domingo, 28 de agosto de 2011

VITÓRIA PARA RESPIRAR

O maior clássico brasileiro - eleito pela Revista Trivela, o Gre-Nal, era de suma importância para ambos. Com interresses diferentes, mas com objetivo idêntico - a vitória.
O empate empacaria os dois, portanto, não serviria. Seguiria o Grêmio na preocupante e desgastante luta pelo distanciamento da zona indesejável por qualquer equipe. E o Internacional continuaria no seu “chove, mas não molha”, no Campeonato Brasileiro.
O resultado foi um clássico bem movimentando, um bom jogo correspondendo a grandeza da dupla.

A vitória gremista, por 2x1, não afasta em definitivo o risco de rebaixamento, no entanto, acalma e tranquiliza o ambiente no Olímpico para a continuidade dos bons resultados.
O Gre-Nal mostrou ao Tricolor que ele não é time para ocupar a posição, que até então, vem persistindo na tabela. Cabe ao Grêmio desmistificar o dizer que conta: “O Gre-Nal é um campeonato à parte.”

Se para Colorado somar um ponto não estava nos planos, o que dizer de nenhum?!
Na verdade, até então neste Brasileirão o Inter não diz a que veio. Sonhou com o título, a cada rodada distancia-se da Libertadores e parece terá que contentar-se com o título do Gaúchão e da Recopa, neste ano.


Tudo se encaminha para Inter e Grêmio, apenas uma vaga na Copa Sul-Americana. E no “frigir dos ovos” este foi mais um Campeonato Brasileiro desperdiçado pela dupla Gre-Nal.

Por: Márcio Reichert

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

INTERNACIONAL BI-CAMPEÃO DA RECOPA

Desde 2006 até os dias de hoje, todos os anos, o Sport Club Internacional vêm conquistando - no mínimo - um título de relevância continental, motivo que o levou a liderar o ranking da conmebol como o melhor time da América.
O ano de 2011 não poderia ser diferente, e lá está o Colorado erguendo mais um caneco - o Bi da Recopa.
Já estou me tornando repetitivo, no entanto, devo ressaltar que este título tem muito de Dorival Júnior. Treinador como ele, não enchemos um mão no Brasil. Escalou os melhores, tão pouco privilegiou os medalhões, e assim montou um time coeso.
Time este que reacende as esperanças de seu torcedor em vê-lo conquistar o Campeonato Brasileiro, um título que a nova geração não conhece o gosto.

E para confirmar mesmo se o Inter tem “bala na agulha”, nada como um Gre-Nal para contraprova.
Mesmo que o Grêmio esteja numa situação terrível - não há favorito. Como na frase celebre do artilheiro gremista, Jardel: “Gre-Nal é Gre-Nal e vice-versa!”
Outra Frase do clássico é que: “Gre-Nal arruma a casa.”
- Obviamente, para o vencedor. Pois, o inverso, também é verdadeiro.
Uma ótima oportunidade para o Tricolor dos Pampas reverter esta situação.

Por: Márcio Reichert

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

DEZ CONTRA DOZE

Somente os cronistas do centro do país não viram que o Inter foi garfado.
Jogou com dez contra os doze do Flamengo, obviamente, que o 12º era o árbitro.
Muito pior foram os lances que Leonardo Gaciba separou, para mostrar aos telespectadores a “excelente” arbitragem de Francisco Carlos do Nascimento. Não entendi o motivo pelo qual, Gaciba não selecionou o lance de vôlei que ocorreu dentro da área, no último minuto.
Será que Gaciba é apenas uma marionete e não tem liberdade de escolher os lances?

Depois do roubo institucionalizado, quero elogiar a atitude de Dorival Jr. ao partir para cima do Flamengo com um jogador a menos. Não se acovardando como a maiorias do treinadores quando perdem um homem de proteção. Tirou um volante e colocou um meia.
No entanto, quero fazer uma ressalva:
Dorival parece insistir em algo já provado e comprovado que Tinga não é meia. Portanto, errou quando começou com o próprio. Corrigiu no intervalo, e melhorou o time quando da entrada de Andrezinho na vaga de Tinga.

Como não mencionar a plasticidade do lance genial de Damião, a propósito foram dois! O toque de calcanhar para o gol de Índio e a majestosa bicicleta de Damigol.
Que Ronaldinho..., que nada!

Por: Márcio Reichert

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

"ATAQUE... DE ASMA!"

Pagando a bagatela de R$ 40 mil por partida, pode-se anunciar na camisa do Ceará sua logomarca. Talvez, seja por isso que haja distorção de cores, como se usasse um corretivo para apagar o anunciante anterior, na camisa do time de Fortaleza.
Como admitir que a dupla Gre-Nal toda pomposa no meio futebolístico, seja derrotada tão vexatoriamente como foram as derrotas de Inter 0x1 Ceará / Ceará 3x0 Grêmio?
-Difícil explicar.

Se o Grêmio juntar todos atacantes que possui: André Lima, Brandão, Diego Clementino, Leandro, Miralles e Wesley não dão a perna esquerda de Jonas - hoje no Valência da Espanha.
Ano passado, Jonas levou nas costas o time gremista. Mesmo assim, Paulo Odone parece não tê-lo notado e acabou deixando-o de lado em detrimento a negociação com Ronaldinho Gaúcho.
Desde então o ataque do Grêmio faz uma força para marcar um gol. Um exemplo perfeito, seria utilizar uma usina para acender uma lâmpada.

Por: Márcio Reichert

terça-feira, 16 de agosto de 2011

TUDO EM PAZ


Concordo com a atitude de Andrezinho em querer “abandonar” o Internacional. Ninguém em sã consciência pode admitir ser preterido a Wilson Mathias.
Talvez, o momento não tenha sido o apropriando para o “chute no balde” de Andrezinho. Pois, para o jogo contra o Bahia o Inter não contaria com nenhum meia - por “n” motivos, e seria ele com “certeza” a “bola da vez”. Ahhhh... não ser que: Andrezinho já soubesse que não sairia jogando em Salvador. Algo que não me surpreenderia vindo do “defensivista ao extremo” - Osmar Loss.
Por outro lado, poderia ser este o melhor momento para uma maior notoriedade do fato - haja visto, não haver jogadores da função disponível no momento.
A direção Colorada agiu certo para solução do problema: aplicou uma multa e não puniu o time. Assim, Andrezinho estará disponível para a partida contra o Botafogo, na estreia do novo treinador Dorival Jr., que no primeiro treino já deu amostras que jogará com dois meias e dois volantes, e Andrezinho entre eles.

Cedo ainda dizer que o Grêmio de Celso Roth já têm sua cara. No entanto, lembra os times que Roth costumar armar. Bem postado na defesa, porém no ataque as coisas andam aos passos de outrora. Também podera! É mais fácil destruir que construir.
Mas, a bola parada é parte fundamental numa partida de futebol. E de regra todos times deveriam ter um ótimo cobrador de faltas (e como vimos à cima, há quem têm e não gosta... - mas está é outra história). Foi justamente com ela que o Tricolor Gaúcho venceu o Carioca, afastando-o da zona indesejável.

Por: Márcio Reichert

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

NA MESMA SINTONIA


Tanto Internacional quanto a Seleção seguem sua rotina de derrotas. Não pelo acaso, mas por falta de treinador. Não que a função seja de extrema importância, porém há alguma. Eles têm participação maior nas derrotas do que propriamente nas vitórias.

O Sr. Mano Menezes fechou 1 ano no comando da Seleção, tempo suficiente para perceber que este sistema não trás vitórias, no entanto, insiste com os três atacantes que não marcam gol em ninguém, não por falta de qualidade, mas por falta de esquematização tática.
Já convocou e trocou por diversas vezes a meia cancha brasileira e sempre manteve três jogadores nesta zona.
Futebol se ganha e se perde no meio campo.
-Frase mais batida que esta, eu não conheço!
Faça o trivial, Mano!
Dois volantes, dois armadores e dois atacantes.
Ou não estará no comando em 2014.

Igualmente, o Internacional deixou de trazer para o Porto Alegre um placar mais favorável do que a derrota por 2x1, na disputa da Recopa contra o Independiente, graças ao Sr. Osmar Loss.
Iniciou já errando escalando Wilson Mathias, e fazendo substituições que não acrescentam absolutamente nada.
Qual a necessidade de tirar D’Alessandro e colocar Andrezinho?
-Seria coerente os dois em campo.
Ressuscitou Marquinhos, que saiu do banco do Avaí para disputar a final da Recopa.
E Jô por que sair jogando se ainda não mostrou nada?
Enquanto, Dellatorre que vinha apresentando bom rendimento foi preterido em relação aos dois.
Faça o trivial, Loss!
Dois volantes, dois armadores e dois atacantes.
Ou nunca será um treinador.
-Querem me enlouquecer!

Por: Márcio Reichert

terça-feira, 9 de agosto de 2011

QUE FASE!!!

Com uma população de 10.693.929 onde quase a totalidade torce por Internacional ou Grêmio - fato que demonstra orgulho por nossas coisas, valorização, amor,... e talvez possa soar ao demais brasileiros um bairrismo.
Mas, assim é o gaúcho!
Como não exacerbarmos nossos feitos - que não são poucos, especialmente, no futebol. Porto Alegre, capital dos Pampas, de 1.409.351 habitantes e um PIB muito inferior aos Estados do centro do país, possui dois dos maiores clubes do mundo, com salas de troféus inatingíveis para alguns times.

No entanto, algo não muito natural vêm acontecendo no Rio Grande do Sul.
Se por poucas vezes Grêmio e Inter estiveram ambos “Por Cima da Carne Seca” , o inverso também é verdadeiro. Aqui, funciona na base da “Gangorra”.
Mas, neste momento tão deprimente e cheio de incertezas para a dupla, os sintomas são visíveis nos torcedores.
Hoje, não temos no Rio Grande do Sul nem um tipo de flauta, piadinha, risadinha,...
Todos “Com o Rabo no Meio das Pernas”!

Por: Márcio Reichert

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

MAIS DO MESMO

Não se completa uma mão com grandes treinadores de futebol, no Brasil. Não por estes serem muito melhores que os demais. Mas, pelo fato de não serem igualmente medrosos como a grande maioria.
Portanto, só há dois grupos de treinadores neste país: “Os “Vencedores” e os "Covardes”.

Obviamente, que os “Vencedores” -  por natureza são os mais inteligentes e não há dificuldade em caracteriza-lós, pois o próprio nome já diz tudo.
Para vencer o que deve ser feito é gol. Simples, muito simples!
A maneira mais fácil de atingir este objetivo é atacando. Simples, muito simples!
E para atacar utiliza-se!? ... Atacante! Simples, muito simples!

Já os “Covardes” - a grande maioria e por natureza são os mais imbecis, pois jogam contra seu sucesso na profissão. Abdicam da vitória, por consequência, a demissão vêm a passos largos.
Vejamos algumas características:
*Uma defesa bem protegida com três zagueiros (e jogando em linha).
*Os laterais ou alas (para eles é tudo a mesma coisa), não podem passar para o campo adversário.
*O meio campo formado quase unicamente por volantes (quanto mais tosco melhor).
*No ataque apenas um, no máximo (e que volte para marcar e recompor o meio campo).

O técnico interino do Internacional Osmar Loss, perdeu uma grande oportunidade de excluir o termo “interino” quando na escalação Colorada.
Pois, preferiu ou talvez foi pouco inteligente, unir-se a ala dos “Covardes”.
Há pouco tempo, Celso Roth e Falcão foram demitidos do Internacional por insistir numa formação com um único atacante. E o Sr. Loss repete o mesmo time de ambos!?
Se era para não mudar Sr. Loss, Falcão, tão pouco Roth, seriam demitidos. Questão de raciocínio!
Contudo, será apenas mais um entre tantos, sem êxito na carreira - por covardia!

Por falar em Celso Roth: “As verdades de hoje são as mentiras de amanhã.”

Por: Márcio Reichert

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