No último jogo antes da disputa da Copa Suruga, no Japão, a vitória que dá ao Inter uma boa viagem.
O Internacional voltou a mostra disposição em campo, provavelmente, pela sacudida de Fernando Carvalho no início da semana.
Porém, novamente a desconfiança tomou conta do Beira-Rio. O Inter vencia por 2x0 e cedeu o empate. Foi um sufoco, desespero e incerteza.
O certo é que Andrezinho, assumiu a titularidade da meia cancha. Vem jogando desde o início do ano com a mesma regularidade e em mais uma falta majestosa cobrada por ele, a bola bateu na trave e na volta Sorondo deu o 3x2 para o Inter.
Apesar da forma, quase idêntica, que os placares dos últimos jogos foram construídos, com o do Barueri, este foi diferente.
Diferente, porque o time paulista joga um futebol de bom nível. Tanto é verdade, que esta foi a segunda partida que perdeu fora.
Este placar não aconteceu pela má fase que passa o Inter (que espero tenha acabado), pois mesmo se estivesse jogando o futebol do começo do ano, penso seria da mesma forma (difícil) a partida contra o Barueri.
Por: Henrique Ramos
quinta-feira, 30 de julho de 2009
A SACUDIDA
terça-feira, 28 de julho de 2009
CONVOCAÇÃO
Dos jogadores que participaram do grupo que conquistou a Copa das Confederações na África do Sul, ficaram fora da lista apenas o atacante Alexandre Pato (que perdeu a vaga para Diego Tardelli), o lateral-esquerdo Kléber (Marcelo, do Real Madrid, foi chamado) e o goleiro Victor, do Grêmio, já que no torneio da Fifa era permitido ter três arqueiros.
A apresentação dos atletas relacionados por Dunga acontece nos dias 9 e 10 de agosto, no Rio de Janeiro, para o amistoso contra a Estônia, dia 12 de agosto, em Tallin.
Confira os convocados abaixo:
GOLEIROS |
Julio César - Inter de Milão Gomes - Tottenham Hotspur |
LATERAIS |
Daniel Alves - Barcelona André Santos - Fenerbahçe Maicon - Inter de Milão Marcelo - Real Madrid |
ZAGUEIROS |
Lúcio - Inter de Milão Juan - Roma Luisão - Benfica Miranda - São Paulo |
MEIAS |
Felipe Melo - Juventus Elano - Manchester City GIlberto Silva - Panathinaikos Josué - Wolfsburg Julio Baptista - Roma Kaká - Real Madrid Kleberson - Flamengo Ramires - Benfica |
ATACANTES |
Robinho - Manchester City Diego Tardelli - Atlético-MG Luis Fabiano - Sevilla Nilmar - Villarreal |
Por: João Almeida
segunda-feira, 27 de julho de 2009
A COLUNA
Depois de mais uma derrota, agora para o Botafogo, parece ter sido a gota d’água para os dirigentes colorados.
Fernando Carvalho, publicamente expressou sua indignação com a atual fase do Internacional. Diferentemente de outrora - quando ao menos - externamente tentava amenizar a situação.
Na reunião, desta tarde, com a comissão técnica e jogadores, enfatizou novamente que o treinador será mantido e foi além, terá carta branca para barrar o atleta que for.
O primeiro foi D’alessandro, que há muito não vem jogando nada. Treinará em separado por tempo indeterminado, para melhorar seu condicionamento físico. Magrão é outro que está na mira. E o Índio foi multado por não se apresentar, teve problemas com o voo em Londrina.
Os jogadores de futebol são muito protegido, todo esse paparico muitas vezes pode ser prejudicial. Um bafo na nuca, uma declaração mais forte de um dirigente - quando bem colocada - geralmente surti resultado, se o grupo tiver potencial e o Internacional já mostrou qualidade.
Por: Márcio Reichert
domingo, 26 de julho de 2009
"O MARIDO FIEL"
O Grêmio mais uma vez confirmou sua superioridade, jogando dentro do Estádio Olímpico. Esta situação cria adjetivos para o Tricolor como: “O marido fiel”. Porque só vence em casa.
Recebeu o Santo André - de Marcelinho Carioca, saiu perdendo e virou a partida para 3x2, com dois gols de Rafael Marques e Souza.
No entanto, só vitórias jogando em seus domínios, não serão suficientes para a meta gremista - em garantir a vaga na Libertadores da América. Na verdade falta qualidade técnica ao Grêmio.
Este fator existente na maioria dos times brasileiros, faz com que nunca se pense em ser campeão. Porque na realidade duas ou três equipes podem chegar. Assim, ouvimos muito dizer é vaga na Libertadores. Uma inversão de conceitos, devido ser campeão somente o melhor time.
Por: Paulo Ramos
sexta-feira, 24 de julho de 2009
A CRÔNICA DA MORTE ANUNCIADA
O presidente colorado Vitório Piffero, anunciou oficialmente nesta tarde a venda do atacante Nilmar, para o Villarreal. O valor não foi divulgado - devido a uma cláusula no contrato. No entanto, especula-se que gira entre € 11 milhões e 16,5 milhões. O Internacional fica com 76% do valor.
A comoção é geral pela saída de Nilmar, também não era para menos. Porém, eu nem sinto mais quando da perda de um grande atleta da dupla Gre-Nal. Isso, porque conseguir me adaptar a forma moderna do futebol.
O Internacional investiu uma quantia relevante para os padrões brasileiros, para ter a seu dispor Nilmar. Ora, quando do investimento já visionara a venda e o lucro.
Infelizmente, se foi o tempo que o ídolo vestia uma única camisa.
Atualmente vemos de perto todo o poder do futebol. Com a Copa do Mundo no Brasil, em 2014, poderemos nos beneficiar com as infraestruturas que ficaram. Que só virão, por causa do Mundial.
O futebol virou show bussiness!
Por: Márcio Reichert
quinta-feira, 23 de julho de 2009
GALO FORTE BRIGADOR
Começo a apostar minhas fichas no Atlético-MG. No jogo de hoje, contra o Fluminense, de técnico novo - Renato Gaúcho, o clube carioca apresentou uma boa evolução estrutural, porém perdeu como sempre.
Não é por acaso, que o Galo mineiro está liderando o Brasileirão com sobra, abriu com a vitória de 2x1, três pontos do segundo colocado, o Palmeiras. Como costuma dizer o próprio Celso Roth, o time está equilibrado em campo.
Sem grandes atletas de renome na equipe, talvez Diego Tardelli e o veterano Junior, o resto da equipe com jogadores de nível médio. Tanto é verdade, que o Atlético-MG não perderá ninguém na maldita janela.
Um grupo comprometido, todos sabem exatamente os caminhos a percorrer, todos marcam e atacam com enumera diversidade nas jogadas ofensivas - diferentemente, do sistemático Internacional que despenca tabela abaixo. Já estou quase me aliando ao meu amigo Henrique Ramos, que atirou a toalha para o titulo.
Por: João Almeida
TUDO DENTRO DA NORMALIDADE
O resultado do jogo do Internacional não me surpreendeu, e sim a forma como ocorreu, o que agrava mais o caso.
O Inter é um time sem alma. Tanto faz como tanto fez. E agora, depois da previsibilidade o próximo passo é: “Mais perdido que cego em tiroteio”.
Antes do jogo, já havia ditos as alternativas que Tite usaria no decorrer da partida.
Só acertei uma: Giuliano na vaga de Andrezinho. Aí, fiquei com muito medo mesmo do futuro do Colorado.
Digo isso, pelo fato da obviedade que vinha o técnico colorado exercendo, esta não implicava na estrutura do time.
Esta insistência pelas mesmas atitudes, dá a ideia da limitação profissional. No entanto, o pior é quando o profissional sem imaginação quer inventar - daí a expressão “Pensamento Mágico”.
Quando se usa deste artifício, o resultado é a miscelânea causada por Tite nas substituições.
Primeiramente, não deveria tirar Andrezinho. Foi o melhor jogador do Inter.
Colocar o D’alessandro na vaga de Sandro. Inacreditável, já que Magrão se arrastava em campo, mesmo que o primeiro possuísse cartão amarelo.
Para completar, entrou Taíson e saiu Índio. O legitimo “Pensamento Mágico”.
Por essa anarquia toda, é que me referia - lá no primeiro parágrafo - que Tite, está “mais perdido que cego em tiroteio”.
Por: Henrique Ramos
quarta-feira, 22 de julho de 2009
O ÚLTIMO CAVALO ENCILHADO
O Internacional perdeu a chance de ser campeão brasileiro, ao não contratar Muricy Ramalho. Que fará do seu novo clube o vencedor do Brasileirão 2009 - o Palmeiras.
O cavalo passou encilhado e não montou.
Também não quero o consolo Libertadores. Prefiro que fique no limbo - na zona que não leva a lugar nenhum. Porque vaga na Libertadores não é sinônimo de titulo. E a grandeza do clube se faz com os títulos adquiridos no decorrer dos tempos. Daqui 5 anos, ninguém se lembrará que o Inter disputou a Libertadores de 2007.
Hoje diante do São Paulo, já irei anunciar as substituições de Tite: Se sair jogando Alecsandro entra no seu lugar Taíson, ou vice-versa. Na lateral direita sai Bolívar, entra Danilo e no meio, no lugar de Andrezinho, Giuliano.
Gostaria de saber o que o previsível Tite, ensaia quando decide fechar o treinamento?
Não vejo nenhuma jogada que possa surpreender o adversário. O padrão continua sendo o mesmo, ainda que desgastado e inoperante.
Sendo assim, só posso concluir que nos treinos fechado, ele (Tite) assa um churrasco no meio do campo com as ovelhinhas que cria.
Por: Henrique Ramos
segunda-feira, 20 de julho de 2009
A COLUNA
O Gre-Nal superou minhas expectativas. Não foi aquele típico clássico de jogo truncado, ríspido ou monótono. Foi uma partida agradável de se assistir.
E outro fato, a excelente arbitragem de Gaciba, que não deu motivo a desculpas por parte de nenhum dos times.
Quando não se pode culpar o árbitro na derrota, mascarando assim suas deficiências técnicas, a outra maneira muita se ouvida ultimamente é:
"- Perdemos por causa da bola parada."
Gostaria de entender qual a diferença entre perder o jogo com uma bola parada ou rolando?
Para mim, deixa transparecer ainda mais a incompetência de quem perde o jogo na dita bola parada.
Obviamente, que numa cobrança de falta o mérito é todo da qualidade do batedor, aliado a incompetência de que não estuda as características do oponente, para assim, saber que não se deve cometer faltas próximas a sua meta, já que do outro lado há um bom cobrador.
Em qualquer outra circunstância (de bola parada), a atenção é máxima e o posicionamento de cada jogador, é feito de forma tranquila e correta - pois o lance está parado. Não sendo assim, prova novamente a incompetência de que sofre o gol.
Diferentemente, de quando se toma o gol de bola rolando. Neste instante, há inúmeros acontecimentos em alta velocidade e decisões devem ser tomadas em questões de frações de segundo, para se evitar o pior.
Por isso, a justificativa de: “Perdemos por causa da bola parada.” É uma imbecilidade. Por simplesmente, esta declaração ir contra o fato que defende.
Por: Márcio Reichert
domingo, 19 de julho de 2009
100 ANOS DE SUPERIORIDADE
A história é cíclica.
E o que é história?
História é a ciência que estuda o passado para se entender o presente.
Como em 1909, o Grêmio distribuiu chocolate, hoje, 100 anos depois. Apesar, de sair perdendo o Tricolor não se abateu e foi atrás da vitória.
Não correu riscos maiores, além do gol sofrido nos primeiros minutos. Os bam-bans não assustam mais ninguém. Quer dizer... Além, da sua torcida é claro. Ainda no primeiro tempo, de falta Souza igualou o placar.
No segundo tempo, o Grêmio comandou a festa do centenário de Gre-Nais. A dupla de ataque de argentinos tricolores, infernizou a zaga adversária. Com tabelas, bola na trave e gol de Maxi López para fechar este século de vitórias.
GRÊMIO 2X1 INTERNACIONAL
GRÊMIO 2 x 1 INTERNACIONAL | |
Victor, Mário Fernandes (Makelele), Rafael Marques, Réver e Fábio Santos; Túlio, Adílson, Tcheco e Souza; Herrera (Jonas) e Maxi López. | Lauro, Bolívar (Danilo Silva), Índio, Sorondo e Kleber; Sandro, Guiñazu, Andrezinho (Giuliano) e D'Alessandro; Taison (Alecsandro) e Nilmar. |
Técnico: Paulo Autuori. | Técnico: Tite. |
Gols: Nilmar aos 24 e Souza aos 35 minutos do primeiro tempo, Maxi López aos 24 minutos do segundo tempo. | |
Cartões amarelos: Tcheco (Grêmio), Guiñazu e Taison(Internacional). | |
Público: -. Renda: - | |
Estádio: Olímpico, em Porto Alegre. Data: 19/07/2009. Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa/RS). Auxiliares: Altemir Hausmann (Fifa/RS) e José Franco Filho (RS). |
Por: Paulo Ramos
sábado, 18 de julho de 2009
100 ANOS DE GRE-NAL
A exatos 100 anos, no dia 18/07/1909 na Baixada (Estádio do Grêmio Football Porto-Alegrense) - hoje Parque Moinhos de Ventos, entrara em campo Callfez, Deppermann, Becker, Cals, Black, Mostardeiro, Brochader, Grunewald, Moreira Booth e Schroeder, defendendo as cores do Tricolor.
O adversário, recém fundado (04/04/1909), Sport Club Internacional que recebera o convite (clique na imagem) para o jogo, adentrou ao gramado com: Poppe II, Portela, Simone, Vinholes, Pires, Wetternich, Pope I, Horácio, César, Mendonça e Carvalho.
No apito estava Waldemar Bromberg.
Assim, nascia o maior clássico do futebol brasileiro.
O placar daquele jogo é inimaginável para os dias de hoje, 10x0 para o Grêmio. Os responsáveis desta goleada - que persiste durante todos estes anos como sendo a maior, foram marcados por: Booth (5), Grunewald (4) e Moreira.
A maior goleada que o Inter aplicou, foram os 7x0 do Gre-Nal nº. 104, de 17/09/1948, no Estádio da Baixada.
GRÊMIO: Sérgio, Castrinho, Tonelli, Rui, Ribeiro, Ernesto, Beroci, Gita, Vinícius, Fossati e Roni.
INTER: Ivo, Nena, Ilmo, Alfeu, Viana, Abigail, Tesourinha, Beresi, Vilalba, Roberto e Carlitos.
GOLS: Vilalba (4), Carlitos (2) e Roberto.
ÁRBITRO: João Valente Bastos.
O clássico de nº. 377 marca o centenário deste confronto.
O Internacional assumiu a vantagem no número de vitórias no clássico de nº. 89. Na ocasião, em setembro de 1945, o time colorado, conhecido famosamente como ‘Rolo Compressor’, venceu por 4x2 e nunca mais foi superado. Na oportunidade, o Inter passou a ter 38 vitórias contra 37 do Grêmio, além de 14 empates. De lá para cá, a superioridade colorada em clássicos apenas se manteve; são 23 vitórias a mais que o rival. Foram 376 partidas disputadas, com 141 vitórias do Internacional, 118 do Grêmio e 117 empates. Uma vantagem - boa parte dela construída nos anos 70, entre 1969 a 1976. Neste período registrou a maior invencibilidade em clássicos: o Internacional ficou 17 jogos sem perder, de 1971 a 1975.
GRE-NAL Nº. 89 - Inter 4x2 Grêmio
Estádio do São José
INTER: Ivo, Nena, Alfeu, Viana, Ávila, Abigail, Tesourinha, Ivo Aguiar, Adãozinho, Rui e Carlitos.
GRÊMIO: Júlio Petersen, Hugo, Clarel, Vinícius, Tonelli, Sanguinetti, Bentevi, Beresi, Massinha, Silva e Repolho.
GOLS: Ivo Aguiar, Hugo (contra), Tesourinha e Carlitos (Inter); Massinha (Grêmio)
ÁRBITRO: João Valente Bastos
Por: Márcio Reichert
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
ESTUDIANTES DÁ À ARGENTINA O 22º TÍTULO DA LIBERTADORES
O Cruzeiro deixou escapar ontem a oportunidade, de junto com o São Paulo, serem os dois maiores recordistas brasileiros em títulos da Libertadores da América, com três conquista cada. Assim, permanece o Tricolor do Morumbi, sendo o único tricampeão.
A derrota (de virada) do time mineiro para o Estudiantes de La Plata, por 2x1 em casa, cominando com o empate em 0x0 na Argentina, deu aos hermanos o seu 22ª titulo da competição e o 4ª do Estudiantes - sendo o país com a maior números de conquistas, seguido pelas 13 do Brasil. Aumentando a vantagem, a favor dos nossos maiores rivais no futebol, para 9 títulos.
Para se ter uma noção de como essa diferença tornou-se tão expressiva entre brasileiros e argentinos, foi o fato dos time brasileiros não valorizavam - como hoje - a Taça Libertadores da América. Dava-se maior importância as conquistas internas, entre elas - os regionais sobre-saiam à Libertadores.
Com a valorização que o Flamengo deu a conquista, em 1981, e ao mundial que só é possível ao campeão disputar, os brasileiros passaram a se interessar na competição.
De 1960, quando foi a primeira edição, até 1989, os hermanos conquistaram 15 títulos, enquanto, que nós apenas 5.
De 1990 (quando realmente virou obsessão a conquista para os brasileiros) até os dias de hoje, o Brasil obteve 8 e a Argentina 7 títulos. E, muito pelo Boca Juniors que é responsáveis por 4, das conquistas da década de 90 pra cá. Outro fato, é que neste mesmo período, 9 times brasileiros perderam a final da competição - o que praticamente temos todos os anos um brasileiro disputando o caneco, contra 2 argentinos - além dos que venceram.
Esse equilíbrio que conseguimos nos dá a esperança de algum dia também superar nossos rivais, em títulos da Libertadores, já que em Copas do Mundo é covardia.
Por: João Almeida
INTERNACIONAL UM TIME PRECAVIDO DEMAIS!
Fiquei satisfeito ao ver que as providências estavam sendo tomadas, por conta do comando de futebol colorado. Digo isto, porque Tite resolveu mudar o sistema tático e substituir algumas jogadores.
Ao estipular o 3-5-2, o Internacional ganhou jogadas pelas laterais do campo ofensivo e uma boa defesa com Álvaro, Sorondo e Índio.
Foram muitos bons lances oportunizados por Marcelo Cordeiro e Danilo Silva pelos flancos e assim nasceu os gols de Sorondo e Andrezinho. Aos 29 minutos, um fator preocupou Tite demasiadamente. Rigorosamente, Fred e Magrão foram expulso depois de um entrevero entre ambos. No entanto, não influenciou em nada a postura do Inter no gramado - que continuava levando perigo ao gol adversário com os alas.
Na volta do segundo tempo, Tite desfaz o sistema - para povoar o meio, e volta ao 4-4-2 com a entrada de Glaydson no lugar de Álvaro, que acabou sendo expulso mais tarde.
Esta substituição aniquilou as jogadas ofensivas, voltando o Internacional das partidas recentes passadas - melancólico. Resultado: empatou o Fluminense em 2x2.
O ingresso de Taíson no time, na vaga de Alecsandro (ainda quando o Inter vencia por 2x0), depois do empate brilhou a estrela do guri de Pelotas. Num belo chute da intermediaria, ele marca o terceiro. Tite se precavi ainda mais, depois do resultado a seu favor. Tira Andrezinho e coloca Danny Moraes.
Felizmente, num contra-ataque, quando o Fluminense pressionava querendo o empate novamente, em boa triangulação entre Nilmar, Marcelo Cordeiro e Taíson e este último matando o jogo fazendo o 4x2.
Porém, o 3-5-2 que deu maiores opções ofensivas ao Inter, Tite na coletiva, já avisou que acontecerá só eventualmente.
Deste jeito, está na hora de pedir o boné, hein Tite!
Por: Henrique Ramos
quarta-feira, 15 de julho de 2009
DE VIRADA, TRICOLOR PERDE!
Parecia que o Grêmio iria repetir o bom futebol que apresentou contra o Corinthians, diante do Coritiba e desta vez jogando longe de casa. Mas, foi tudo impressão.
Diante da fraca equipe paranaense, o Tricolor saiu vencendo com um gol de Jonas, aos 9 minutos. O Grêmio era até melhor. Garantia a vitória, momentânea, sem grande muitos sustos, pois o Coxa não fazia uma pressão que merecesse o gol. No entanto, nos acréscimos do primeiro tempo, uma arrancada de Marcelinho Paraíba pela esquerda, viria empatar o jogo num golaço.
Na volta para a última etapa, logo no início, Willian Thiego na linha de fundo dá um pontapé imbecil no adversário e acaba expulsão. Depois disso o Coritiba comandou o ritmo da partida e em seguida o centroavante Ariel fez o vira.
O Grêmio ainda se encontra muito instável e é um time fraco. Quando se enfrenta uma equipe que vem num momento pior que o seu, não pode deixar o adversário virar o placar. E o que se passa na cabeça de W. Thiego fazer uma falta tola daquela? O profissional tem que ser mais equilibrado emocionalmente. E o clube parece não ter como lidar com esse fator emocional do atletas.
CORITIBA 2X1 GRÊMIO
CORITIBA 2 x 1 GRÊMIO | |
Vanderlei, Rodrigo Heffner (Rodrigo Pontes), Cleiton, Demerson e Douglas Silva; Leandro Donizete, Pedro Ken, Carlinhos Paraíba e Marcelinho Paraíba; Marcos Aurélio (Bruno Batata) e Ariel | Victor, William Thiego, Léo, Rafael Marques e Fábio Santos; Túlio, Adílson, Maylson (Joilson) e Tcheco; Jonas (Perea) e Alex Mineiro (Makelele) |
Técnico: René Simões | Técnico: Paulo Autuori |
Gols: Jonas, aos nove, e Marcelinho Paraíba, aos 46 minutos do primeiro tempo; Ariel, aos sete minutos do segundo tempo | |
Cartões amarelos: Leandro Donizete, Carlinhos Paraíba e Rodrigo Pontes (Coritiba); Léo, Maylson, Fábio Santos e Victor (Grêmio) Cartão vermelho: William Thiego (Grêmio) | |
Estádio: Couto Pereira, em Curitiba (PR) Data: 15/07/2009 Árbitro: Gutemberg de Paula Fonseca (RJ) Auxiliares: Ricardo de Almeida (RJ) e Cláudio José de Oliveira Soares (RJ) |
Por: Paulo Ramos
terça-feira, 14 de julho de 2009
DE NOVO, STJD!
Mais uma vez o STJD se faz parecer contra os clubes gaúchos.
Obviamente, que o D’alessandro deveria ser punido, pelas cenas bizarras protagonizadas pelo argentino, na final da Copa do Brasil. No entanto, deveria o STJD calibrar a balança da justiça.
Por que dois pesos e duas medidas?
Pegando o exemplo de Dentinho (Corinthians) e Diego Souza (Palmeiras), ambos envolveram-se em brigas e chegaram nas vias de fato, diferente de D’alessandro - que com intenção mas, não abrediu ninguém.
A pena de D’alessandro foi por dias, situação que o afasta de qualquer competição durante este tempo. Já de Dentinho e Diego Souza, foram por jogos e sendo assim cumprem a punição somente nos respectivos campeonatos.
Não estou defendendo nem acusando ninguém, só quero que os fatos de mesma semelhança sejam julgados com critérios iguais. E assim, fazer valer o símbolo da justiça - a balança, igualmente equilibrada.
Por: Camila Bertol
A COLUNA
Mais uma vez o Internacional perdeu.
O que não é novidade nenhuma nestes últimos dias. É aí, que se encontra o problema.
Depois dos dois fracassos (Copa do Brasil e Recopa) o Inter perdeu o rumo e pelo visto está difícil de encontrar. Nos últimos dez jogos, duas vitórias, três empates e cinco derrotas.
Deixando de lado, mas nem tanto assim, já que ambos estão interligados, não vou entrar no âmbito técnico deficiente que alguns jogados estão passando. Vou me ater no abalo psicológico que o Inter passa.
No jogo contra o Atlético-PR, o Internacional entrou em campo - pelo menos até sofrer o gol - disposto a reverter o péssimo momento. Descontando a baixa qualidade do time paranaense (que amplifica o caso), o Colorado comandava o jogo até o fatídico lance do gol.
Analisando esta circunstância, depois do gol sofrido o Inter se abateu, perdeu a confiança, caiu em depressão, teve a recaída e o resultado todos sabemos.
Este fato não se iniciou a pouco - pelo contrário, desde as quartas-de-finais da Copa do Brasil quando sofreu o gol de empate do Flamengo vem se aflorando, e hoje chegou no seu ápice.
O Grêmio é um caso a ser estudado. Consegue tirar força dos seus piores momentos.
Depois da eliminação na Libertadores, uma reformulação paira pelas bandas do Olímpico, situação que sempre cria um mal estar. No Grêmio é o oposto. Jogadores como Alex Mineiro, Jonas e Rafael Marques muito prováveis nomes desta lista, dão a vitória incontestável sobre o Corinthians.
Portanto, no Grêmio duvidar que ele é um concorrente ao titulo, é no mínimo pouco inteligente.
Por: Márcio Reichert
segunda-feira, 13 de julho de 2009
O BALANÇO DAS REDES
Transcorrido ¼ do Campeonato Brasileiro, totalizamos 294 gol ou 2,94 gols por partida. Tendo como o principal ataque o time de Celso Roth - tido por muitos como retranqueiro, com 23 gols marcados.
A curiosidade fica por conta que não são as grandes estrelas do Brasileirão como: Adriano - Imperador, Ronaldo - Fenômeno, Fred, Nilmar e Maxi López que são os artilheiros do campeonato. Eles vem de time médios do nosso futebol como: Vitória e Goiás. São eles: Roger e Felipe respectivamente.
Além dos atacantes, outros também contribuem para o aumento da média de gols são eles: os zagueiros e os arqueiros. Os piores neste quesito são: Náutico, Santos e Atlético-PR com 21 gols sofridos (E o Inter não conseguiu vencer esta defesa do time paranaense, que lástima!).
Esta rodada foi a segunda com a melhor média de gols até agora, com 3,7, perdendo só para a 7ª com 4,3. E a de pior foi a 6ª, com 2,1 gols por jogo.
Confira as médias de todas as rodadas até este momento, abaixo:
1ª = 2,5
2ª = 2,3
3ª = 3
4ª = 2,8
5ª = 3,1
6ª = 2,1
7ª = 4,3
8ª = 2,9
9ª = 2,7
10ª = 3,7
Por: João Almeida
domingo, 12 de julho de 2009
CORINTIANS TREME NO OLÍMPICO
O Olímpico parece ser uma terra amaldiçoada para o Corinthians. Foi aqui que ele caiu para a série B. E desta vez, voltando para Porto Alegre como campeão da Copa do Brasil, com toda pompa de melhor time brasileiro, sucumbiu diante do místico gramado tricolor.
Nada de Ronaldo, Mano e companhia.
O Grêmio com um time misto e com um ataque muito desacreditado, pelas deficiências técnicas e quase que sendo dispensados do Olímpico, marcaram três no badalado time paulista.
Foi uma tarde daquelas que tudo estava programado para dar certo. O Grêmio foi a campo sem três titulares: Réver, lesionado, Herrera, suspenso, e Maxi López, gripado. Mas, mesmo assim era o tricolor entrar na área e a eminência do gol era clara.
A vitória foi de maneira fácil, decidida no primeiro tempo. Aos 15 Alex Mineiro, aos 22 Jonas e aos 38 Rafael Marques.
A vitória dá tranquilidade para o Tricolor se reajustar, e com mais calma reformular o grupo.
Por: Paulo Ramos
ATIREI A TOALHA!!!
Talvez, seja muito cedo para mim tomar essa decisão. Talvez, esteja tomando-a pela indignação que estou neste momento e ainda carregado pelas derrotas anteriores. Talvez, por Celso Roth liderar o campeonato, não deveria me preocupar tanto. Talvez, o campeão da Copa do Brasil levar 3x0, seja um sinal que esses momentos instáveis todos estão sujeitos. Mas, mesmo assim, já atirei a toalha. O Internacional não será campeão brasileiro este ano.
Algum fato novo deve ser criado no Beira-Rio. Não pode um time que almeja ser campeão, sofrer uma virada para uma equipe que brigará para não ser rebaixada para a segunda divisão.
E também seria bom mandar essa droga deste motivador - Evandro Mota, pro quintos dos infernos. Esta é a fase que seu trabalho deveria estar em evidencia, no entanto, um time sem ambição, abalado, sem rumo e desmotivado completamente.
Por: Henrique Ramos
sexta-feira, 10 de julho de 2009
INTER FAZ FIASCO EM QUITO
O Internacional perdeu uma boa oportunidade de consolidar seu nome como uma das potencias futebolísticas da América do Sul, ao ser derrotado, novamente, pela LDU e assim perdendo o titulo da Recopa. E essa derrota de forma vergonhosa, ao gritos de olé da torcida equatoriana, que viu seu time sapecar um 3x0.
O Internacional perdeu uma das suas virtudes, a marcação implacável. Até a semi-final da Copa do Brasil, quando o adversário detinha a bola havia sempre três marcadores colorados em cima do jogador que a possuía.
Essa marcação sobre pressão, forçava o erro do oponente e com a recuperação da bola que rapidamente era tocada para D’alessandro, Nilmar ou Taíson formava-se um contra-ataque muitas vezes fatal ao adversário, ou quebrava a formação defensiva quando acontecia próxima da área.
Depois desta fase da Copa do Brasil, o que surgiu foi um Internacional apático, comum e jogadores como Taíson e D’alessandro sendo contestados (apesar do argentino estar voltando de lesão).
Será que eles se enfeitaram com o que a imprensa nacional dizia: o Inter é o melhor time do Brasil? E pensaram que só na técnica venceriam as partidas?
Acredito, que a falta de entrega na marcação, acabou com os espaços que apareciam para estes atletas. Com isso, aniquilando o raciocínio rápido de D’alessandro e a velocidade vertical de Taíson em direção ao gol.
Um fato é certo!
Alguma coisa tem que mudar no Beira-Rio. Seja, Tite recuperando o espírito guerreiro da equipe, ou fugindo da sua obviedade tática, ou pedindo pra sair.
Por: Henrique Ramos
quinta-feira, 9 de julho de 2009
NADA DECIDIDO, MAS TUDO ENCAMINHADO!
O Cruzeiro deu um grande passo ao não perder para o Estudiantes, na Argentina, para ficar o titulo de 2009 da Taça Libertadores da América.
O empate em 0x0, na primeira partida, dá o caneco para quem vencer no Mineirão, na próxima quarta. Concordamos, que em Minas-Gerais o Cruzeiro é muito forte, portanto o campeão tende à falar português.
O Estudiantes foi melhor no primeiro tempo e teve boas oportunidades de marcar gols, se não fosses pelas excelentes intervenções do goleiro Fábio.
No segundo, o Cruzeiro foi que se apresentou melhor. E teve, aos 34 minutos, a chance mais clara de gol do jogo. No cruzamento de Wagner o goleiro Andújar interceptou, espalmando, a bola para a marca do pênalti, que parou nos pés de Kléber e livre com o arqueiro caído no chão, chutou para fora.
Apesar, da raposa estar com uma boa vantagem para ser tricampeã, não pode se deixar levar pelo já ganhou.
No fim do ano passado, na final da Copa Sul-Americana, o Internacional venceu o Estudiantes em La Plata, por 1x0, e precisou da prorrogação para confirmar o titulo.
BRASILEIRÃO
Em jogo isolado pela 9ª rodada do Brasileiro, no Pacaembu, o Corinthians venceu por 4x2 o Fluminense, com Ronaldo marcando três vezes.
Enquanto, que o Timão se aproxima dos lideres o Fluminense encostas na zona do descenso.
Também, é bem feito para o Fluminense que ainda contrata esse enganador disfarçado de técnico - Carlos Alberto Parreira.
Por: Márcio Reichert
quarta-feira, 8 de julho de 2009
QUANDO A BOCA FALA O... PAGA!
Não posso falar pelos outros Estados brasileiros, mas no Rio Grande do Sul - que tem o Internacional como Campeão de Tudo - tudo porque, simplesmente, ganhou tudo que é competição existente no planeta. Obviamente, as possíveis serem ganhas por um clube sul-americano. Aqui tendesse a diminuir uma conquista, e supervalorizar, a mesma, quando se perde. Fruto da rivalidade, onde um quer ser melhor que o outro e procura adjetivos que desvalorizem o titulo.
No fim do ano passado, quando o Inter recebeu da Conmebol essa nomenclatura ao ser campeão da Copa Sul-Americana, o clube rival do Inter nos Pampas, desqualificava a competição - segundo eles, por disputar o torneio os times de qualidade técnica inferior aos da Libertadores da América.
Pois, temos neste ano disputando o titulo da Libertadores da América, justamente um clube “daqueles” que o rival menosprezava - o Estudiantes, que também disputou o titulo da Sul-Americana, mas perdeu para o melhor time do Brasil - o Internacional.
Agora me pergunto: Se o Estudiantes era um time ruim, o que dizer deles que nem chegaram?
Gostaria de ouvir!
Por: Henrique Ramos
segunda-feira, 6 de julho de 2009
OS ARGENTINOS NO PAÍS DO FUTEBOL
Brasil e Argentina, provavelmente, protagonizam a maior rivalidade entre duas nações no futebol. E essa rivalidade, acirra uma competição entre ambos - um querendo ser sempre melhor que o outro.
Para os argentinos sua seleção joga mais bonito, porém os brasileiros pensam ser o Brasil. Pelé foi o melhor jogador que praticou o esporte, os hermanos acreditam que foi Maradona. E muitas outras comparações entre ambos.
No Campeonato Brasileiro, a cada ano vem crescendo o número de argentinos disputando-o. E o Rio Grande do Sul, parece ser o Estado que mais admira o futebol dos vizinhos. A dupla Gre-Nal detém cada um dois: Maxi López e Herrera, pelo lado tricolor e D’alessandro e Guiñazu, pelos vermelhos.
Talvez, por fazer fronteira com dois países (Argentina e Uruguai), os gaúchos se identificam mais com o futebol castelhano do que o resto do Brasil. Daí, o futebol ser mais ríspido e o número de estrangeiros - de várias nacionalidades - superior as demais equipes brasileiras.
Há ainda outros argentinos no futebol brasileiro: Dário Conca, no Fluminense, Ariel, no Coritiba e Sorin, no Cruzeiro.
Nesta rodada, os hermanos marcaram e muitos gols. Herrera fez dois, assim como Maxi López. Ariel também deixou o seu na vitória sobre o São Paulo. Poderia ter sido seis os gols castelhanos se D’alessandro não tivesse desperdiçado um pênalti.
Ainda falta para completar a rodada o jogo entre Corinthians x Fluminense. Assim, teremos mais um argentino podendo aumentar a média, desta rodada, onde praticamente 1/4 dos gols foram assinalado por eles.
Por: Camila Bertol
domingo, 5 de julho de 2009
INTER REASUME A LIDERANÇA
Ao natural o Internacional venceu, por 2x0, o Naútico, em pleno Estádio dos Aflitos. E deu-se ao luxo de desperdiçar um pênalti sofrido pelo goleador do jogo - Nilmar, que marcou os dois - D’alessandro cobrou..., e Eduardo segurou firme sem fornecer o rebote.
O Inter foi superior por quase totalidade da partida e o Náutico vem se qualificando com um dos quatro para o rebaixamento.
Não se há tempo no futebol para comemorar vitórias ou ficar sofrendo com as derrotas. Na quinta-feira o Colorado já tem o jogo da volta, no Equador, contra a LDU. E terá que reverter o placar para conquistar o bi campeonato da Recopa, pois perdeu em casa por 1x0.
Também fiquei aliviado com o fim da Copa do Brasil. Apesar, que queria vence-lá. No entanto, as derrotas fazem parte do jogo. Agora, podemos nos dedicar exclusivamente ao Brasileirão e o resultado já surtiu, a liderança isolada no campeonato. Mas, ainda quero o titulo da Recopa, que com certeza virá!
Confira os gols a baixo:
Por: Henrique Ramos
UMA GOLEADA PARA UM NOVO COMEÇO
Sempre depois de um jogo importante e decisivo, especialmente, na derrota a próxima partida vem com extrema desconfiança de todos. Será que superou a tragédia? Como irá se comportar em campo? Uma nova derrota?... Algumas perguntas que nos deixam apreensivos.
Mas, hoje o Grêmio foi fulminante.
Como um ataque do coração que muitas vezes vem sem aviso e fatal, assim foi o Tricolor no início do jogo contra o Atlético-PR, no Olímpico.
Aos 11 minutos do primeiro tempo, Herrera marcava o terceiro, que depois viria a fazer o quarto, aos 40 do segundo tempo. Os dois primeiros anotados por Maxi López, aos 4 e 6 minutos. Ainda na primeira etapa o Furacão viria diminuir, com Rafael Moura, aos 21.
O bom do futebol é que em seguida pode-se reverter uma situação adversa. Os 4x1 daram uma amenizada emocional no grupo, com isso uma preparação mais tranquila para o decorrer do campeonato.
E que assim seja esta nova fase gremista, com os atacantes, enfim, se apresentando no Olímpico.
Por: Paulo Ramos
sexta-feira, 3 de julho de 2009
DUPLA GRE-NAL TEVE SEUS MOMENTOS DE FELICIDADE
O futebol gaúcho é dividido por duas e únicas forças: gremistas e colorados ou colorados e gremistas. Diferente de outros Estados brasileiros, onde há torcedores que se identificam com times de outras localidades, aqui este fato não ocorre. Provavelmente, porque o povo daqui valoriza suas tradições.
E nesta semana, quando toda a imprensa nacional e internacional esteve com os olhos voltados para Porto Alegre, devido aos confrontos importantes da dupla Gre-Nal, os dois times fracassaram nas respectivas competições.
Por existir só duas grandes equipes (Inter e Grêmio ou Grêmio e Inter), a rivalidade é muito grande (foi eleito o maior clássico brasileiro pela revista Trivela). Já que na quarta-feira o Inter fracassou, os gremistas fizeram a festa no Rio Grande do Sul. Na quinta era a vez do Grêmio - a classificação do Tricolor aumentaria muito a pressão do lado Colorado -, mas da mesma forma o Grêmio sucumbiu e assim, ameniza o lado Colorado. O Inverso também seria verdadeiro.
Resumindo, mesmo com toda a tristeza instalada no Rio Grande do Sul, ambos tiveram seus momentos de alegria, nestas 48 horas de holofote em Porto Alegre.
Por: João Almeida