Mais uma vez Ronaldinho Gaúcho decepciona os gremista.
Todos já sabem da sua saída conturbada do Olímpico. No entanto, de certa forma ainda pode ser perdoado por esta atitude. Pois, penso ter sido motivada mais por incompetência da direção da época, mesmo que haja um pouco de falta de consideração por parte dele com o Grêmio.
Há quem coloque na conta dele o título mundial do Internacional, em 2006. Quando no auge de sua carreira não foi capaz de barrar a euforia colorada, por consequência a frustração gremista.
No início deste ano, Ronaldinho era “contratado” pelo Grêmio. Estouraram champanhe, instalaram caixas de som no Olímpico, helicóptero no aguardo,...
Na última hora?
Mais uma trairagem!
Sábado foi a gota d’água para os gremista quem ainda tinha um certo apego a figura de Ronaldinho Gaúcho. A comemoração do gol contra o clube que lhe deu casa, projeção mundial e de alguma forma ajudou a construir a fortuna que possui, foi algo lastimável.
Este gesto de longe é raro no futebol, jogadores de muito menor importância e relevância para um clube qualquer, por respeito, caráter e reconhecimento eximam-se de comemorar o momento tão triste e peculiar para o time que sofre o gol.
Faltou hombridade para o homem que chegou a receber desta Terra a Medalha Negrinho do Pastoreio. Condecoração do governo do Estado do Rio Grande do Sul, entregue a personalidades que prestam relevantes serviços em favor da pessoa humana, do Estado e da Pátria.
Por: Márcio Reichert
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
SUB-20 AOS PASSOS DA PRINCIPAL
No Mundial Sub-20 a Seleção Brasileira segue os passos da principal.
O gol logo no início da partida contra o Egito, numa cobrança de escanteio, Danilo de cabeça abriu o placar e dava mostra de um jogo relativamente fácil para a Seleção.
Seleção esta, receada de jovens e promissores craque, igualmente, a que fracassou na Copa América. No entanto, vamos com calma é apenas o início.
Porém, não há como não ser pessimista, foi assim que a Seleção principal iniciava seu fracasso na última competição.
O mesmo homem que dava a vantagem na partida para o Brasil, foi o mesmo que falhara minutos depois -cedendo o empate.
Mesmo antes do gol de empate o Egito já era superior ao Brasil. Com trocas rápidas de passes, por parte dos egípcios, a velocidade das jogadas eram rápidas e levavam constantemente dificuldades aos defensores brasileiros, mas foram deficientes nas conclusões. Para sorte nossa!
O jeito é esperar e torcer por uma apresentação, segunda-feira, contra a Áustria, muito melhor que na estreia.
O empate por um gol entre Áustria e Panamá equilibrou o grupo brasileiro - todos com 1 ponto. A oportunidade certa para o recomeço.
Por: Márcio Reichert
O gol logo no início da partida contra o Egito, numa cobrança de escanteio, Danilo de cabeça abriu o placar e dava mostra de um jogo relativamente fácil para a Seleção.
Seleção esta, receada de jovens e promissores craque, igualmente, a que fracassou na Copa América. No entanto, vamos com calma é apenas o início.
Porém, não há como não ser pessimista, foi assim que a Seleção principal iniciava seu fracasso na última competição.
O mesmo homem que dava a vantagem na partida para o Brasil, foi o mesmo que falhara minutos depois -cedendo o empate.
Mesmo antes do gol de empate o Egito já era superior ao Brasil. Com trocas rápidas de passes, por parte dos egípcios, a velocidade das jogadas eram rápidas e levavam constantemente dificuldades aos defensores brasileiros, mas foram deficientes nas conclusões. Para sorte nossa!
O jeito é esperar e torcer por uma apresentação, segunda-feira, contra a Áustria, muito melhor que na estreia.
O empate por um gol entre Áustria e Panamá equilibrou o grupo brasileiro - todos com 1 ponto. A oportunidade certa para o recomeço.
Por: Márcio Reichert
segunda-feira, 18 de julho de 2011
SIEGMANN E FALCÃO, DEMITIDOS DO INTERNACIONAL
Na sua coletiva de saída, após ser demitido por Giovanni Luigi, Roberto Siegmann visivelmente demonstrava seu abatimento e a falta de respaldo do presidente, e até mesmo uma falta de reconhecimento pelo empenho de Siegmann à candidatura de Luigi.
É verdade que o Internacional era um eletrocardiograma em suas apresentações, no entanto, nestas mesmas boas partidas o resultado acabava não acontecendo. Um exemplo recente, o Corinthians.
Falcão diversas vezes mostrou-se incoerente (para não dizer perdido).
A escalação de Ricardo Goulart na meia cancha, é óbvio que não daria certo. Nem na dele Goulart ainda convenceu!
Por que não seguiu com Fabrício?
Talvez, perderia da mesma forma. Mas já deu amostras razoavelmente boas nesta função.
Outro equivoco.
Perdendo para o São Paulo por 2x0, qual a necessidade de trocar Bolatti por Elton?
Volante por volante?
A solução tanto quão o problema não passava por ele. Apenas queimou uma substituição.
São estes e outros erros de convicção que acabaram levando a demissão de Paulo Roberto Falcão. Que na realidade nunca foi o técnico do presidente.
Roberto Siegmann, homem de opiniões fortes e contundentes, não deixava para depois o que tinha à dizer. Este seu jeito extremamente sincero de ser (uma ótima virtude) incomodava muita gente, dentre elas o maior acionista Colorado - Delcir Sonda.
Na partida Corinthians x Inter, Sonda haveria reclamado com Giovanni Luigi a forma incontingente no tratamento de Siegmann com ele.
Nas entrelinhas do discurso, segundo o ex-vice de futebol, Sonda é um homem de negócios. Esta é a ligação dele para com o Internacional, não havendo necessidade de bajulações.
Por: Márcio Reichert
É verdade que o Internacional era um eletrocardiograma em suas apresentações, no entanto, nestas mesmas boas partidas o resultado acabava não acontecendo. Um exemplo recente, o Corinthians.
Falcão diversas vezes mostrou-se incoerente (para não dizer perdido).
A escalação de Ricardo Goulart na meia cancha, é óbvio que não daria certo. Nem na dele Goulart ainda convenceu!
Por que não seguiu com Fabrício?
Talvez, perderia da mesma forma. Mas já deu amostras razoavelmente boas nesta função.
Outro equivoco.
Perdendo para o São Paulo por 2x0, qual a necessidade de trocar Bolatti por Elton?
Volante por volante?
A solução tanto quão o problema não passava por ele. Apenas queimou uma substituição.
São estes e outros erros de convicção que acabaram levando a demissão de Paulo Roberto Falcão. Que na realidade nunca foi o técnico do presidente.
Roberto Siegmann, homem de opiniões fortes e contundentes, não deixava para depois o que tinha à dizer. Este seu jeito extremamente sincero de ser (uma ótima virtude) incomodava muita gente, dentre elas o maior acionista Colorado - Delcir Sonda.
Na partida Corinthians x Inter, Sonda haveria reclamado com Giovanni Luigi a forma incontingente no tratamento de Siegmann com ele.
Nas entrelinhas do discurso, segundo o ex-vice de futebol, Sonda é um homem de negócios. Esta é a ligação dele para com o Internacional, não havendo necessidade de bajulações.
Por: Márcio Reichert
domingo, 17 de julho de 2011
A PIOR SELEÇÃO DO MUNDO
A pior seleção do mundo, protagonizou o maior fiasco da terra. Ao cobrar de forma ridícula quatro penalidades máximas, na série mais bisonha do planeta.
- Nem na várzea presenciei isto!
Os profissionais do ramo têm muitas outras preocupações de maior importância em sua atividade. E o mundo tão veloz e dinâmico, acaba tornando insuficiente os 5, 6, 7, 8 anos de categoria de base. E assim, é abreviado o tempo de treinamentos para os fundamentos do futebol.
Tirando este pequeníssimo e irrelevante detalhe (saber bater na bola) a Seleção dominou a partida, e arrisco-me a dizer:
- Se os gols tivessem acontecido seria um chocolate do Brasil no Paraguai. E, não há ironias!
Na verdade, esta Seleção foi longe até demais. Não era nem para ter passado da primeira fase, pelo simples motivo: não faz gol em ninguém.
Resta agora, esconder os rostos de vergonha pelo papelão, juntar os cacos, analisar quem realmente serve a Seleção (são poucos), ...e sou suspeito em falar mas, retomar os conceitos de Dunga.
Por: Márcio Reichert
- Nem na várzea presenciei isto!
Os profissionais do ramo têm muitas outras preocupações de maior importância em sua atividade. E o mundo tão veloz e dinâmico, acaba tornando insuficiente os 5, 6, 7, 8 anos de categoria de base. E assim, é abreviado o tempo de treinamentos para os fundamentos do futebol.
Tirando este pequeníssimo e irrelevante detalhe (saber bater na bola) a Seleção dominou a partida, e arrisco-me a dizer:
- Se os gols tivessem acontecido seria um chocolate do Brasil no Paraguai. E, não há ironias!
Na verdade, esta Seleção foi longe até demais. Não era nem para ter passado da primeira fase, pelo simples motivo: não faz gol em ninguém.
Resta agora, esconder os rostos de vergonha pelo papelão, juntar os cacos, analisar quem realmente serve a Seleção (são poucos), ...e sou suspeito em falar mas, retomar os conceitos de Dunga.
Por: Márcio Reichert
sexta-feira, 15 de julho de 2011
SABOR DE INJUSTIÇA
Definição de Justiça:
(latim justitia, -ae, conformidade com o direito, equidade, bondade)
Prática e exercício do que é de direito.
De Justiça: justo; merecido.
Fazer Justiça: obrar ou julgar segundo o que é justo.
Tudo isso apenas para dizer que justiça não faz parte do esporte, especialmente, no futebol.
Igualmente como no jogo contra o Vasco, o Inter merecia uma sorte maior. Ou talvez ser um pouco mais incisivo no ataque. No entanto, contra o Corinthians apresentou um futebol melhor que no fim-de-semana passado. Mas, penso faltar ao Inter criar um número maior de oportunidades de gols, como na bela partida diante do Atlético-MG.
Foi na maior parte da partida superior ao Corinthians, só faltou o gol. Ou seja,... faltou o essencial. Também uma pitada de sorte e a justiça no placar - um empate estaria de bom tamanho.
Foram duas partidas longe do Beira-Rio, de certa forma, com boa apresentação Colorada. Porém, contra o São Paulo - domingo, a vitória é mais importante do que o jogar bem. Para poder ainda sonhar com perspectiva de título.
E o mais importante: acabar com a soberba corinthiana (não entendo o motivo - nunca ganharam nada).
Por: Márcio Reichert
(latim justitia, -ae, conformidade com o direito, equidade, bondade)
Prática e exercício do que é de direito.
De Justiça: justo; merecido.
Fazer Justiça: obrar ou julgar segundo o que é justo.
Tudo isso apenas para dizer que justiça não faz parte do esporte, especialmente, no futebol.
Igualmente como no jogo contra o Vasco, o Inter merecia uma sorte maior. Ou talvez ser um pouco mais incisivo no ataque. No entanto, contra o Corinthians apresentou um futebol melhor que no fim-de-semana passado. Mas, penso faltar ao Inter criar um número maior de oportunidades de gols, como na bela partida diante do Atlético-MG.
Foi na maior parte da partida superior ao Corinthians, só faltou o gol. Ou seja,... faltou o essencial. Também uma pitada de sorte e a justiça no placar - um empate estaria de bom tamanho.
Foram duas partidas longe do Beira-Rio, de certa forma, com boa apresentação Colorada. Porém, contra o São Paulo - domingo, a vitória é mais importante do que o jogar bem. Para poder ainda sonhar com perspectiva de título.
E o mais importante: acabar com a soberba corinthiana (não entendo o motivo - nunca ganharam nada).
Por: Márcio Reichert
quarta-feira, 13 de julho de 2011
UMA VITÓRIA, E A CLASSIFICAÇÃO
Enfim, a Seleção conseguiu sua primeira vitória na Copa América, e de quebra a classificação.
A vitória aconteceu. Mas, foi daquele jeito.
O jeito aquele, não deixando o torcedor convicto de que a vitória aconteceria naturalmente e por boa parte do jogo, aflito por um possível mau resultado. Porém, a classificação junto de uma vitória, tornou-se real quando do quarto gol.
A Seleção melhorou em comparação a ela própria, especialmente, no segundo tempo. Com os jogadores objetivando as jogadas, sem firulas, comprometidos com o resultado. E individualidades como de: Pato, Neymar e Robinho apareceram. Ganso foi bem. No entanto, longe daquele do Santos.
Sinto falta no meio campo de um volante de primeira função. Liberando assim, Lucas Leiva para fazer a do Ramires, que definitivamente não vem nada bem.
O preocupante é que o Brasil passa de fase vencendo um único jogo.
Há quem acredita ser pela evolução dos demais paises no futebol, e com isso, nivelando.
Não penso desse modo.
Penso ser pela falta de bola que vem jogando o Brasil. E não apenas nesta Copa América, já não joga nada desde a Copa do Mundo.
Alguém é capaz de me citar neste período um jogo em que a Seleção realmente convenceu?
Por: Márcio Reichert
A vitória aconteceu. Mas, foi daquele jeito.
O jeito aquele, não deixando o torcedor convicto de que a vitória aconteceria naturalmente e por boa parte do jogo, aflito por um possível mau resultado. Porém, a classificação junto de uma vitória, tornou-se real quando do quarto gol.
A Seleção melhorou em comparação a ela própria, especialmente, no segundo tempo. Com os jogadores objetivando as jogadas, sem firulas, comprometidos com o resultado. E individualidades como de: Pato, Neymar e Robinho apareceram. Ganso foi bem. No entanto, longe daquele do Santos.
Sinto falta no meio campo de um volante de primeira função. Liberando assim, Lucas Leiva para fazer a do Ramires, que definitivamente não vem nada bem.
O preocupante é que o Brasil passa de fase vencendo um único jogo.
Há quem acredita ser pela evolução dos demais paises no futebol, e com isso, nivelando.
Não penso desse modo.
Penso ser pela falta de bola que vem jogando o Brasil. E não apenas nesta Copa América, já não joga nada desde a Copa do Mundo.
Alguém é capaz de me citar neste período um jogo em que a Seleção realmente convenceu?
Por: Márcio Reichert
domingo, 10 de julho de 2011
ENFIM, TRÊS PONTOS...
A atmosfera em torno do Olímpico antes da partida Grêmio x Coritiba, já era tensa. Aos gritos de ordem da torcida contra Paulo Odone e a favor de Portaluppi, dava prévia da tensão que seria o jogo.
Não podia ser diferente, e não foi.
Todas desconfianças, incertezas, apreensões adentraram em campo junto com os jogadores.
As jogadas equivocadas, os erros de passes, o mal posicionamento e as belas defesas de Marcelo Grohe foram uma constante durante todo o primeiro tempo. Aliás, até os 17 minutos da segunda etapa, quando do gol de Gilberto Silva.
Deste momento em diante, pode-se dizer que o time gremista tirou um peso das costas. As jogadas aconteciam de forma mais natural e Marcelo Grohe não foi tão mais exigido. Uma constatação clara, que o fator psicológico atua de forma tão presente, quanto a qualidade técnica do jogador em decidir uma partida.
No entanto, de forma alguma estou dizendo que um jogador psicologicamente equilibrado, só isto, não basta para a carreira, se ele não tiver qualidade. É a união de ambos que o torna um atleta decisivo.
Voltando para dentro do campo, o Grêmio nada mais é que um time mediano. Longe de correr risco de rebaixamento, mas longe também de disputa de título.
Mas calmo em campo, o segundo gol aconteceu.
E, espantou o temor coletivo de um péssimo resultado.
Por: Márcio Reichert
Não podia ser diferente, e não foi.
Todas desconfianças, incertezas, apreensões adentraram em campo junto com os jogadores.
As jogadas equivocadas, os erros de passes, o mal posicionamento e as belas defesas de Marcelo Grohe foram uma constante durante todo o primeiro tempo. Aliás, até os 17 minutos da segunda etapa, quando do gol de Gilberto Silva.
Deste momento em diante, pode-se dizer que o time gremista tirou um peso das costas. As jogadas aconteciam de forma mais natural e Marcelo Grohe não foi tão mais exigido. Uma constatação clara, que o fator psicológico atua de forma tão presente, quanto a qualidade técnica do jogador em decidir uma partida.
No entanto, de forma alguma estou dizendo que um jogador psicologicamente equilibrado, só isto, não basta para a carreira, se ele não tiver qualidade. É a união de ambos que o torna um atleta decisivo.
Voltando para dentro do campo, o Grêmio nada mais é que um time mediano. Longe de correr risco de rebaixamento, mas longe também de disputa de título.
Mas calmo em campo, o segundo gol aconteceu.
E, espantou o temor coletivo de um péssimo resultado.
Por: Márcio Reichert
sábado, 9 de julho de 2011
O QUE ESPERAR DO INTER?
O que vi no início desta noite não gostei
Um time apático, indiferente, nada imponente
Um time que pensei não existir mais. Mas, me enganei?
Definitivamente, não sei.
Sei que dúvidas tornam aos meus pensamentos
O que virá do breve momento,
Noventa minutos é o tempo,
O mágico ou o trágico?
Sei que Oscar jogará
Um reforço e tanto, pode-se contar
Após, a Seleção o levará
Com quem o Inter poderá contar?
Nada é definitivo, tão pouco irreversível no futebol
E, assim na vida.
Por: Márcio Reichert
Um time apático, indiferente, nada imponente
Um time que pensei não existir mais. Mas, me enganei?
Definitivamente, não sei.
Sei que dúvidas tornam aos meus pensamentos
O que virá do breve momento,
Noventa minutos é o tempo,
O mágico ou o trágico?
Sei que Oscar jogará
Um reforço e tanto, pode-se contar
Após, a Seleção o levará
Com quem o Inter poderá contar?
Nada é definitivo, tão pouco irreversível no futebol
E, assim na vida.
Por: Márcio Reichert
MAIS SORTE QUE JUÍZO
Mano Menezes esteve próximo de protagonizar a Seleção, um dos seus maiores vexames da história. O risco iminente de não se classificar numa chave com: Paraguai, Venezuela e Equador.
Mesmo com o empate no fim do jogo, ainda assim fico constrangido em afirmar que a Seleção passará de fase. Mas, acredito que sim.
No entanto, penso que constrangido deveria ficar Mano Menezes, ao comemorar um empate no fim do jogo, numa situação de desespero total.
Fiquei envergonhado por tirarmos esta bela e merecida vitória dos paraguaios.
Penso ser um equivoco a tal de renovação da Seleção.
Quando da convocação de um selecionado..., é obvio, mas, terei que dizer:
- Deve-se convocar os melhores no momento!
Como saberei o estado físico, técnico e outros fatores que envolve um atleta daqui a três, quatro, cinco anos?
Fred, a quase três meses não marcava um gol. Ramires e Robinho são reservas nas suas respectivas equipes. Jadson..., o que dizer! É só analisar o campeonato que ele disputa. Pato, ainda não mostrou seu futebol. Mas, ainda deve receber mais algumas oportunidades.
Já Neymar, parece querer colocar sua assinatura em todos os gols, lances... Começo a duvidar do seu potencial quando jogando contra os melhores. Há momentos que o simples é o que de mais importante pode ser feito.
Espero que Neymar tenha essa consciência, para dar a uma nação a mesma alegria que dá a uma cidade.
Por: Márcio Reichert
Mesmo com o empate no fim do jogo, ainda assim fico constrangido em afirmar que a Seleção passará de fase. Mas, acredito que sim.
No entanto, penso que constrangido deveria ficar Mano Menezes, ao comemorar um empate no fim do jogo, numa situação de desespero total.
Fiquei envergonhado por tirarmos esta bela e merecida vitória dos paraguaios.
Penso ser um equivoco a tal de renovação da Seleção.
Quando da convocação de um selecionado..., é obvio, mas, terei que dizer:
- Deve-se convocar os melhores no momento!
Como saberei o estado físico, técnico e outros fatores que envolve um atleta daqui a três, quatro, cinco anos?
Fred, a quase três meses não marcava um gol. Ramires e Robinho são reservas nas suas respectivas equipes. Jadson..., o que dizer! É só analisar o campeonato que ele disputa. Pato, ainda não mostrou seu futebol. Mas, ainda deve receber mais algumas oportunidades.
Já Neymar, parece querer colocar sua assinatura em todos os gols, lances... Começo a duvidar do seu potencial quando jogando contra os melhores. Há momentos que o simples é o que de mais importante pode ser feito.
Espero que Neymar tenha essa consciência, para dar a uma nação a mesma alegria que dá a uma cidade.
Por: Márcio Reichert
quinta-feira, 7 de julho de 2011
GRÊMIO A CINCO JOGOS SEM VENCER
O Grêmio pôs fim nas intrigas (mesmo que digam que não) entre Renato Portaluppi e direção. O ex-técnico gremista nunca foi o predileto desta direção, porém os bons resultados - ano passado, obrigou manter Renato no cargo. No entanto, ainda não conseguiu acabar com os maus resultados. Que a cada rodada o aproxima perigosamente da zona do rebaixamento.
Ressalvas devem ser feitas ao inicio do trabalho de Julinho Camargo, no Grêmio. É muito cedo para queremos julgar a qualidade deste profissional, num clube de massa e com jogadores como vulgarmente se diz “cobras criadas”.
Mas, o tempo é inimigo de Julinho.
O jovem treinador é refém dos resultados. Ou eles acontecem, ou sua carreira pode ser (diga se de passagem - injustamente) brutamente interrompida. Causando um prejuízo imensurável para o futuro do profissional.
Por: Márcio Reichert
Ressalvas devem ser feitas ao inicio do trabalho de Julinho Camargo, no Grêmio. É muito cedo para queremos julgar a qualidade deste profissional, num clube de massa e com jogadores como vulgarmente se diz “cobras criadas”.
Mas, o tempo é inimigo de Julinho.
O jovem treinador é refém dos resultados. Ou eles acontecem, ou sua carreira pode ser (diga se de passagem - injustamente) brutamente interrompida. Causando um prejuízo imensurável para o futuro do profissional.
Por: Márcio Reichert
quarta-feira, 6 de julho de 2011
INTER ENCOSTA NOS LIDERES
A partida contra o Atlético-PR era uma incógnita.
Poderia ser fácil, pela colocação do adversário na tabela e pela ascensão colorada. No entanto, a meia cancha seria completamente diferente da que goleou o Figueirense e Atlético-MG, apenas Guiñazu jogaria. D’alessandro punido com o terceiro amarelo, Tinga contundido e Oscar na Seleção Sub-20.
Porém, uma mudança de planos na CBF, disponibilizou Oscar e Juan para o Internacional. Juan não jogou. Também não foi sentida sua falta (não por sua qualidade técnica), mas porque o veterano Índio cumpriu a risca sua função na zaga.
Só que para armação das jogadas não havia ninguém. Há não ser pelo reforço de última hora - Oscar.
O guri chegou às 0h de quarta-feira em Porto Alegre, se juntou ao grupo na concentração e algumas horas depois marcou o gol da vitória Colorada, numa partida difícil, truncada, desmontou a retranca atleticana.
De uma forma geral, o Inter não foi tão brilhante como nas duas últimas partidas. Mas manteve a mesma estrutura e forma de jogo. Uma clara evidência de que os jogadores estão compreendendo Paulo Roberto Falcão.
Por: Márcio Reichert
Poderia ser fácil, pela colocação do adversário na tabela e pela ascensão colorada. No entanto, a meia cancha seria completamente diferente da que goleou o Figueirense e Atlético-MG, apenas Guiñazu jogaria. D’alessandro punido com o terceiro amarelo, Tinga contundido e Oscar na Seleção Sub-20.
Porém, uma mudança de planos na CBF, disponibilizou Oscar e Juan para o Internacional. Juan não jogou. Também não foi sentida sua falta (não por sua qualidade técnica), mas porque o veterano Índio cumpriu a risca sua função na zaga.
Só que para armação das jogadas não havia ninguém. Há não ser pelo reforço de última hora - Oscar.
O guri chegou às 0h de quarta-feira em Porto Alegre, se juntou ao grupo na concentração e algumas horas depois marcou o gol da vitória Colorada, numa partida difícil, truncada, desmontou a retranca atleticana.
De uma forma geral, o Inter não foi tão brilhante como nas duas últimas partidas. Mas manteve a mesma estrutura e forma de jogo. Uma clara evidência de que os jogadores estão compreendendo Paulo Roberto Falcão.
Por: Márcio Reichert
domingo, 3 de julho de 2011
EU QUERO VER GOL!!!
Depois da seleção Argentina decepcionar na estreia, foi a vez da brasileira. Não passou de um 0x0 com a Venezuela... repito, Venezuela!
Querem convencer quem com a frase: “Não existe mais galinha morta no futebol.”
Há algum tempo não muito distante, as apostas eram de quanto seria a vitória da Seleção contra a pobre Venezuela. Hoje, não sabemos nem se vamos vencer!
E esta Seleção que não marca gol em ninguém!?
Alguém sabe quando marcou pela última vez?
Eu não sei.
Ah, Sr. Mano Menezes!
Futebol desde sempre se ganha ou se perde no meio campo.
Tirando o sistema defensivo e o volante Lucas Leiva, os demais jogadores abstiveram-se de praticar o bom futebol, que o mundo inteiro esperavam deles. E o treinador, também não fica para trás.
Mano Menezes amontoou atacantes no time, por consequência faltou quem os abastecessem. Qualquer torcedor sabe, que não é a quantidade de atacantes que torna um time ofensivo.
Sem falar que por características todos os três: Robinho, Neymar e Pato (o último um pouco menos) abusam muitas vezes do drible e do toque-toque improdutivo, aniquilando uma boa oportunidade de gol.
Alexandre Pato rende mais vindo de frente e não de costas para o gol. Já Robinho, até hoje não foi quem esperávamos que fosse - com a camisa da Seleção.
Espero, que Mano não repita esta escalação e este sistema de jogo. Caso contrário, o suicídio é o dever.
Por: Márcio Reichert
Querem convencer quem com a frase: “Não existe mais galinha morta no futebol.”
Há algum tempo não muito distante, as apostas eram de quanto seria a vitória da Seleção contra a pobre Venezuela. Hoje, não sabemos nem se vamos vencer!
E esta Seleção que não marca gol em ninguém!?
Alguém sabe quando marcou pela última vez?
Eu não sei.
Ah, Sr. Mano Menezes!
Futebol desde sempre se ganha ou se perde no meio campo.
Tirando o sistema defensivo e o volante Lucas Leiva, os demais jogadores abstiveram-se de praticar o bom futebol, que o mundo inteiro esperavam deles. E o treinador, também não fica para trás.
Mano Menezes amontoou atacantes no time, por consequência faltou quem os abastecessem. Qualquer torcedor sabe, que não é a quantidade de atacantes que torna um time ofensivo.
Sem falar que por características todos os três: Robinho, Neymar e Pato (o último um pouco menos) abusam muitas vezes do drible e do toque-toque improdutivo, aniquilando uma boa oportunidade de gol.
Alexandre Pato rende mais vindo de frente e não de costas para o gol. Já Robinho, até hoje não foi quem esperávamos que fosse - com a camisa da Seleção.
Espero, que Mano não repita esta escalação e este sistema de jogo. Caso contrário, o suicídio é o dever.
Por: Márcio Reichert
sexta-feira, 1 de julho de 2011
INTER REPETE BOM DESEMPENHO
O Internacional repetiu o bom (para não dizer ótimo) desempenho da 6ª rodada. Foi até Minas-Gerais enfrentar o Atlético e não tomou conhecimento. Aplicou uma goleado, 4x0.
Parece que Falcão enxergou o que muitos já viam, Oscar e D’alessandro podem e devem jogar juntos. Em especifico, a triangulação composta pelos dois mais Kléber pela esquerda é algo de encher os olhos. Como no gol de Zé Roberto.
Se Falcão foi teimoso em reconhecer o quão qualifica o time essa dupla junta em campo, deve-se exaltar a compactação da equipe e a bela distribuição dos jogadores no gramado. Todos cumprindo à risca suas funções. Algo que Falcão sempre explanou e colocou em prática.
Tudo andaria de forma a não preocupar a torcida colorada, se não fosse a tal da Seleção Sub-20. Oscar e Juan - que substituiu inúmeras vezes melhor o zagueiro Rodrigo (com problemas de saúde), irão desfalcar o Inter - caso a Seleção siga avançando - por dois meses.
Espero que Falcão não lamente a ausência de ambos, pois até então não passavam de protagonistas no time do Internacional. Segundo o que o próprio deixava transparecer, como em muitas vezes apenas completavam o banco.
Para aumentar a dificuldade em recompor o meio, D’alessandro punido com três amarelos não jogará, igualmente, Tinga contundido.
Por: Márcio Reichert
Parece que Falcão enxergou o que muitos já viam, Oscar e D’alessandro podem e devem jogar juntos. Em especifico, a triangulação composta pelos dois mais Kléber pela esquerda é algo de encher os olhos. Como no gol de Zé Roberto.
Se Falcão foi teimoso em reconhecer o quão qualifica o time essa dupla junta em campo, deve-se exaltar a compactação da equipe e a bela distribuição dos jogadores no gramado. Todos cumprindo à risca suas funções. Algo que Falcão sempre explanou e colocou em prática.
Tudo andaria de forma a não preocupar a torcida colorada, se não fosse a tal da Seleção Sub-20. Oscar e Juan - que substituiu inúmeras vezes melhor o zagueiro Rodrigo (com problemas de saúde), irão desfalcar o Inter - caso a Seleção siga avançando - por dois meses.
Espero que Falcão não lamente a ausência de ambos, pois até então não passavam de protagonistas no time do Internacional. Segundo o que o próprio deixava transparecer, como em muitas vezes apenas completavam o banco.
Para aumentar a dificuldade em recompor o meio, D’alessandro punido com três amarelos não jogará, igualmente, Tinga contundido.
Por: Márcio Reichert
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