Ronaldinho Gaúcho voltava a pisar no gramado do Olímpico Monumental 10 anos após sua saída conturbada.
No início do ano acertou verbalmente seu retorno ao Grêmio, com direito a estouro de champanhe, na residência de um dirigente gremista.
Era a oportunidade de apagar qualquer mágoa de outrora, no entanto...
Aos gritos de pilantra o ex-Gaúcho adentrava em campo. Numa das maiores repudias já vista a um jogador de futebol.
Traíra, reserva de Itaquí (ex-jogador gremista), mercenário, foram outros cânticos e gritos de desprezo ecoados por mais de 40 mil torcedores que lotaram o Olímpico.
Teria sido demasiadamente exagerada a forma de expressão da torcida?
- Acredito que não.
Para toda ação, há uma reação. E o reflexo é equivalente.
A frustração, tristeza, incompreensão, indiferença que Ronaldinho instalou no Rio Grande do Sul, após mais uma traição ao Grêmio, jamais será esquecida. Assim, como os ecos do Olímpico.
Por: Márcio Reichert
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
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