, o Grêmio goleou os paranaense.
A rodada não foi de toda boa para as pretensões gremista, haja visto, que seus adversários igualmente venceram. Porém, as últimas apresentações do time de Celso Roth, me dão convicção que o fantasma do rebaixamento já foi exorcizado. 

Por: Márcio Reichert

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