sábado, 19 de junho de 2010

A COPA DO TOQUE-TOQUE

Há tempos o futebol deixou o romantismo de lado. Hoje o que vemos é um esporte altamente profissional e extremamente lucrativo e a Copa da África já garantiu um aumento nos lucros de 50% em relação a Copa da Alemanha.
Em seu site a FIFA divulgou uma arrecadação de US$ 3,2 bilhões de patrocinadores e direitos de transmissão. “É muito dinheiro, mas é bom esclarecer que não vamos sentar em cima do lucro. Ele irá voltar para o futebol”, afirmou o secretário geral da Fifa, Jérome Valcke.
Não deixa de ser na sua totalidade verdadeira a informação do secretário, pois investir no futebol enriquece cada vez mais a FIFA. E neste aspecto não podemos deixar de elogiar a entidade máxima do futebol, que sabe como ninguém, gerenciar o esporte bretão.
Sendo assim, cada vez mais vemos crescer a quantidade de clubes com donos, especialmente na Europa.

Partindo para dentro de campo, com placares na sua maioria vencidos pela diferença mínina, vem até agora a Copa da África, apresentando um futebol exacerbadamente burocrático, calculista, pragmático, chato..., e por ai se vai os adjetivos para denominar o futebol apresentado pelas seleções participantes desta edição.
Estou cansado de assistir um gol e esta equipe ficar o resto da partida tocando bola fazendo o tempo passar.

Por: Márcio Reichert

sábado, 12 de junho de 2010

CELSO ROTH É O NOVO TREINADOR COLORADO

Depois da especulação milionária que envolvia o nome de Luiz Felipe Scolari e a outra sobre Adilson Batista, com incrível rejeição da torcida colorada, pelo fato de ter declarado em 2006 que não torceria para o Internacional diante do Barcelona, na final do Mundial de Clubes. O Inter anunciou Celso Roth como novo comandante do vestiário.

Em detrimento a nomes disponíveis e possíveis, penso que o de Celso Roth foi bem definido. Sou absolutamente contra a hiper valorização e importância que é atribuída ao treinador. Acredito que um alto salário deve ser pago a quem realmente faz o espetáculo, neste caso, o jogador que invariavelmente define uma partida.

A escolha da direção colorada sobre o novo técnico teve como critério: o resultado imediato que Celso alcança e a disciplina imposta pelo mesmo.
Há contra Roth, o fato de ser estigmatizado como um técnico retranqueiro.
Esta será a terceira passagem do treinador no clube.

Por: Henrique Ramos

segunda-feira, 7 de junho de 2010

TEMPO PARA UM NOVO RECOMEÇO

Para fechar com chave de ouro a participação da dupla Gre-Nal nesta fase pré-Copa, nada como péssimos resultados.
Fazendo um resumo do primeiro semestre da dupla, algumas atuações contrastam com o baixo aproveitamento no Brasileirão - em especial, de ambos.

O Grêmio venceu com sobra o Gaúchão - campeonato que não serve de parâmetro a nada, no entanto, perde-lo é desastre nesta Terra. Sendo assim, o primeiro fracasso Colorado (mesmo que a direção já anunciara um certo desleixo a ele, em detrimento a Libertadores).
Na Taça Libertadores, mesmo o Inter estando na semi-final, a forma como chegou é de matar torcedor do coração. Não venceu sequer uma partida fora e as vitórias vieram nos últimos minutos - quando a tampa do caixão já estava por ser fechada o Homem lá de cima interferia.

Além do Gaúchão (de importância já citada), o Grêmio na Copa do Brasil teve “apenas” o Santos como adversário e foi eliminado. Alguém dirá e o Fluminense? Porém, o time das Laranjeiras enfrentava uma transição no futebol, então não conta.
Depois da virada espetacular imposta pelo Tricolor, no Olímpico (por isso o chamam de imortal, time dos feitos quase impossíveis). Fato que talvez tenha super valorizado seu ego e impedido-lhe de passar à final.

A parada da Copa, por tudo isso, foi muito boa para as pretensões de Grêmio e Inter. Assim, a reavaliação do trabalho pode ser feita com uma certa tranquilidade ou no mínimo sem a pressão de jogo atrás de jogo.

Por: Márcio Reichert

quinta-feira, 3 de junho de 2010

HUGO MARCA DUAS VEZES E TRICOLOR VENCE OS MINEIROS

Não foi uma partida que agradasse aos espectadores, Grêmio e Atlético-MG. Visando apenas o resultado final e ascensão obtida na tabela (mesmo ainda sendo pequena, no entanto, mais confortável), o placar de 2x1 para o Tricolor foi ótimo.

Em noite inspirada, Hugo, provavelmente, fez sua melhor partida desde sua volta para o Olímpico. Marcou os dois gols da vitória, ambos de cabeça e sendo de bola parada.
Quase no fim do primeiro tempo, aos 37 minutos, o Grêmio abriu o placar e parecia que seria este o resultado desta etapa. Porém, no último minuto, aos 44, o veterano Ricardinho empatou a peleia.
Se tardiamente, na primeira etapa, os gols demoraram a sair, na etapa final logo aos 15 minutos, Hugo desempatou o jogo.

Tendo sido o meia gremista responsável pelos gols lá na frente, o arqueiro Victor, também teve destaque na partida evitando claras chance de gols dos mineiros.
E assim, pragmaticamente, o Grêmio somou mais três pontos na tabela.

Por: Paulo Ramos

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