O Internacional não suportou o peso do favoritismo cantado em verso e prosa a seu favor no Mundial de Clubes. Sucumbiu diante de um vexatório placar de 2x0, contra um time inexpressivo da República do Congo: Mazembe.
As grandes expressões técnicas do time não corresponderam as expectativas da torcida colorada, não jogaram absolutamente nada. Entre eles: D’alessandro, Kléber, Guiñazu, hum..., aliás que jogou?
Excluindo os erros de arremate, porém lutou por todas as bola durante o tempo que lhe foi permitido estar em campo, Rafael Sobis foi razoável. Erroneamente sacado mediante a péssima estratégia adotada por Celso Roth.
O treinador colorado trocou sempre seis por meia dúzia.
Ora! Sacar um atacante e colocar outro de mesma função? Fazer isso qualquer ser minimamente pensante é capaz!
Faltou ousadia, mexer taticamente, pois acredito ter sido para isso toda a preservação e preparação absurda de três meses que o Internacional se acometeu. Deixando de lado a briga pela conquista do Campeonato Brasileiro.
Assim, chegou sem ritmo de jogo e desentrosado, um prato cheio para a derrocada.
Resta a disputa do terceiro lugar amanhã, que pouco importa. Terceiro ou quarto rigorosamente são a mesma coisa. Mas sempre há a tal de honra e a terceira posição é o alvo, menos feio..., digamos!
Mais um fato impressionante e irreal, foi Celso Roth fechar o treino para este jogo.
Só pode ser brincadeira!
Por: Márcio Reichert
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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