domingo, 19 de junho de 2011

A DUPLA QUE ANDA DE MAL A PIOR

Por obra do acaso, a dupla Gre-Nal enfrentou nesta rodada os finalistas da Copa do Brasil. Ambos decepcionaram.

Renato Gaúcho se desespera ao ver da beira do gramado, seus comandados protagonizarem lances bizarros, explanando o que todos já sabem, a falta de qualidade da equipe.
Por outro lado, as contratações ou os cascudos (como diz Portaluppi) já trabalham no Olímpico. No entanto, não há como garantir que a inserção deles no time, solucione as deficiências.
Mesmo que venham suprir as necessidades latentes, o campeonato segue. E seguindo o campeonato, o Grêmio obriga-se a escalar os que estão a disposição no momento - que não correspondem. E com isso, perdendo pontos irrecuperáveis e não invariavelmente, faltam para: não ser rebaixado, para classificar-se na Sul-Americana, para a vaga na Libertadores ou para o título.

Paulo Roberto Falcão, “mais perdido que cego em tiroteio”, parece ter abandonado o jeito alegre de jogar. Escalou uma meia-cancha com três volantes (fato abominável em seus conceitos, teorias, comentários...).
Era notório a escalação de um volante de primeira função, e o único no Beira-Rio - no momento - chama-se Glaydson.
O próprio inicia a partida. Faz o gol.
Porém, Falcão não conseguiu a consistência defensiva com a escalação deste volante, pelo simples fato de não ter-lo aproveitado na sua função - em frente à zaga.
Posicionou Glaydson na meia direita, justamente na posição que Oscar vinha jogando. Por sinal, este guri “deve ter jogado pedra na cruz”.
Manteve a mesma e ineficiente marcação no meio com: Guiñazu e Tinga. Sabido que joga um ou outro. E hoje, infelizmente, Paulo César Tinga deveria dar lugar a Glaydson. E Oscar jogar ao lado de D’alessandro.
No entanto, ele ressuscitou Wilson Mathias.

Por: Márcio Reichert

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