segunda-feira, 23 de março de 2009

A COLUNA

Mais uma rodada do Gaúchão se passou e continua o Inter sobrando na competição. Já colocou em campo diversas formações e de certa forma todas corresponderão muito bem.
Então, entraremos no mérito do campeonato, em especial, na qualidade técnica que possui.
O Internacional tem uma das maiores folhas salariais do futebol brasileiro, por si só isto já diz tudo: tem que passar por cima dos adversários.
E muito pelo contrário é o acontece com os clubes do interior, que são miseráveis em comparação com o mesmo.
A cidade de Caxias, que possui o segundo maior PIB do Estado, perdendo só para Porto Alegre, tendo assim um maior poder financeiro do que as demais. Por conseqüência os clubes de lá, são economicamente maiores.
E neste ano o que vemos é que nem os clubes de Caxias (Juventude e Caxias), podem se quer ameaçar a hegemonia da dupla Gre-Nal, no estadual.
Sendo assim, o Gaúchão não pode ser parâmetro para o Inter. No ano passado o colorado também sobrou no Estadual e nas competições nacionais foi um desastre. E na sua primeira saída do Rio Grande do Sul, quando enfrentou o União de Rondonópolis... perdeu!
Também é verdade que essa equipe é melhor que a do ano passado.
Aguardaremos para vermos.

O Grêmio decidiu que os jogadores considerados titulares joguem apenas uma vez por semana. Uma medida preservadora e válida, pois o objetivo é a Libertadores.
O grupo gremista não tem a mesma força colorada. Haja visto, que quando os reservas - ou um time misto - entraram em campo para defender as cores do clube, no máximo empataram. Isto vale para fora de casa, no Olímpico conseguiram superar esta estatística, em alguns jogos.
Este fato é preocupante, porque a Libertadores exige um elenco de qualidade.
A primeira fase - a de grupos, e até as oitavas-de-finais são relativamente mais fáceis. A partir das quartas é que o grupo mostra se tem ou não valor. E o que me deixa transparecer é que não tem.

Por: Marcio Reichert

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