segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A COLUNA

Pare o mundo que eu quero descer!
Só faltava esta agora. Querem acabar com a torcida no futebol.
Mais uma vez o Inter corre o risco de ser punido pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), por haver crianças no gramado, antes do início da partida.
A criança simboliza a alegria, a amizade, a família, a paz e o esporte é sinônimo destes adjetivos.

Estes intelectuais do futebol, não sabem do serviço social prestado pelo Internacional - extensivo para o Grêmio também - as crianças que lá comparecem, em todos os jogos, faça sol, chuva, calor, frio, dia ou noite, recebem transporte de ida e volta, acomodação exclusiva no estádio, lanche no intervalo, tudo junto da presença de seus familiares e organizadores.

No Regulamento Geral das Competições organizadas pela CBF, no artigo 99, está escrito que o limite é de 22 crianças para cada jogo de mandante no Campeonato Brasileiro.
Este regulamento é cumprido. Apenas as vinte e duas entram com os atletas. As demais crianças, ficam em torno no circulo central do campo.
Qual a alegação para tal punição?

O futebol com estes intelectuais, que só posso concluir que julgam estas arbitrariedades para aparecem, querem estar acima do esporte, estão tornando dele uma aporrinhação.
Caso aleguem causar atraso no início da partida, a presença das tais criança, já existe outro regulamento que multa por minuto o retardo do jogo. Portanto, o ideal seria punir com um valor alto o minuto atrasado, do que acabar com a renovação continua do futebol. Para não ocorrer o que aconteceu com o turfe, que não soube produzir espectadores e hoje encontra-se no obscuro do mundo esportivo.

Por: Márcio Reichert

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