Num jogo sofrível de assistir, o Internacional conseguiu a proeza de empatar com os reservas do Santos, por 1x1. E mais uma vez, não quebrou o tabú de nunca vencer o time santista na Vila Belmiro e de lambuja, mantém a dificuldade de vitória em estréia de Brasileirão.
Por falar em dificuldade, o Inter segue na mesma deficiência de outrora, desde o tempo de Celso Roth no comando. Mesmo com semana inteira para trabalhar (como gostam os treinadores) ou sem tempo para esta atividade, os resultados seguem os mesmos.
São os laterais que não apóiam, os meias que invariavelmente não ultrapassam a linha da bola, o máximo de chutes a gol por partida são três (parece regra de jogo) e o toque-toque “volta ao mundo” que gira o campo inteiro sem produtividade alguma.
Esta maneira de jogar parece já estar impregnada no subconsciente dos atletas, a chamada ideia fixa. Talvez precisasse o Internacional um psicólogo para tentar remover este conceito. Já que entra e sai treinador e o fato segue se repetindo.
A outra maneira de corrigir seria a contratação de jogadores que viessem para assumir a titularidade. No entanto, sabemos ser praticamente impossível que venha acontecer. Pois, para jogador estrangeiro não há vaga, apenas três podem atuar. E encontrar um atleta bom e “contratável“ no Brasil, com capacidade para vestir a camisa do Internacional, é incrivelmente difícil.
Sendo assim, vamos seguir com: trabalho, trabalho, trabalho,...
Por: Márcio Reichert
sábado, 21 de maio de 2011
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