quarta-feira, 29 de junho de 2011

GRÊMIO FAZ FIASCO EM CASA

Surreal dizer que o lanterna do Campeonato Brasileiro, com o vestiário rachado, treinador dizendo que seu grupo é ruim - em resposta a declaração do presidente:  “Está todo mundo na rua, caso não vençam logo!”?
Respondo: NÃO!

Foi injustiça mesclada com erro crasso do árbitro o empate do Grêmio 2x2 Avaí.
O Tricolor não jogou absolutamente nada. Ah! Os cascudos estavam em campo.
Há altos minutos do segundo tempo, o Grêmio completamente envolvido pelo Avaí - que atuava com um a menos (por sinal correta a expulsão), e perdia por 2x0. Quando o Sr. Cláudio Mercante - árbitro da partida - arranjou um pênalti para o Grêmio.
No último lance do jogo, por conta do abafa, um entrevero na pequena área, Rafael Marques empata a partida.

Só para deixar bem claro o tamanho da injustiça catarinense, Marcelo Grohe fez no mínimo quatro grandes defesas.
A situação ainda pode piorar, pois nesta rodada há perspectiva do Grêmio entrar na zona do descenso.
Eh... Renato Portaluppi começa a balançar no cargo.

Por: Márcio Reichert

domingo, 26 de junho de 2011

INTER, HOJE, CONVENCEU!

Foi a melhor apresentação Colorada com o comando de Paulo Roberto Falcão. Goleou sem tomar conhecimento do adversário, 4x1 no Figueirense.
Pode se dizer que o Inter jogou nesta noite gélida, em Porto Alegre, como Falcão quer. Como bem disse na sua coletiva de apresentação.

O Internacional manteve o toque de bola característico, porém com um toque objetivo, visando o ataque, o gol adversário. Os jogadores perto uns dos outros, compacto - como Falcão quer.
Apesar da tristeza de D’alessandro com a queda do River a segunda divisão, o meia jogou e muito. Assim, como Oscar.
-Que não pode nunca ser reserva!
Outro que há muito vinha só enganado na lateral esquerda - Kléber, teve boa movimentação, chegava constantemente na linha de fundo, participativo.
-Só espero que não tenha sido o frio, que obrigou Kléber a correr!

Porém, devemos ter calma ao objetivar boas perspectivas ao Internacional. Pois, até então há mais frustrações, que boas apresentações.

Por: Márcio Reichert

TRICOLOR SEGUE SEM VENCER NO ENGENHÃO

O time de Renato Portaluppi chega a três jogos sem vitória e vê a turma da frente ir se distanciando. Os 39% de aproveitamento relata exatamente o frágil grupo gremista, dependente de Lins para marcar gols. Definitivamente não pode vencer partida alguma com esse ataque, além de fraquíssimo, ataque de um homem só. E isso, passa e muito por Renato Gaúcho.

Ainda quando o jogo estava no 0x0, o Tricolor teve duas oportunidades claras de mexer no marcador. Foi deficiente - e como no “velho oeste” quem não mata, morre!...
Portaluppi, me deixa transparecer sua necessidade (constante) de eximir-se de qualquer fracasso que venha acontecer no decorrer dos jogos, com declarações diretas a direção como: “Precisamos de jogadores cascudos.”. Sobre jogadores que indica e a direção não traz: “Eu deixo tudo mastigadinho para eles.”
Isso não cabe a ele. É um mero funcionário do clube. Deve sim, posicionar em campo uma equipe que venha ter possibilidades de vencer.

Por: Márcio Reichert

NÃO DEU PARA O RIVER PLATE

A fórmula do Campeonato Argentino privilegia uma má temporada de um clube, com a média dos últimos três anos de desempenho, para só assim definir o rebaixado, além de uma repescagem - como a que o River e Belgrano disputaram. Na primeira partida Belgrano 2x0, e hoje River Plate 1x1 Belgrano.
Huracán e Quilmes já estão rebaixados e a outra repescagem que define o quarto time rebaixado sai de S. Martín SJ x Gimnasia que jogam hoje às 19h, hora local. A partida de volta será quinta-feira às 15h.

Portanto, o que aconteceu hoje com o River, já havia sido previsto no mínimo três anos atrás. Faltou competência aos responsáveis pela administração do clube. Também não pode se eximir de culpa os jogadores com baixa qualidade técnica. Um dos poucos que se salvam é o jovem Erik Lamela de 19 anos um típico meia armador.

Resta saber como agirá D’alessandro para a partida de logo mais às 18h 30min, contra o Figueirense. Criado desde pequeno no clube argentino, onde foi até gandula.

Por: Márcio Reichert

quinta-feira, 23 de junho de 2011

SANTOS, TRICAMPEÃO DA AMÉRICA!


Passaram-se 48 anos, entre o Santos de Pelé e o Santos de Neymar, para só então o time da Vila conquistar seu Tricampeonato da Libertadores da América (1962/1963/2011). E assim, superando aquele outro fabuloso Santos de Robinho, vice campeão da América em 2003.

No Rio Grande do Sul, em especial, há uma certa dificuldade ou repugnância em montar um time com idade média baixa. Conta muito a tal da experiência para a montagem do elenco, o que na maioria das vezes envelhece a equipe.
Não compreendo esse “fascínio” por jogadores rodados. O fato relevante por óbvio, deveria ser a qualidade técnica do atleta, e não o ano de seu nascimento.

O Santos vêm na contra mão desse factóide, montando e dando preferência há times de bons jovens jogadores, e um ou outro mais experiente.
Mais um recente exemplo é o São Paulo. Cinco rodadas do Brasileirão, 15 pontos na tabela e líder isolado. Não sentiram de forma alguma o peso da inexperiência, venceram em casa e venceram fora.
Já na dupla Gre-Nal, o primeiro a ser substituído (quando da sua escalação inicial), ou o último a ser lembrado numa alteração durante uma partida é o Oscar - pelo lado Colorado. No Tricolor Gaúcho, também não poderia ser diferente, o eleito é o Leandro.

PARABÉNS, SANTOS!
TRICAMPEÃO DA LIBERTADORES DA AMÉRICA!

Por: Márcio Reichert

domingo, 19 de junho de 2011

A DUPLA QUE ANDA DE MAL A PIOR

Por obra do acaso, a dupla Gre-Nal enfrentou nesta rodada os finalistas da Copa do Brasil. Ambos decepcionaram.

Renato Gaúcho se desespera ao ver da beira do gramado, seus comandados protagonizarem lances bizarros, explanando o que todos já sabem, a falta de qualidade da equipe.
Por outro lado, as contratações ou os cascudos (como diz Portaluppi) já trabalham no Olímpico. No entanto, não há como garantir que a inserção deles no time, solucione as deficiências.
Mesmo que venham suprir as necessidades latentes, o campeonato segue. E seguindo o campeonato, o Grêmio obriga-se a escalar os que estão a disposição no momento - que não correspondem. E com isso, perdendo pontos irrecuperáveis e não invariavelmente, faltam para: não ser rebaixado, para classificar-se na Sul-Americana, para a vaga na Libertadores ou para o título.

Paulo Roberto Falcão, “mais perdido que cego em tiroteio”, parece ter abandonado o jeito alegre de jogar. Escalou uma meia-cancha com três volantes (fato abominável em seus conceitos, teorias, comentários...).
Era notório a escalação de um volante de primeira função, e o único no Beira-Rio - no momento - chama-se Glaydson.
O próprio inicia a partida. Faz o gol.
Porém, Falcão não conseguiu a consistência defensiva com a escalação deste volante, pelo simples fato de não ter-lo aproveitado na sua função - em frente à zaga.
Posicionou Glaydson na meia direita, justamente na posição que Oscar vinha jogando. Por sinal, este guri “deve ter jogado pedra na cruz”.
Manteve a mesma e ineficiente marcação no meio com: Guiñazu e Tinga. Sabido que joga um ou outro. E hoje, infelizmente, Paulo César Tinga deveria dar lugar a Glaydson. E Oscar jogar ao lado de D’alessandro.
No entanto, ele ressuscitou Wilson Mathias.

Por: Márcio Reichert

sábado, 18 de junho de 2011

UM TANGO QUE ARGENTINO NENHUM QUER DANÇAR

Não há pior momento para um clube de futebol e seu torcedor, do que estar à beira do rebaixamento. Esta é a situação que vive uns dos maiores clubes do mundo: o River Plate.
Campeão por duas vezes na Taça Libertadores da América (1986/1996) e 34 vezes Campeão Argentino - time com maior número de conquistas, com cinco a mais que o rival Boca Juniors.

Tamanha apreensão dos torcedores por este fato inusitado da história do River (que junto com o Independiente e Boca Juniors nunca disputaram a segunda divisão argentina), foi a triste morte de um torcedor por parada cardíaca, na derrota de hoje do River para o Lanús, por 2x1.

Ainda resta um cartucho.
Uma repescagem contra o Belgrano, da Segunda Divisão.
Serão dois jogos - ida e volta, com o River Plate tendo a vantagem de decidir no Monumental e de resultados "iguais".
Na próxima quarta, começa a dramática e apreensiva partida que pode livrar ou não, essa mancha da história do clube.

Com certeza um torcedor ilustre que vive em Porto Alegre e defende a camisa Colorada, estará de olhos bem abertos nestes confrontos. Igualmente, metade do Rio Grande do Sul, também estará acompanhando em solidariedade ao seu craque, Andrés D'alessandro.

Por: Márcio Reichert

segunda-feira, 13 de junho de 2011

FALCÃO CADA VEZ MAIS PRÓXIMO DA SAÍDA

A cada rodada que passa, vai ficando mais difícil sustentar Paulo Roberto Falcão no comando técnico Colorado.
Falcão chegou no Inter para reformular o modo de jogar do time. Passado dois meses, temos o mesmo Inter de Celso Roth. Os mesmos jogadores (parte por culpa da direção), a mesma forma cadenciada de jogar, Oscar - o primeiro sempre a sair, os laterais inoperantes, jogada trabalhada não existe (há muito não vejo),...
O motivo tempo não pode ser alegado. Pois, o Inter joga uma vez por semana, e dito pelos próprios treinadores: o ideal.
Pergunto:
Por que quando detém deste tempo para “trabalhar”, há treinamentos apenas em um turno?
Querem me enlouquecer!

Há dirigentes de importância relevante no Clube, que já apontam como erro a contratação de um inexperiente para o cargo como Falcão. E, por consequência haja uma troca, esse nome deve ser incontestável - pelo menos neste quesito. Essa mesma corrente de dirigentes, dizem que Falcão não têm o vestiário na mão. Por isso, a dificuldade de sacar alguns medalhões da equipe.

Sendo assim, Paulo Roberto Falcão esta com os dias contados no Beira-Rio.

Por: Márcio Reichert

sábado, 11 de junho de 2011

TRICOLOR PAULISTA LEVA A MELHOR SOBRE O GAÚCHO

De uma forma geral, os treinadores de futebol obtém maior parcela de participação nas derrotas do que nas vitórias. Obviamente, que os jogadores são os maiores responsáveis pelo que ocorre dentro das quatro linhas. Todavia, o comando maior é do treinador. Ele decide quem joga ou não, assim colabora com a equipe. Na maioria das vezes complicam-se quando dão uma de “Professor Pardal”, abdicando da simplicidade e da obviedade.

Renato Portaluppi, tentou acomodar todos atletas que viam respondendo as expectativas dentro de campo, situação que levou-o a aplicação de um sistema esdrúxulo, para a partida contra o São Paulo.
Acomodou tão bem, que teve reflexo em campo. No primeiro tempo, os jogadores foram: apáticos, acomodados, indiferentes com a partida. O fundamento passe - foi amador.

No decorrer do segundo tempo, foi simplificando. Retomou o clássico 4-4-2, reposicionou cada jogador no seu lugar. No entanto, ressaltar a qualidade do time do Morumbi é pleonasmo. Mesmo Renato reajustando a equipe, a vaca já tinha ido pro brejo. E o placar de 3x1 foi até barato para os gaúchos.
É sabido e dito aos quatro cantos, que o jogador brasileiro não é culturalmente tático. Porém, com a bola nos pés torna..., não insignificante, mas tira de letra a consciência tática.
Moral da história: quanto menos mexer no esquema tático da equipe, no decorrer do jogo, maior a chance de sair vitorioso.

Por: Márcio Reichert

quinta-feira, 9 de junho de 2011

VASCO - CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL

Foi uma partida emocionante digna de uma final. E o placar clássico de 3x2, confirma o espetáculo de jogo. Também não poderia faltar um golaço, e não faltou. Assim, foi que o Vasco conquistou a Copa do Brasil pela primeira vez.

A verdade é que tanto na sala de troféus do Vasco ou Coritiba a taça estaria legitimamente bem guardada.
Ninguém atinge 24 vitórias consecutivas em vão. Deve-se haver méritos, em tamanha façanha como esta que o Coritiba apresentou no primeiro semestre. E a conquista da Copa do Brasil seria o que coroaria o recorde de vitórias de um clube brasileiro.

Por outro lado, o Vasco.
Time presidido pelo maior ídolo de todos os tempos - Roberto Dinamite. Homem que organizou e vem ainda arrumando a bagunça deixada pelo folclórico (para não dizer outra coisa) Eurico Mirando. Cidadão este muito “azarado”, quando na presidência do Clube da Colina, muitas vezes foi “assaltado” com o dinheiro da renda das partidas do Vasco.
E essa conquista vascaína poda as asas desse mal feitor do futebol, que já vinha confabulando uma possível volta ao comando do time carioca.

PARABÉNS, TORCIDA VASCAÍNA!
Por: Márcio Reichert

segunda-feira, 6 de junho de 2011

BOAS VITÓRIAS

Não quero tirar o mérito da vitória do Inter sobre o América-MG. Tão pouco exaltar a apresentação Colorada.
Curto e grosso, fez o que tinha que fazer: passar por cima. Pelo simples fato deste time do América ser quase varzeano. E com certeza será uns dos quatro rebaixados no final do campeonato.
Nenhum time sai impune do Brasileirão, tendo como centroavante Fábio Júnior.
Pior, não é tê-lo entre os onze. Mas, sim quando ele ainda é o melhor do time.

Portanto, o Internacional não pode ter esta partida como referência. Até porque, apresentou os velhos problemas defensivos de sempre.
A evolução ofensiva fica por conta de Oscar. O único meia colorado que entra na área e chuta de fora dela.
Falcão, têm obrigação de encontrar um lugar a ele neste time, que a muito não convence ninguém.

Lá pelas bandas do Olímpico, o Grêmio segue firme e com os pés no chão. E, enquanto os novos reforços não se juntam aos titulares, os que lá estão somam pontos relevantes.
Difícil saber se Marquinhos, Miralles e Gilberto Silva darão a resposta esperada pela torcida, comissão técnica e direção. Porém, sei que não trazer ninguém, ...nunca ajudará em nada.

Por: Márcio Reichert

blogger templates | Make Money Online