Ronaldinho Gaúcho voltava a pisar no gramado do Olímpico Monumental 10 anos após sua saída conturbada.
No início do ano acertou verbalmente seu retorno ao Grêmio, com direito a estouro de champanhe, na residência de um dirigente gremista.
Era a oportunidade de apagar qualquer mágoa de outrora, no entanto...
Aos gritos de pilantra o ex-Gaúcho adentrava em campo. Numa das maiores repudias já vista a um jogador de futebol.
Traíra, reserva de Itaquí (ex-jogador gremista), mercenário, foram outros cânticos e gritos de desprezo ecoados por mais de 40 mil torcedores que lotaram o Olímpico.
Teria sido demasiadamente exagerada a forma de expressão da torcida?
- Acredito que não.
Para toda ação, há uma reação. E o reflexo é equivalente.
A frustração, tristeza, incompreensão, indiferença que Ronaldinho instalou no Rio Grande do Sul, após mais uma traição ao Grêmio, jamais será esquecida. Assim, como os ecos do Olímpico.
Por: Márcio Reichert
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
CADÊ O CENTROAVANTE!?
Uma rodada 100% em termos de aproveitamento para a dupla Gre-Nal, no Brasileirão. No entanto, a subida na tabela - para não se dizer nula, é demasiadamente lenta.
O Internacional é dono da sétima posição. Desde a saída de Paulo Roberto Falcão, encontra-se ali soberano daquela vaga.
O Grêmio por outro lado, mais parece um elevador. Porém, sobe ou desce no máximo dois andares.
Tanto Grêmio como o Inter, sofre da ausência de um centroavante matador.
O Internacional, detém deste recurso - Leandro Damião, contundido, deve voltar em breve. Seus sucessores, Jô e outrora Dellatorre não deram resposta. Estão tão mal, que Dorival Jr. “comete o absurdo” de jogar sem atacantes, apenas meias. E por ironia do destino, é quando o time cresce.
Foi assim, contra o São Paulo e hoje, na virada histórica contra o Avaí.
O Grêmio obtém uma das melhores defesas do campeonato, mas também um dos piores ataques. Este escalte aponta a deficiência no setor. André Lima e Brandão são igualmente ruins. Miralles nem se fala, deve ter atirado pedra na cruz. Não avistamos em campo, mesmo quando - raramente - Roth o escala. O jovem Leandro não correspondeu as expectativas e aos poucos vai caindo no anonimato.
A solução foi um guri de 16 anos - Yuri Mamute. De certa forma, não correspondeu. Mas, qualquer conclusão seria um equivoco.
Faltando oito rodadas para o fim do campeonato, ainda é difícil fazer algum prognóstico. Sendo assim, tudo pode acontecer - inclusive para a dupla Gre-Nal.
Por: Márcio Reichert
O Internacional é dono da sétima posição. Desde a saída de Paulo Roberto Falcão, encontra-se ali soberano daquela vaga.
O Grêmio por outro lado, mais parece um elevador. Porém, sobe ou desce no máximo dois andares.
Tanto Grêmio como o Inter, sofre da ausência de um centroavante matador.
O Internacional, detém deste recurso - Leandro Damião, contundido, deve voltar em breve. Seus sucessores, Jô e outrora Dellatorre não deram resposta. Estão tão mal, que Dorival Jr. “comete o absurdo” de jogar sem atacantes, apenas meias. E por ironia do destino, é quando o time cresce.
Foi assim, contra o São Paulo e hoje, na virada histórica contra o Avaí.
O Grêmio obtém uma das melhores defesas do campeonato, mas também um dos piores ataques. Este escalte aponta a deficiência no setor. André Lima e Brandão são igualmente ruins. Miralles nem se fala, deve ter atirado pedra na cruz. Não avistamos em campo, mesmo quando - raramente - Roth o escala. O jovem Leandro não correspondeu as expectativas e aos poucos vai caindo no anonimato.
A solução foi um guri de 16 anos - Yuri Mamute. De certa forma, não correspondeu. Mas, qualquer conclusão seria um equivoco.
Faltando oito rodadas para o fim do campeonato, ainda é difícil fazer algum prognóstico. Sendo assim, tudo pode acontecer - inclusive para a dupla Gre-Nal.
Por: Márcio Reichert
sábado, 8 de outubro de 2011
NINGUÉM FOGE A SUA BIOGRAFIA
O que podemos almejar do Grêmio quando ouvimos do comandante técnico - Celso Roth, afirmar que a derrota do tricolor perante ao Coritiba passou pela lesão de Brandão?
-Sinceramente, sendo assim não podemos esperar nada!
Pior que Brandão, somente as substituições que caracterizam Roth como um treinador defensivista - para não dizer covarde.
No entanto, foi coerente e não fugiu das suas convicções.
O centroavante Brandão lesionou-se quando o Grêmio já perdia por 1x0. Qualquer um trocaria um atacante por outro!?
Não, Celso Roth!
Trocou por um volante! É... um volante!
Resultado:
Sofreu o segundo gol.
Perdendo por 2x0, resolveu fechar-se mais um pouquinho. E acabou o jogo com quatro volantes na meia cancha gremista.
Por: Márcio Reichert
-Sinceramente, sendo assim não podemos esperar nada!
Pior que Brandão, somente as substituições que caracterizam Roth como um treinador defensivista - para não dizer covarde.
No entanto, foi coerente e não fugiu das suas convicções.
O centroavante Brandão lesionou-se quando o Grêmio já perdia por 1x0. Qualquer um trocaria um atacante por outro!?
Não, Celso Roth!
Trocou por um volante! É... um volante!
Resultado:
Sofreu o segundo gol.
Perdendo por 2x0, resolveu fechar-se mais um pouquinho. E acabou o jogo com quatro volantes na meia cancha gremista.
Por: Márcio Reichert
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
O MELHOR CAMPEONATO DO MUNDO
Hora um vence, outrora outro, passam-se as rodadas e a dupla Gre-Nal não consegue uma sequência de bons resultados. Aliás, quem consegue?
Poucas são as mudanças de posições na tabela do Brasileirão, até então, ninguém é regular! Ou seriam todos regulares, cada um a sua maneira e a sua grandeza?
Pois, o ganha, perde e empata alternam-se constantemente entre todos os times, impedindo que algum dispare ou que até mesmo, já venhamos concluir que tal equipe será rebaixada. Eh! Talvez, América-MG e Avaí já estejam com os “algodões no nariz”.
No entanto, assim é um campeonato competitivo, parelho, empolgante, imprevisível, espetacular, angustiante, nervoso, tremulo, um estopim de emoções dá primeira à última partida!
Viva, o Campeonato Brasileiro!
Por: Márcio Reichert
Poucas são as mudanças de posições na tabela do Brasileirão, até então, ninguém é regular! Ou seriam todos regulares, cada um a sua maneira e a sua grandeza?
Pois, o ganha, perde e empata alternam-se constantemente entre todos os times, impedindo que algum dispare ou que até mesmo, já venhamos concluir que tal equipe será rebaixada. Eh! Talvez, América-MG e Avaí já estejam com os “algodões no nariz”.
No entanto, assim é um campeonato competitivo, parelho, empolgante, imprevisível, espetacular, angustiante, nervoso, tremulo, um estopim de emoções dá primeira à última partida!
Viva, o Campeonato Brasileiro!
Por: Márcio Reichert
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