Para fechar com chave de ouro a participação da dupla Gre-Nal nesta fase pré-Copa, nada como péssimos resultados.
Fazendo um resumo do primeiro semestre da dupla, algumas atuações contrastam com o baixo aproveitamento no Brasileirão - em especial, de ambos.
O Grêmio venceu com sobra o Gaúchão - campeonato que não serve de parâmetro a nada, no entanto, perde-lo é desastre nesta Terra. Sendo assim, o primeiro fracasso Colorado (mesmo que a direção já anunciara um certo desleixo a ele, em detrimento a Libertadores).
Na Taça Libertadores, mesmo o Inter estando na semi-final, a forma como chegou é de matar torcedor do coração. Não venceu sequer uma partida fora e as vitórias vieram nos últimos minutos - quando a tampa do caixão já estava por ser fechada o Homem lá de cima interferia.
Além do Gaúchão (de importância já citada), o Grêmio na Copa do Brasil teve “apenas” o Santos como adversário e foi eliminado. Alguém dirá e o Fluminense? Porém, o time das Laranjeiras enfrentava uma transição no futebol, então não conta.
Depois da virada espetacular imposta pelo Tricolor, no Olímpico (por isso o chamam de imortal, time dos feitos quase impossíveis). Fato que talvez tenha super valorizado seu ego e impedido-lhe de passar à final.
A parada da Copa, por tudo isso, foi muito boa para as pretensões de Grêmio e Inter. Assim, a reavaliação do trabalho pode ser feita com uma certa tranquilidade ou no mínimo sem a pressão de jogo atrás de jogo.
Por: Márcio Reichert
segunda-feira, 7 de junho de 2010
TEMPO PARA UM NOVO RECOMEÇO
às 22:36
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