quarta-feira, 26 de agosto de 2009

ALECSANDRO 3x3 SANTOS

Num bom jogo, na Vila Belmiro, e com muitos erros defensivos, o Inter não conseguiu quebrar o tabu de nunca ter vencido o Santos em seus domínios, e saiu de lá com o empate de 3x3.

O mega apagão no início da partida custou caro para o Colorado, que sofreu dois gols em 15 minutos. Por outro lado, o empate veio 10 minutos após.
O Internacional conseguiu virar a partida para 3x2 (em noite inspirada de Alecsandro que marcou os três). No entanto, os erros defensivos da zaga, mais uma vez, resultou em gol santista e por consequência o empate.

A movimentação da partida foi intensa do início ao fim e não faltou expulsão, três: Sorondo e Daniel, pelo Inter, e Kléber Pereira, pelo Santos.
Aos 25 minutos do Segundo, Alecsandro sentiu a coxa e foi substituído. Teve a reposição da expulsão de Sorondo, com a saída de Giuliano e a entrada de Danny Morais. A partir daí o Inter não atacou mais.
Quem atirou pedra na cruz foi Andrezinho. Este sempre o primeiro a sair, independentemente, de como encontra-se na partida - jogando bem ou mal - é uma substituição certa.
Tivestes mais sorte que juízo hoje, seu Tite!

Por: Henrique Ramos

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A COLUNA

Pare o mundo que eu quero descer!
Só faltava esta agora. Querem acabar com a torcida no futebol.
Mais uma vez o Inter corre o risco de ser punido pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), por haver crianças no gramado, antes do início da partida.
A criança simboliza a alegria, a amizade, a família, a paz e o esporte é sinônimo destes adjetivos.

Estes intelectuais do futebol, não sabem do serviço social prestado pelo Internacional - extensivo para o Grêmio também - as crianças que lá comparecem, em todos os jogos, faça sol, chuva, calor, frio, dia ou noite, recebem transporte de ida e volta, acomodação exclusiva no estádio, lanche no intervalo, tudo junto da presença de seus familiares e organizadores.

No Regulamento Geral das Competições organizadas pela CBF, no artigo 99, está escrito que o limite é de 22 crianças para cada jogo de mandante no Campeonato Brasileiro.
Este regulamento é cumprido. Apenas as vinte e duas entram com os atletas. As demais crianças, ficam em torno no circulo central do campo.
Qual a alegação para tal punição?

O futebol com estes intelectuais, que só posso concluir que julgam estas arbitrariedades para aparecem, querem estar acima do esporte, estão tornando dele uma aporrinhação.
Caso aleguem causar atraso no início da partida, a presença das tais criança, já existe outro regulamento que multa por minuto o retardo do jogo. Portanto, o ideal seria punir com um valor alto o minuto atrasado, do que acabar com a renovação continua do futebol. Para não ocorrer o que aconteceu com o turfe, que não soube produzir espectadores e hoje encontra-se no obscuro do mundo esportivo.

Por: Márcio Reichert

domingo, 23 de agosto de 2009

DESPENANDO O GALO

Parecer já ter dado os doces, o técnico Celso Roth, no Galo mineiro. Como de costume por onde passa, sempre arranca bem, mas entrega logo adiante. Melhor seria para as equipes ter, Celso Roth, somente no início do campeonato, para assim abrir uma distância e após dispensá-lo. Situação esta que lhe concedeu vários apelidos. Um deles é o refrigerante de dois litros. Porque lá pela metade perde o gás.

Continua a Saga do Tricolor: imbatível em casa e fora um covarde.
Nesta tarde, contra o Atlético-MG, não deu a mínima oportunidade para adversário voltar ao G4, que só conseguiriam se vencessem.
O Grêmio teve o controle da partida durante todo o jogo. Foi tão superior ao Galo que, aos 30 minutos do primeiro tempo, a vitória estava consolidada, pelo placar de 3x0, Rever - aos 7, Perea - aos 23 e Souza - aos 29 minutos.

Com o Galo despenado, o segundo tempo foi como um treino. Ainda teve, o atacante mais produtivo este ano, marcando mais um - Jonas, aos 12 minutos fez 4x0.
O Atlético-MG teve a chance de marcar seu gol de honra e não desperdiçou. Evandro, que havia entrado na primeira etapa, marcou aos 32, definindo o placar em 4x1.

GRÊMIOATLÉTICO-MG
Victor; Thiego, Mário Fernandes, Réver e Bruno Collaço; Túlio, Adílson, Tcheco e Souza (Makelele); Jonas (Herrera) e Perea (Douglas Costa).Bruno; Welton Felipe, Marcos Rocha (Evandro) e Alex Bruno; Carlos Alberto, Renan, Jonílson, Renan Oliveira (Júnior) e Thiago Feltri; Diego Tardelli e Éder Luís (Rentería).
Técnico: Paulo Autuori.Técnico: Celso Roth.

Por: Paulo Ramos

sábado, 22 de agosto de 2009

APELANDO PARA O SOBRENATURAL DE ALMEIDA

Quando presencio um goleiro nos minutos finais partir para a área do oponente, para num milagre tentar marcar um gol salvador, torço para o adversário no contra-ataque liquidar com a partida.
Foi o que aconteceu no fim do jogo, com Lauro jogando-se ao ataque e rezando para o Sobrenatural de Almeida abençoa-lo.
Enquanto, muitos pensam ser esta atitude de um time com espírito guerreiro, comprometido com a vitória, penso ser este comportamento de um time pequeno, desqualificado e desorganizado. Que só com um milagre consegue algum resultado minimamente favorável.

Inocentemente, acreditei que poderia o Internacional vencer no Parque Antártica o Palmeiras, mesmo depois do fiasco do meio da semana, que perdeu para os reservas do Corinthians, dentro de casa.
Deixando de lado o péssimo desempenho, novamente, do Colorado. Vou me ater nas substituições de Tite.
Concordava quando o Treinar tirava o Taíson, quando da sua má fase. Mas, parece ter o guri se recuperado, talvez não totalmente, mas o suficiente para jogar a partida por completo. Até porque não há no banco um reserva que o supra, suficientemente. Igualmente ao Taíson, Andrezinho é o outro, sempre, favorito a sair.

Parecer ter os treinadores, o modo de justificar seu cargo como “professor”, independente do jogo, da situação, do tempo, do atleta fazer substituições em todas as partidas.
Ora! Se o reserva é inferior ao titular “sem uma perna”, primeiro: o grupo foi mal composto, segundo: o treinador deve ser demitido.

PALMEIRAS 2 INTER 1
Marcos, Wendel, Maurício, Danilo e Armero; Edmílson (Jumar), Souza, Cleiton Xavier (Deyvid Sacconi) (Sandro Silva) e Diego Souza; Ortigoza e Obina.Lauro, Danilo Silva, Danny Morais, Sorondo e Kléber; Sandro, Guiñazu, Giuliano e Andrezinho (Wagner Libano); Taison (Bolaños) e Alecsandro.
Técnico: Muricy Ramalho.Técnico: Tite.

Gols: Obina, de pênalti, aos 38 minutos do primeiro tempo. Ortigoza, aos dois, e Giuliano, aos 41 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Diego Souza, Deyvid Sacconi, Armero (Palmeiras); Guiñazu, Danny Morais, Sandro, Giuliano, Danilo Silva (Internacional)
Estádio: Palestra Itália. Data: 22/08/209.
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio. Auxiliares: Eremilson Xavier Macedo (DF) e João Antônio Sousa Paulo Neto (DF).
Público: 22.101 pagantes.
Renda: R$ 734.836,24.

Por: Henrique Ramos

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

SANTA SORTE, SÃO PAULO!

Com exceção do São Paulo, os demais postulantes ao título estancaram na tabela, fato que fez o Tricolor se aproximar ainda mais da ponta de cima. Com placares magros, mas da mesma forma que os placares mais elásticos, os pontos são os mesmo. E assim, o São Paulo a cada rodada vai se consolidando como um forte candidato ao Brasileirão.

Mesmo perdendo vexatoriamente para os reversas do Corinthians, em casa, e com duas rodadas a menos que os demais, o Internacional insiste em permanecer no G4. Também, graças ao não somatório de pontos dos lideres.
O Goiás deixou escapar a chance de tomar a liderança com a derrota - um tanto inesperada - para o Naútico, já que o atual líder, Palmeiras, perdera ontem para o Coxa.
E ainda segue a saga da ineficiência dos primeiros, com o Atlético-MG. O Galo vencia o Avaí por 2x0, e cedeu o empate para os catarinenses, em pleno Mineirão.

Do jeito que vai, já podem entregar a taça de Campeão do Brasileiro 2009 ao São Paulo.
Santa sorte, Tricolor!

Por: Camila Bertol

O FANTASMA CORINTHIANO

Toda hora agora, derrota para o Corinthians!
E, desta vez para um Corinthians esfacelado. Que nem o seu treinador acredita nele.
Para piorar esta péssima apresentação Colorada, esse árbitro - Wagner Tardelli - também complica. Não marcar dois pênaltis claros!

O Internacional não sabe aproveitar as oportunidades que aparecem. O Palmeiras perdeu para o Coritiba e era a chance, já que na próxima rodada, o confronto é entre ambos e com uma vitória assumiria a liderança, com duas rodadas a menos.
Se o empate que desenhava-se já era frustrante, o que dizer desta derrota, em casa?
É muito difícil, recuperar estes pontos que se deixa de ganhar em seus domínios.

Outra coisa, é que não aguento mais ouvir a coletiva de Tite, sempre a mesma coisa!
O desempenho...; O padrão tático...; A coerência...

Por: Henrique Ramos

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

QUE JOGINHO!

O jogo desta noite entre Santos x Grêmio foi um dos piores que assistir, nestes últimos tempos.
Se fosse possível ambos saírem derrotados, a justiça haveria sido feita.

Também, como poderá eu esperar do Grêmio que não vence fora, vencer na Vila Belmiro, onde só conseguiu este feito uma vez em toda sua história.
O Santos, igualmente, é outra coisinha de time. Ainda conseguiu o feito de vencer o Tricolor, por 1x0.
O que me deixa profundamente desolado.

Por: Paulo Ramos

terça-feira, 18 de agosto de 2009

A COLUNA

Um bom time começa com um bom goleiro.
Frase esta já batida e muito, há tempos.
Como se saber se um goleiro é bom ou não?
Simplificando, o bom goleiro é aquele que sofre os gols que tem que sofrer e defende as bolas defensáveis.
Os arqueiros irregulares ou medianos, são aqueles que fazem verdadeiros milagres em algumas jogadas e nas fáceis comprometem-se.

O guarda-metas Tricolor, Victor, fez do jogo (Grêmio 4x1 Flamengo) tornar-se um placar mentiroso. Isso, porque quando o goleiro é o melhor da partida alguma coisa está errada. O dono desta posição, igualmente, ao árbitro devem passar despercebidos, para mostrarem sua qualidade (em especial, o goleiro aflora a qualidade da equipe).

Não seria exagero se o placar fosse 4x4, graças ao Victor não se confirmou.
Essas enumeras quantidades de oportunidades de lances de gols, a favor do Flamengo, caracteriza um problema defensivo do time. Nem sempre o goleiro será capaz - de num mesmo jogo - fazer tantas intervenções positivas para o time.
Ou, corrige este fator ou a derrota aparecerá logo adiante.

Por: Márcio Reichert

domingo, 16 de agosto de 2009

GRÊMIO GOLEIA FLAMENGO


Mesmo com um time muito desfigurado - do que se considera titular - a mística do Olímpico vive e faz do Grêmio imbatível dentro dele.

Desta fez, foi o Flamengo, do badalado Adriano que sentiu na pele a força do Monumental. Sem dois dos principais jogadores da meia-cancha, Tcheco e Souza - responsáveis pela criação das jogadas, mas mesmo sem eles o que não faltou foi jogadas de gols. Também sem o matador Maxi López, no entanto, outros apareceram para o serviço, 4x1 para o Tricolor.

Perea, que a pouco tempo voltou de lesão, aos 15 minutos, abriu o placar. O Flamengo, 10 minutos após empatou com Everton.
Dizem que um bom time começa com um bom goleiro, e o Grêmio neste quesito esta muito bem servido. Pode até se dizer que a vitória passou pelas mãos do arqueiro, que fez magníficas defesas nesta tarde, reconhecidas até pelo próprio adversário - o treinador Andrade.

No segundo tempo, a elasticidade do placar foi construída. Rever, aos 11, e Jonas de pênalti, aos 36 e 42 minutos.
Quarta-feira, o Tricolor vai para a Vila enfrentar o Santos às 19h30 min.

GRÊMIO: Victor; Mário Fernandes, Léo, Rafael Marques e Jadilson (Bruno Colaço); Réver, Adilson, Túlio e Douglas Costa (Joilson); Jonas e Perea (Maylson)
Técnico: Paulo Autuori

FLAMENGO: Bruno; David, Airton e Ronaldo Angelim; Everton Silva (Dênis Marques), Willians, Lenon, Fierro (Camacho) e Éverton; Emerson e Adriano
Técnico: Andrade

Por: Paulo Ramos

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

EMPATE NO CLÁSSICO ENTRE LÍDERES

Diferentemente, do tedioso jogo amistoso desta tarde, onde a Seleção venceu por 1x0 a Estônia, a partida da noite válido pelo Brasileirão, foi um jogão.

Foi o encontro dos lideres do campeonato até então. O Atlético-MG recebeu o Palmeiras no Mineirão e saiu na frente, na falha de Marcos. O goleiro pentacampeão teve a oportunidade de se recuperar e não desperdiçou a oportunidade.
O Galo que marcara com Éder Luis, não conseguiu segurar a vantagem, e cedeu o empate ainda no primeiro tempo. Diego Souza cruzou na cabeça de Ortigoza, que livre tocou para as redes.

Mas, para o arqueiro palmeirense era um jogo místico - era a 450ª vez que vestia a camisa do Palmeiras e não podia ser marcada, essa façanha, com um frango.
Thiago Feltri sofreu o pênalti de Wendel, o árbitro Djalma Beltrami confirmou e colocou na marca da cal.
Com jogadores experientes em campo como: Junior, Éder Luis, Carlos Alberto a responsabilidade da cobrança ficou por conta do jovem Renan Oliveira - que substituía Diego Tardelli convocado para a Seleção.
A importância do jogo pesara, e embaixo da traves estava nada menos que São Marcos.
O guri correu para a cobrança, deu paradinha, mas... o goleiro santo se redimia.

O jogo continuou aberto, com oportunidades de gols para ambas as equipes, no entanto, o empate prevaleceu e fez justiça pelo que os dois times apresentaram - o legitimo futebol brasileiro.

Por: Camila Bertol

A COLUNA

A viagem ao Japão, que muitos pensavam que faria mal ao Internacional, pois estaria extenuado pela longa distância e fuso horário, não compareceu ontem a noite no Beira-Rio.
Isto prova que muitas vezes este fator, cansaço, é desculpa pela derrota.
Também não serei tão contundente, assim. É obvio que uma série de jogos, com viagem, concentração e treinos gera um desgaste físico natural. Mas, no futebol tende-se sempre supervalorizar o cansaço. Ou seja, a explicação sem contestação.

O Internacional voltou a ter a pegada do início do ano. “Pegada” palavra esta não muito bem quista para as bandas do Olímpico. Que causou reunião para acalmar os ânimos dentro do vestiário tricolor, depois da declaração de Tcheco, sobre faltar “pegada” ao time. Souza não gostou da declaração, daí toda a celeuma.

O Grêmio, ultimamente, parece viver na época da censura, com os censores, paranóicos, as palavras de duplo sentido. Tem certas coisas que não podem ser ditas como: bonitinho, pegada... Ora! Com todo respeito as mulheres, parecem umas mulherzinhas! É muita frescura, vão jogar futebol!
Ou, já foi censurado a frase “jogar futebol”?

E, é bem verdade o que Tcheco falou!
Falta pegada ao time do Grêmio quando joga fora do Olímpico. Como faltava ao Inter nestes últimos jogos.
Só qualidade não vence mais no futebol. Se não sujar o calção, sai derrotado ou no máximo empatado.

Por: Márcio Reichert

terça-feira, 11 de agosto de 2009

90 MINUTOS DE BOM FUTEBOL

Depois de muito tempo, o Internacional conseguiu manter a mesma qualidade do primeiro tempo no segundo, ou vice-versa.
O Inter vinha mesclando o bom futebol.
Jogava bem na primeira etapa, construía o resultado e depois do intervalo... era um “Deus nos acuda”.
Quando iniciava não tão bem assim, na última etapa até melhorava, mas não tinha forças para reverter o placar e acabava derrotado.

Neste único jogo de segunda-feira, o Colorado voltou a ser o Internacional do início do ano. Não dando a mínima chance ao adversário. Mesmo que este adversário muitos considere-o fraco, e na verdade é mesmo, não tira o mérito da vitória do Inter. Porque nesta má fase, o Colorado já foi derrotado por algumas “coisinhas”. E pelo menos neste quesito melhorou e muito.
Talvez esta vitória convincente, traga de volta a confiança da equipe para os grandes confrontos que virão.

Também tivemos neste jogo, o grande futebol apresentado por Giuliano - que marcou o primeiro e deu o passe para o golaço de Sandro, o segundo.
Quem saiu do banco, depois de duas semanas de castigo, foi o argentino D’alessandro. Faltando apenas dez minutos para o fim do jogo quando entrara, ainda teve a oportunidade de fechar o placar marcando o 3x0. E mostrando, dentro de campo, que esta preparado novamente.

Infelizmente, Índio, numa dividida de bola fraturou o nariz e foi sacado no intervalo, e encaminhado ao hospital para exames.

Por: Henrique Ramos

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

ARRANCADAS

Depois de um inicio nem um pouco satisfatório o Avaí, Goiás e São Paulo já figuram entre os primeiros colocados. Mas quem destes três tem realmente “bala na agulha” para brigar pelo titulo?

O Avaí com certeza não tem munição para até o fim guerra.
O Goiás mostra mais uma vez o que já vem fazendo, como nos últimos campeonatos - sempre dá sua arrancada, mas acaba ficando pelo caminho.
Agora, que é de arrancar e de chegar, sem dúvida nenhuma é o Tricolor do Morumbi. Este já é o quarto (pode perde a posição caso o Internacional vença, esta noite, o Sport, no Beira-Rio), e começa a assustar - os primeiros da tabela - que sonham em conquistar o campeonato. Uma sombra não muito bem vinda.
Será que o São Paulo repetirá o ano de 2008, quando tirou da boca do Grêmio o pirulito?

Por: João Almeida

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

DA ÁGUA PARA O VINHO

Parecia que tudo se encaminha para mais do mesmo. Fora de casa o Grêmio perderia a partida. Como de costume sofreu o gol, Cleiton Xavier, aos 28 minutos, para o Palmeiras que dominava o jogo.
Depois de levar o gol o Tricolor mudou da água para o vinho, e com o gol de empate em seguida - na cobrança rápida de falta pegando a defesa paulista desarrumada, Maxi López iguala a peleia três minutos após.

Na volta para etapa final, o Grêmio continuou melhor que o Palmeiras e poderia ter saído até com a vitória.
Resta saber se esta boa atuação irá prosseguir longe do Olímpico, pois no domingo já haverá o confronto com o Barueri, também em solo paulista.

A nota triste ficou por conta de Rever que saiu de campo desacordado, depois de dividir com a cabeça uma bola com Diego Souza.
Não entendo como pode ser liberado o Parque Antártica, se não tem para o gramado acesso a uma ambulância?
Isso é lamentável! Já houve vários casos e graves, que acontecem dentro de campo, tanto que é obrigatória a presença de uma ambulância ao lado do gramado, e lá não há acesso! Esse país não é levado a sério.
Felizmente parece não ser tão grave o caso do Rever, graças a Deus! Só recorrendo a Ele mesmo, no Brasil.

Por: Paulo Ramos

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

FERNANDÃO APRESENTADO NO GOIÁS

Depois de toda polêmica, frustração, magoas e outras emoções mais, um dos maiores jogadores do Inter e o maior ícone das maiores façanhas coloradas foi apresentado no Goiás - com as honras merecidas - Fernandão.



Por: João Almeida

MAIS UM TÍTULO CONQUISTADO NO JAPÃO


Mesmo do outro lado do mundo os problemas colorados continuam.
Ora! Também não quisesse eu, que só por estar do outro lado do globo, os defeitos sumissem como num passe de mágica.

Primeiramente, para dor de cotovelo de alguns, o Inter conquistou mais um título internacional (situação que se repete desde 2006) - Campeão da Copa Suruga 2009.

Mesmo na terra do sol nascente, o Internacional continua sofrendo gol. Isso, que os olhos deles são quase que fechados! Mas, quem deve abrir os olhos é o Colorado!
O primeiro tempo foi simplesmente uma droga de jogo.
No segundo, o Inter voltou melhor e logo, aos 5 minutos, marcou com Alecsandro. Num belo chute de fora da área, o mais estável jogador colorado - Andrezinho, marcou o segundo gol, aos 13, que daria uma tranquilidade. Mentira! Não daria tranquilidade nenhuma.

Depois de marcar o 2x0, um minuto depois sofreu o gol de Higashi, o Internacional recolheu-se no seu campo e foi um “deus nos acuda”.
Bola na trave, defesa milagrosa de Michel Alves, uma pressão infernal até o apito final do árbitro.
O Internacional deve, urgentemente, compreender o que se passa após consolidar um resultado, o motivo que leva colocar em risco este placar. Já foi assim com: Fluminense, São Paulo e Barueri.

Mas, por já! Vamos comemorar mais uma conquista do CLUBE DO POVO!
Parabéns, Internacional! CAMPEÃO DA COPA SURUGA 2009

Por: Henrique Ramos

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A COLUNA

Os deuses do futebol acompanham o Internacional por onde for.
Em meio a uma reestruturação do time, o Colorado teve este compromisso no Japão - a Copa Suruga. E, por uma espécie de contrato, o time deveria ser o titular para a disputa do torneio. Se não fosse isso, tenho certeza que o Inter não levaria o elenco principal.
Voltando aos deuses do futebol, seria muito provável que o Inter se afastaria - já nesta rodada - do G4. Isso não aconteceu.
Tenho uma tese, que se o Internacional aproveitasse as enumeras oportunidades que se desenham a ele, teria, no mínino, o dobro dos títulos que dispõe hoje. Tudo dá sempre certo ao Colorado, somente ele não se ajuda.
Talvez, volte do Japão mais espirituoso e compreenda a língua dos deuses.

O Grêmio a cada partida prova que é um time embalado pelo torcedor.
Um time que só joga em junção da torcida, prova sua carência técnica?
Não pode o Grêmio que almeja - no mínimo - estar entre os quatro que irão para a Libertadores, ser tão apático assim quando longe do Olímpico. O Tricolor é irreconhecível fora de casa, um time sem sangue, sem comprometimento, sem esquema... Não demonstra nenhuma das suas principais características.
Porém, no Olímpico não perde a mais de um ano.
Este é mais um dos casos gremistas a serem estudados.

Por: Márcio Reichert

domingo, 2 de agosto de 2009

DANDO EMOÇÃO À ROTINA

Se a rotina do Tricolor é perder longe do Olímpico e vencer dentro dele, e toda rotina acaba ficando monótona, para dar um pouco mais de emoção o Grêmio de virada goleia o Cruzeiro, por 4x1.

Que mal aflige o Grêmio quando não joga em seus domínios?
Provavelmente, nem Paulo Autuori tenha a explicação.
Por que o Tricolor é outro time quando joga em casa?
Novamente, Paulo Autuori não tenha a explicação.

O Fato é que mantendo esta forma de atuação o Grêmio não consiga, no final do campeonato, estar no G4.
Autuori deve montar um ferrolho quando jogar fora de casa. Para assim, somar que seja um misero pontinho, que no somatório nos coloque entre os candidatos ao título.

Num gol de pênalti o Cruzeiro saiu na frente. Será que o Grêmio conseguiria reverter o placar? Conseguiu.
Talvez, muito pelo fato do time mineiro jogar com dois homens a menos - devido suas expulsões. Como o Tricolor não tem nada com isso, e fez o que deve ser feito - quando se tem a superioridade numérica a favor, vencer.

Depois de cometer o pênalti - que gerou o gol do Cruzeiro - Tcheco, que há muito não vem sendo reconhecido pela torcida, na nova função que exerce desde a chegada de Souza ao Grêmio, ele se redimiu.
Fez uma ótima partida, dando assistência no gol de Rever que empatou o jogo, e marcando o segundo gol gremista. Depois marcou Jonas e Maxi López fechou o placar.

Por: Paulo Ramos

sábado, 1 de agosto de 2009

COPA BH

Nesta sexta-feira, tudo se encaminhava para um Gre-Nal decidindo a Copa BH de Futebol Junior.

Mais cedo, o Internacional enfrentara o Flamengo e empatou em 1x1, placar que levou para os pênaltis.
Na decisão das penalidades máximas - como já havia feito na fase anterior (quartas-de-finais) contra o São Paulo, eliminou também o time carioca, garantido sua vaga na final.

Se encaminhava, porque o Tricolor vencia por 2x0 o Galo Mineiro, resultado construído no primeiro tempo.
Na volta para a última etapa, o Grêmio cedeu o empate e quase proporcionou a virada mineira. Então, os pênaltis iriam decidir, novamente, o outro finalista.
Apesar, do abalo psicológico de ceder o empate, ainda havia chances para a confirmação do Gre-Nal - inédito na Copa BH. Mas, tudo foi por água a baixo sobre as pífias cobranças dos atletas gremista.

Domingo, às 16h, a final entre Atlético-MG x Internacional, no Mineirão. O Colorado vencendo será seu primeiro título desta competição. E, que assim sejas!

Por: Camila Bertol

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