quarta-feira, 12 de agosto de 2009

A COLUNA

A viagem ao Japão, que muitos pensavam que faria mal ao Internacional, pois estaria extenuado pela longa distância e fuso horário, não compareceu ontem a noite no Beira-Rio.
Isto prova que muitas vezes este fator, cansaço, é desculpa pela derrota.
Também não serei tão contundente, assim. É obvio que uma série de jogos, com viagem, concentração e treinos gera um desgaste físico natural. Mas, no futebol tende-se sempre supervalorizar o cansaço. Ou seja, a explicação sem contestação.

O Internacional voltou a ter a pegada do início do ano. “Pegada” palavra esta não muito bem quista para as bandas do Olímpico. Que causou reunião para acalmar os ânimos dentro do vestiário tricolor, depois da declaração de Tcheco, sobre faltar “pegada” ao time. Souza não gostou da declaração, daí toda a celeuma.

O Grêmio, ultimamente, parece viver na época da censura, com os censores, paranóicos, as palavras de duplo sentido. Tem certas coisas que não podem ser ditas como: bonitinho, pegada... Ora! Com todo respeito as mulheres, parecem umas mulherzinhas! É muita frescura, vão jogar futebol!
Ou, já foi censurado a frase “jogar futebol”?

E, é bem verdade o que Tcheco falou!
Falta pegada ao time do Grêmio quando joga fora do Olímpico. Como faltava ao Inter nestes últimos jogos.
Só qualidade não vence mais no futebol. Se não sujar o calção, sai derrotado ou no máximo empatado.

Por: Márcio Reichert

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