segunda-feira, 16 de março de 2009

A COLUNA

É sabido por todos, que dentre uma competição de maior e outra de menor prestigio, obviamente, que a atenção deve ser dada a de expressão superior.
No entanto - no Grêmio, penso este, estar dando uma super valorização a Libertadores - não que não mereça. Mas, poupar os titulares para o próximo jogo, pela competição internacional, que acontecerá somente dia 25 de março é uma demasia.
Sempre ouço os treinadores dizerem que: o melhor é a repetição de um time para se encontrar o desempenho ideal. Porém, quando há a possibilidade, os próprios desmentem-se.
Como diz Novelleto: “Um dia ainda mato um treinador.”
Por outro lado, esta preservação, penso ser dada mais a Celso Roth do que aos atletas. Que “tira de seus ombro” o peso de uma possível derrota. Haja visto, que ele não é e nunca foi consenso no Estádio Olímpico.

Já no Internacional, tudo andava a mil maravilhas até... Tite resolver sacar o jovem Taíson, da partida de ontem, contra o Inter-SM.
É compreensivo que Taíson, por ser jovem, por querer ser o artilheiro do campeonato, tenha ficado indignado com a substituição. Entretanto, até por toda essa ansiedade, Taíson, complicou-se no jogo. Porque queria resolver tudo sozinho. E estou de total acordo, com a decisão que o treinador tomou naquele momento.
Hoje, a direção e o atleta resolveram todas as pendengas. E Taíson deve, exclusivamente, pensar em contribuir com a instituição que paga por seus serviços. Seja dentro de campo ou sentado no banco.

Por: Marcio Reichert

0 Comments:

blogger templates | Make Money Online