segunda-feira, 12 de julho de 2010

UM LEGITIMO PÉ FRIO

Devo confessar que (ao menos nesta Copa) fui igualmente ou até mais pé frio que Mick Jagger.
Obviamente, torci para nossa Seleção... o resultado todos sabem.
Parti então, a ampliar a energia positiva (se assim posso a chamar) aos nossos vizinhos uruguaios. Acabei somando mais uma frustração.
Sou de ascendência alemã, nada mais natural que juntar-me a causa de meus antepassados. Perdi novamente.

Haja visto, a potência futebolística de um país relativamente pequeno quanto a população, ter transformado algumas décadas atrás em mito sua camisa, a Celeste Olímpica. Seria muito prazeroso para seu povo a conquista do terceiro lugar no Mundial, após tantos anos de um certo ofuscamento no futebol. Tornei a empunhar a bandeira Uruguaia. E o resultado...

Chegamos a finalissima, eu, de certa forma de sangue doce para a partida. Mas,  pensei ser mais merecedor do titulo a Holanda. Pelo fato de ter na década de 70 revolucionado o esquema tático, com o já muitas vezes elogiado Carrossel Holandês. Contra o nada e nada de várias vezes apresentado pela Espanha.
Consegui mais uma vez aumentar o número de fracassos como torcedor.

Sendo assim, para o bem do Rio Grande do Sul, penso ser melhor torcer contra a dupla Gre-Nal nesta retomada das competições.
Percebo, agora, que vinha numa constante queda de braços contra o molusco Paul - o polvo, e só posso dizer que: o bicho é forte!

Por: Márcio Reichert

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