BOAS FESTAS!

DESEJAMOS A TODOS UM FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO!

Nos encontraremos novamente no Campeonato Gaúcho de 2011 e que a dupla Gre-Nal siga o caminho das vitórias no ano que se aproxima.

FIASCO COLORADO

O Internacional não suportou o peso do favoritismo cantado em verso e prosa a seu favor no Mundial de Clubes. Sucumbiu diante de um vexatório placar de 2x0, contra um time inexpressivo da República do Congo: Mazembe.

As grandes expressões técnicas do time não corresponderam as expectativas da torcida colorada, não jogaram absolutamente nada. Entre eles: D’alessandro, Kléber, Guiñazu, hum..., aliás que jogou?
Excluindo os erros de arremate, porém lutou por todas as bola durante o tempo que lhe foi permitido estar em campo, Rafael Sobis foi razoável. Erroneamente sacado mediante a péssima estratégia adotada por Celso Roth.

O treinador colorado trocou sempre seis por meia dúzia.
Ora! Sacar um atacante e colocar outro de mesma função? Fazer isso qualquer ser minimamente pensante é capaz!
Faltou ousadia, mexer taticamente, pois acredito ter sido para isso toda a preservação e preparação absurda de três meses que o Internacional se acometeu. Deixando de lado a briga pela conquista do Campeonato Brasileiro.
Assim, chegou sem ritmo de jogo e desentrosado, um prato cheio para a derrocada.

Resta a disputa do terceiro lugar amanhã, que pouco importa. Terceiro ou quarto rigorosamente são a mesma coisa. Mas sempre há a tal de honra e a terceira posição é o alvo, menos feio..., digamos!

Mais um fato impressionante e irreal, foi Celso Roth fechar o treino para este jogo.
Só pode ser brincadeira!

Por: Márcio Reichert

EM BUSCA DO BI MUNDIAL

Amanhã estréia o Internacional no Mundial de Clubes da FIFA contra o Mazembe, time da República do Congo. Surpreendentemente os africanos eliminaram o Pachuca do México, nas quartas-de-finais, por 1x0. Muito mais pela falta de profissionalismos dos mexicanos, que entraram em campo como se a qualquer momento fossem vencer a partida. Sofreram o gol e não conseguiram mais buscar a vantagem no marcador.

Muito mais experiente e acreditado do que em 2006, chega assim o Colorado para este Mundial. Mesmo eu acreditando que o time de hoje é inferior ao de Fernandão e companhia, penso ser mais fácil a conquista deste ano. Apesar de contra o Barcelona, em 2006, ter sempre dito que as chances para ambos era de 50% para cada. Pois, qualquer equipe grande brasileira compete de igual para igual com os gigantes europeus.

PRA CIMA DELES ROLO COMPRESSOR!
Por: Henrique Ramos

GRÊMIO ESTÁ NA LIBERTADORES DE 2011!

Para tristeza do torcedor do Goiás e de certa forma para o futebol brasileiro, o Esmeraldino sucumbiu diante do Independiente e deixou o título da Copa Sul Americana na argentina.
Muito longe de justo a taça ficar com o Independiente, haja visto, a boa apresentação do time goiano, em ambas as partidas. Dominou por quase completo os 180 minutos, porém o que vale é bola na rede e neste quesito o Goiás pecou e pagou caro.
Derrotado na Sul Americana e rebaixado no Brasileirão, cabe ao Goiás reorganizar-se para 2011. Para já no ano seguinte voltar ao convívio com os grandes.

Muito feliz com a infelicidade do Esmeraldino o Tricolor Gaúcho, que esteve por um turno inteiro lutando para escapar da zona do rebaixamento, com Silas no comando. Tudo mudou quando chegou no Olímpico o maior ídolo da história gremista, Renato Gaúcho.
Protagonista principal da Libertadores e do Mundial de 83, Renato voltou para recolocar no seu lugar - que é de direito - o Grêmio, entre os melhores clubes da América Latina.

Por: Paulo Ramos

FLUMINENSE BICAMPEÃO BRASILEIRO

Merecidamente sagrou se campeão o Fluminense, do Campeonato Brasileiro de 2010. Obviamente, pelo fato de ter tido a melhor campanha, mas principalmente como uma espécie de recompensa pelas boas apresentações nos últimos anos, em outros campeonatos como: Sul Americana e Libertadores. Em ambos, chegando até a final. Mas, quis os Deuses do futebol não o gratificar com a glória maior. Por outro lado, estes mesmos Deuses, o livrou do descenso em 2009. Quando os matemáticos davam o percentual de 99% de chances de rebaixamento.

 PARABÉNS FLUMINENSE FUTEBOL CLUBE!

Campeonato Carioca: 1906, 1907, 1908, 1909, 1911, 1917, 1918, 1919, 1924, 1936, 1937, 1938, 1940, 1941, 1946, 1951, 1959, 1964, 1969, 1971, 1973, 1975, 1976, 1980, 1983, 1984, 1985, 1995, 2002, 2005
Copa Rio de Janeiro: 1990, 2005
Torneio de Rio: 1952
Torneio Rio - São Paulo: 1957, 1960
Copa Guanabara: 1966, 1969, 1971, 1975, 1983, 1985, 1991, 1993
Copa Roberto Gomes Pedrosa (São Paulo): 1970, 1984
Campeonato Brasileiro: 1984, 2010
Campeonato Brasileiro (3ª divisão): 1999
Torneio de Paris: 1976, 1987
Troféu Theresa Herrera: 1977
Copa Kirin: 1987
Copa Brasil: 2007

Por: Márcio Reichert

DEFINIDO OS 23 DO MUNDIAL

Nesta tarde foi divulgada a lista com os 23 atletas que defenderam a camisa Colorada no Mundial de Clubes da FIFA.

De certa forma a surpresa ficou por conta da ausência na lista do meia Edu. Ele que foi sempre preterido a sair jogando ou o primeiro reserva adentrar em campo, era figurinha contada para na lista de Celso Roth. Provavelmente, Roth testara e comprovara sua improdutividade desde sua chegada ao Beira-Rio.

Esquecido e pouco cotado entre os 23 estava o goleiro Lauro. Pesou a experiência diante da jovialidade de Muriel, que ficara de fora.

• Lista do Inter para o Mundial com a numeração
Goleiros: Renan (1) , Pato Abbondanzieri (22) e Lauro (23).
Zagueiros: Índio (3) , Bolívar (2), Juan (16), Ronaldo Alves (14) e Rodrigo (13).
Laterais: Nei (4), Kleber (6) e Daniel (21).
Volantes: Guiñazu (5), Glaydson (15), Wilson Matias (20), Tinga (7) e Derley (12).
Meias: D'Alessandro (10), Giuliano (8), Andrezinho (17), Oscar (18).
Atacantes: Alecsandro (9), Rafael Sobis (11) e Leandro Damião (19).

Igualmente nesta tarde a Inter de Milão anunciou a lista definitiva para o Mundial, confira:

Goleiros: Julio César, Luca Castellazzi, Paolo Orlandoni
Defensores: Ivan Ramiro Cordoba, Javier Zanetti, Lúcio, Maicon, Marco Materazzi, Cristian Chivu, Simone Benedetti, Davide Santon.
Meias: Dejan Stankovic, Thiago Motta, Wesley Sneijder, Sulley Muntari, MacDonald Mariga, Esteban Cambiasso, Obiora Nwankwo.
Atacantes: Samuel Eto'o, Diego Milito, Goran Pandev, Denis Alibec, Jonathan Biabiany.

Por: Henrique Ramos

GOIÁS SURPREENDE PALMEIRAS NO PACAEMBU E VAI À FINAL

Somente uma equipe de futebol brasileira poderia ser autora de uma façanha tão extremista: rebaixada no campeonato nacional e finalista de uma competição continental. Em três dias o Goiás foi do inferno à porta de entrada do céu.

No domingo foi decretado matematicamente o rebaixamento para a série B do time goiano ao perder para o Santos, em casa, por uma goleada de 4x1. No entanto, nesta quarta conseguiu  uma vitória de 2x1, no Pacaembu, após ser derrotado na partida de ida por 1x0 para o Palmeiras. Classificando-se assim para a final da Copa Sul-Americana, que dá ao campeão uma vaga na Libertadores da América.
Uma prova que o Campeonato Brasileiro é o mais difícil do mundo.

Depois de menosprezar o Goiás, ao dizer (Felipão) ironicamente não ter conhecimento de jogo do Palmeiras pelo Brasileirão domingo - numa clara referência que já estaria na final da Sul-Americana. Portanto, colocaria um time reserva - no domingo - facilitando a vitória do adversário, o Fluminense. E prejudicando o rival Corinthians na briga pelo título.

Resta saber agora com somente o Brasileirão a disputar, se Felipão manterá o discurso de time reserva nesta competição e assim, escancaradamente, facilitar o jogo ao Fluminense. Haja visto, não haver outra competição para mascarar a entregada.

Por: Márcio Reichert

POR QUE O INTER "AJUDOU" O GRÊMIO?

Não digo ser impossível ou que nunca tenha ocorrido de um dirigente entrar no vestiário e pedir a derrota de seu time, perante ao grupo de atletas.
Todavia, há uma manobra - de certa forma inteligente - para que a vitória de sua equipe não venha favorecer o maior rival: enfraquecer o time que entra em campo.

Foi assim no ano passado quando o Internacional precisava no mínimo de um empate do Grêmio frente ao Flamengo, no Maracanã, para a conquista do título do Campeonato Brasileiro daquele ano.
Deu o Flamengo 2x1.
O método usado pelo Tricolor foi dar férias ao grupo principal, haja visto, não ter interresses maiores na competição, e colocando em campo um time de garotos.

Da mesma forma o Internacional ágil hoje diante do Botafogo, que igualmente ao Grêmio, postula uma vaga na Libertadores da América.
Com a cabeça do Mundial Interclubes, vaga garantida na Libertadores do próximo ano e nada a fazer no Brasileirão há não ser cumprir tabela, o Inter colocou os guris em campo.
Deu Internacional 2x1, no Engenhão.

A mesma intensidade de rivalidade entre ambos os lados, a mesma situação da própria vitória favorecer o rival e por que o Inter venceu e o Grêmio perdeu?
-Por uma circunstância natural de jogo.
-Explico:
Apesar de serem formados na base e a rivalidade Gre-Nal acompanhar os jovens atletas desde antes mesmo do ingresso nos respectivos clubes, o anseio de vencer na profissão é maior que a dita cuja.
E assim, quando a oportunidade aparece agarram-se todos de unhas e dentes. Como fez o Grêmio em 2009 e o Inter de hoje.
O resultado acabou sendo mera circunstância de uma partida de futebol.

Por: Márcio Reichert

EMPATE EM CLÁSSICO FREIA DUPLA GRENAL

O maior clássico do Brasil teve seu placar anotado em 2x2, no fim de mais uma peleia gaúcha entre Grêmio e Internacional.
Talvez tenha sido este um dos mais importantes Gre-Nais dos últimos tempos, da história recente do confronto. Pelo fato, de valer a continuidade na briga pelo título do Campeonato Brasileiro.
A vitória de algum proporcionaria a entrada de vez na disputa pelo campeonato, haja visto, que os lideres, novamente, patinaram - com exceção do Corinthians que derrotou o Palmeiras num magro 1x0. No entanto, o empate atrasou ambos na caminhada por outra conquista (se é que o Internacional assim almeja).

Podemos dizer que foi um grande jogo, onde Inter e Grêmio propuseram-se em apenas jogar futebol e buscar sempre o gol adversário, com algum zelo como de costume, mas nada exacerbado.
O primeiro tempo foi bem equilibrado, apesar da vitória parcial gremista de 1x0, gol de André Lima. Já na segunda etapa, o Tricolor tomou as rédeas da partida e parecia a qualquer momento ampliar o placar. Porém, veio a expulsão de Fábio Rochemback que com a mão tirou de baixo das traves o gol de Índio, e tudo mudou.
Com o prejuízo de um homem a menos e o pênalti contra a iminência do empate e virada era grande. Mas, apenas o empate ocorreu na cobrança de Alecsandro.
Porque mesmo com dez em campo, o Grêmio voltou a ficar na frente do placar. Em bela jogada do contestado Fábio Santos, que entrou a dribles na área Colorada e chutou no ângulo.
Foi então que apareceu o homem Gre-Nal Colorado - Andréas D’alessandro.
Mais uma vez o craque argentino marca seu nome no clássico gaúcho empatando a peleia dos pampas, em 2x2.

Por: Márcio Reichert

SIGA SÓ TUA SENDA DE DERROTAS!

Em mais uma péssima, decepcionante, frustrante apresentação do Internacional, obviamente, para o torcedor colorado. Haja visto, que para a entidade foi um belo resultado a derrota de 1x0 para o Santos, já que há muito abandonou o Campeonato Brasileiro, em detrimento ao zelo exacerbado de alguns atletas para o Mundial de Clubes, em dezembro.

Sinto-me um imbecil à assistir e torcer por esta droga de time até altas horas da noite. Tendo, eu, amanhã cedo estar de pé para mais um dia de trabalho. Enquanto, o Sport Club Internacional cumpre apenas tabela.
Bem feito para mim que não percebi isso antes!

Foi um festival de passes errados e um desses foi o causador da derrota Colorada na Vila Belmiro. Justamente e por ironia de quem mais acerta passes no Beira-Rio - Kléber.
Por outro lado, quem nunca acerta nada, não cria nada, não desarma nada, mas erra tudo, não sai do time: Edu.
Digo mais: este Edu talvez pegaria um banco no meu time de várzea aqui de Porto Alegre.
Ti larguei Internacional!
Volto, também, só em dezembro!

Por: Henrique Ramos

O ARTILHEIRO MESTRE JONAS

É invejável a arrancada que o Grêmio deu nas mãos de Renato Gaúcho. O Tricolor têm a melhor campanha do segundo turno, encosta na zona da Libertadores e têm o artilheiro isolado do campeonato - o Mestre Jonas, com 17 gols.

Foi início arrasador do Tricolor dos Pampas o cronômetro não marcara um minuto e André Lima já dava a vitória ao Grêmio.
Apareceu, então, Mestre Jonas.
O atacante gremista vêm se destacando e aperfeiçoando sua técnica com o decorrer do tempo. Com sua primeira participação no time profissional, não obteve sucesso. Foi emprestado à Portuguesa e mostrou capacidade para retornar ao Sul e assumir a camisa 9. No entanto, devido sua passagem não muito frutífera outrora, a torcida não tinha paciência com Mestre Jonas e muitas vezes saia e entrava sobre vaias.
Mas, o prêmio aparece para os que sempre seriamente trabalharam. E, assim seguia Jonas no Olímpico: aperfeiçoando sua técnica.

Nesta noite, mais uma vez, Mestre Jonas apareceu.
O Grêmio já vencia por 1x0, quando o matador sacou as armas e fez os outro três dando números ao placar numa larga vitória de 4x0, contra o xará de Prudente.

Por: Paulo Ramos

A DUPLA GRE-NAL NA PELEIA DO BRASILEIRÃO

Não foi uma quarta-feira que o torcedor colorado está acostumado, com vitórias, e mesmo quando elas não aparecem o bom desempenho em campo deixa o torcedor, de certa forma, contente.
A derrota de ontem para o Palmeiras, por 2x0, apresentou novamente falhas do goleiro Renan - em ambos os gols. No entanto, não coloco exclusivamente nos ombros do arqueiro o peso do fracasso da equipe na partida. Foi uma noite de péssimo futebol apresentado pelo Internacional, e o pior, contra um time que em nada vêm empolgando sua torcida, o que aumenta o tamanho do fisco Colorado em São Paulo.

Enquanto, para a outra metade do Rio Grande do Sul - a parte azul, o momento não pode ser melhor.
A chegada de Renato Gaúcho para o comando gremista revolucionou o vestiário Tricolor, fazendo do Grêmio o time de melhor aproveitamento do returno, e confirmou com uma goleada de 4x2 para cima do São Paulo, ontem, no Olímpico.
Mas, mesmo a fantástica campanha gremista nas mãos de Renato, não o dá a certeza de permanência para a próxima temporada.

O candidato à presidência pela situação, Airton Ruschel é o mais entusiasmado com o trabalho do treinador.
— O Renato é uma meta a ser perseguida. Evidente que dependemos do interesse dele em permanecer, mas nós temos, sim, muito interesse na permanência dele — declarou Ruschel.

Já o provável diretor de futebol do Grêmio - caso Paulo Odone saia vitorioso do pleito, Antônio Vicente Martins diz não ser o momento para tratar de treinador.
—  É muito prematura qualquer discussão sobre isso. Acho que o Renato está fazendo um excelente trabalho. (A permanência dele) vamos avaliar em um momento oportuno, em conjunto com o próprio Renato — afirmou o dirigente.

Por: Márcio Reichert

TRICOLOR VENCE OUTRA FORA DE CASA

Mais uma vez o Tricolor Gaúcho deu provas que a zona de descenso não lhe pertence mais.
O adversário, Atlético-MG, de treinador novo -  Dorival Jr., não teve o que de costume quando da entrada de um novo comandante: novas ambições. E perdeu como sempre neste campeonato. Portanto, me arrisco a dizer que já faz parte da série B de 2011.

O Grêmio fez o que tinha de fazer, ganhar. Haja visto, que até então o Galo era concorrente direto numa posição da tabela que ninguém gosta de disputar.
Além, da vitória afastar bastante o Grêmio da zona de rebaixamento, é a terceira consecutiva longe do Olímpico. Mostrando uma grande evolução da equipe nas mãos de Renato Gaúcho.
Verdade que o técnico gremista seguidamente substitui mal, no entanto, corrige logo. Fato este, que não o exclui de criticas, mas ameniza.

Ainda não acredito que haja chances do Grêmio entrar na briga pela Libertadores da América, logo, seguindo com este aproveitamento (o melhor do segundo turno) começa a florir minha esperança nesta possibilidade.

Por: Paulo Ramos

ANSEIOS E FRUSTRAÇÕES

Guardadas as devidas proporções técnicas e os anseios de cada na tabela de classificação, a dupla Gre-Nal vêm criando as mesmas expectativas e frustrações aos seus torcedores.
Digo isso porque quando (no exemplo gremista) existe a possibilidade de afastamento do fantasma que assombra qualquer equipe brasileira, o rebaixamento, o Grêmio falha e mantém viva a maléfica angustia. Enquanto, vê se distanciando a cada rodada a oportunidade de fazer-se presente na Taça Libertadores 2011.

Da mesma forma o Internacional age com seus torcedores, dando esperanças que possam comemorarem, 31 anos depois da última conquista da competição, o Tetracampeonato Brasileiro.
Talvez, a cobrança esteja sendo muito forte em cima do Inter, já que, qualquer um trocaria o titulo da Libertadores pelo do Brasileirão. No entanto, no futebol só a vitória interressa.

Por: Márcio Reichert

EDU DÁ A VITÓRIA AO COLORADO

O Inter segue sua senda de vitórias, e nesta tarde, no Beira-Rio, derrotou mais um, desta vez, o Vasco do até então invicto PC Gusmão.

Não foi uma partida de orgulhar colorado, acostumado em ver o Rolo Compressor passar por cima de qualquer camisa, no entanto, os três pontos são de muita importância nesta altura da competição, onde vão se definindo os favoritos ao titulo.

A vitória de 1x0, com gol de Edu, renova as esperança do meia ser mais aproveitado no Internacional. Já que esteve prestes a deixar o Beira-Rio. No entanto, vêm entrando bem e hoje foi coroado com o gol da vitória Colorada.

O Inter sente muitas dificuldades de enfrentar retrancas, situação que vêm se repetindo frequentemente. Por este motivo acredito que o desempenho longe do Beira-Rio está sendo superior comparado com as partidas em casa.
Resta a Celso Roth encontrar alguma maneira de romper tamanha barreira.

Por: Henrique Ramos

"SIRVAM NOSSAS FAÇANHAS DE MODELO A TODA TERRA"

Mais uma vez não basta só a vitória dentro de campo, há de vencer também outras situações que ocorrem durante uma partida quando o adversário é o Sport Club Corinthians Paulista.
Como de costume neste e em outros campeonatos nacionais, o Timão teve mais um pênalti para cobrar.
No Brasileirão 2010 o time paulista é recordista de tiros livres da marca da cal, obviamente, a seu favor.

Tenho um critério muito especifico para analisar se o pênalti é legitimo ou não. Simplesmente, reflito sobre o lance colocando o Corinthians como a equipe a ser punida com a falta. Se a mesma falta é marcada contra o time paulista, o pênalti é verídico. Caso contrário, segue o jogo.
Com certeza o pênalti cometido por Vilson, não seria marcado contra o time queridinho do Brasil!

Tão amado por muitos neste país (inclusive pelo presidente e outros importantes órgãos nacionais que deveriam se preocuparem com assuntos de interresses coletivos), que simplesmente, ganhará um estádio custeado com meu dinheiro, do qual não usufruirei de bulhufas alguma, pelo contrário, virá contra mim.

E, assim foi a vitória do Tricolor dos Pampas, neste mês que comemoramos a Semana Farroupilha, uma típica vitória gaúcha - passando por cima de tudo e de todos.

Por: Paulo Ramos

DEFININDO POSIÇÕES

Mais uma vez o Internacional deu prova de que está de corpo e alma empenhado para a conquista do Brasileirão. E além, vêm demonstrando uma total capacidade tática, técnica e mental para o domínio das ações do jogo, dando a impressão que vence quando quer e da forma que desejar - a maturidade almejada por qualquer equipe futebolística, e mesmo de outros esporte, do mundo.

Mesmo assim, todo este foco dependerá da colocação que se encontrará na tabela quando da proximidade de dezembro, quando disputará o Mundial Interclubes da FIFA. Ainda, com isso, acredito ser difícil tomar a decisão estando por exemplo: um, dois ou três pontos do título do Brasileirão. Segue-se no esforço para a conquista ou poupa-se para o mundial?

Na outra ponta da gangorra - como é natural no Rio Grande do Sul, o Grêmio aos poucos vai se afastando da zona da degola. Também é verdade que o time não está afinado, e por isso, dentro da partida alterna bons e maus momentos. Por consequência, paira a dúvida do distanciamento definitivo da rabeira da tabela.

Com jogos - neste período - quartas e domingos, mostrarão realmente quem têm “farinha no saco” e assim, saberemos com maior probabilidade de acerto as equipes que lutam por qual posição na tabela.
Notório, já a queda do Ceará, Avaí e Vitória, enquanto Flamengo e Palmeiras não “fedem nem cheiram”. Mostrando crescimento, mas longe o suficiente para uma vaga à Libertadores, apesar de hoje estarem próximos dela: o Vasco, Atlético-PR, Guarani.
Penso, dos que estão ocupando (nesta rodada) a zona da Libertadores da América - serão eles os representantes brasileiros de 2011, com uma única vaga em aberto e a disputa sendo entre Botafogo e São Paulo.

Por: Márcio Reichert

FOI DE ARREPIAR

Era 1º de abril travestido de 1º de Setembro!

Mais de 30 mil fiéis torcedores, deixaram o aconchego de seus lares, numa noite chuvosa, para assistir um péssimo jogo de futebol.

A torcida bem que fez sua parte e apoiou até quando foi possível, mas o pífio futebol apresentado, principalmente pelo Grêmio, tirou todos do sério.

Aguentar mais de 90 minutos passes errados, falhas grotescas de armação, é dose para leão.

Pude notar que Douglas dá sinais de que não possui o tão falado perfil do Grêmio, ao menos o verdadeiro Grêmio, não este que Duda Kroeff nos enfia “guela abaixo”. Também a de se destacar o meia Souza que vê seu melancólico ciclo estar próximo do fim.

E o que dizer da nova aquisição tricolor para a lateral direita?

Em meio ao mar de mediocridades, encontrei Rochemback, perdido entre uma meia cancha inqualificável. Ele corria desesperadamente de um lado a outro do campo, marcando e tentando tirar da cartola uma jogada lúcida.

Renato por sua vez deu uma pitada de emoção colocando André Lima, Newton e Leandro, pois nada puderam acrescentar.

Temo por nossa participação no Brasileirão 2011 (série A), mas confesso que para isso acontecer, o Grêmio deverá fazer muita força, bem mais do que vem fazendo.

Por: Máico Guimarães

VENCER E VENCER

O ideal no futebol é jogar bem e vencer. No entanto, unir ambos numa partida pode ser muito difícil, há de combinar muitas variáveis para este, digamos, “futebol total”.
Existem situações que os três pontos são de maior relevância do que jogar bem. Porém, este caso ameniza apenas momentaneamente, em seguida - persistindo o mau desempenho a derrota marcará presença no futuro próximo. Por outro lado, jogar bem também não garante vitória no futebol.
Por isto, este esporte é tão apaixonante.

Tudo depende da posição que se encontra na tabela, para saber o que é mais interressante no momento - os três pontos ou uma boa apresentação?
Para a equipe mais próxima do topo da tabela o ideal é desempenhar um futebol mais requintado, invariavelmente, as vitórias aparecerão. Agora, para que luta na rabeira não importa como vencer, desde que vença.

E foi assim a vitória do Grêmio: um magro 1x0, jogando com as calças na mão (especialmente, no segundo tempo), mas vencendo.
E com a calma estabelecida, reorganizar a casa para novos anseios. Ao menos, assim, espero.

Por: Paulo Ramos

INTER SÓ EMPATA NO BARRADÃO

Difícil acreditar que o Internacional ainda consiga conquistar o título do Brasileirão, pelo fato, do Bicampeonato da América e do Fluminense estar bem à frente na tabela.
Com certeza qualquer Colorado trocaria o caneco do Brasileirão pelo da Libertadores. Sendo assim, as partidas do Campeonato Nacional servem como uma preparação de luxo para o mundial, no final do ano. No entanto, se o Fluminense der uma brecha o Sport Club Internacional estará aí para beliscar.

Na partida desta noite, no Barradão, o Inter com um time misto deixou de ganhar três pontos pelo primeiro tempo apresentado contra o Vitória.
O time baiano respeitou o Bicampeão da América e conteve suas investidas para cima do Colorado. Na segunda etapa, percebeu que o bicho não era tão feio como havia pressuposto e partiu para cima, e muitas vezes encurralando o Inter em seu campo. Porém pecou nas finalizações como o time gaúcho na etapa inicial, por isso o placar ficou mesmo no 0x0 e justo.

Vitória 0 x 0 Inter

Viáfara; Eduardo, Wallace, Anderson e Egídio (Kléber Pereira); Vanderson, Ricardo Conceição (Adaílton), Bida e Elkeson (Renan Oliveira); Henrique e Júnior.	Renan, Nei, Índio, Sorondo e Kleber; Wilson Matias (Derley), Glaydson, Tinga (Marquinhos), Giuliano (Andrezinho) e Rafael Sobis; Leandro Damião.
Técnico: Toninho Cecílio.	Técnico: Celso Roth.
Por: Henrique Ramos

DOS MALES O MENOR

Não foi uma atuação ruim. O Grêmio mais uma vez foi esforçado, não mais que isso.

Demonstrou muita vontade, mas só isso torna-se pouco para um time que necessita muito de gols.

Volto a dizer, transpiração é bom e necessário, mas não ganha jogo. O tricolor é inoperante no que concerne a maia avante, assim como seu ataque, no que diz respeito a Jonas, que coincidentemente após ter seu contrato renovado, não é nem sombra do velho Jonas, comum, mas guerreiro.

Óbvio que Renato teve sua parcela de culpa escalando Gilson, recém chegado do modesto Paraná, como volante, mas admitiu isso trocando-o por Adilson que deu mais dinâmica ao meio campo.

Positiva também foi a participação de Vilson, quem em sua segunda partida marcou um golaço e garantiu o empatezinho.

Devo citar aqui neste espaço também a reação de Renato ao ser questionado na entrevista coletiva sobre o “biquinho” de Souza ao ser substituído, disse ele: “Pouco me importa o que ele fez. Aqui quem manda sou eu”. Isso que a torcida quer ouvir!

Amigos, de fato falta muito para que possamos respirar tranquilos, e longe da zona da degola. Precisaremos de muita qualidade daqui para frente, seguida de uma boa dose de sorte.

Também deixo registrada minha sugestão. Quem sabe não seja o momento de Souza ir para o banco e Maílson tentar ao menos ajudar mais Adilson e Rockemback na marcação, deixando Douglas mais livre, para fazer o que ele mais sabe.

De hoje, apenas tiro como conclusão a frase celebre, dos males o menor.

Por: Máico Guimarães

A GANGORRA

Quando a fase não é boa nem mesmo quando se joga bem a vitória aparece. Foi com mais uma derrota que se encerra a noite para o Grêmio, de virada, em casa, por 2x1. E assim, segue a saga gremista na luta para o distanciamento da zona da degola, e a cada rodada o aumento da apreensão da torcida tricolor com a possibilidade de mais um descenso.
Por todos os fatores que envolveram a partida desta quarta-feira como: a derrota de virada com o Grêmio dominando o jogo, Victor defendendo pênalti e mesmo assim o Tricolor sofre um gol no final, visivelmente, a sorte não vêm prevalecendo. Vejo com preocupação a situação gremista na competição.

Por outro lado, o Internacional parece ter entrado de vez na luta pelo título do Campeonato Brasileiro. “Curado da ressaca” pela conquista da Taça Libertadores, não tomou conhecimento do Avaí - que jogara em casa, e venceu por 1x0 os catarinense.
Será que o bom futebol apresentado em Florianópolis, não prevalecerá sobre os matemáticos que apontam apenas 1% a chance de título para o Colorado?
Saberemos a resposta com o decorrer de algumas rodadas.

Por: Márcio Reichert

A ESPERA DA VITÓRIA

Amanhã o Tricolor dos Pampas terá outra pedreira pela frente, aliás tratando-se de Campeonato Brasileiro são raros os jogos que não detêm deste adjetivo, no entanto, pedreira ou não o Grêmio fica na obrigação de vitória diante do Santos, no Olímpico. Caso contrário, “se já não estou apavorado com uma possível queda de divisão“, amanhã ficarei - com outro insucesso gremista.

Desde a chegada de Renato Gaúcho para o comando da equipe Tricolor, até hoje, não se notou diferença alguma do trabalho de Silas. Também não seria plausível qualquer julgamento da capacidade de Renato, diante de tão pouco tempo. Por outro lado, quando da chegada de um novo treinador numa equipe, há sempre uma nova vitalidade no grupo com todos demonstrando vontade, comprometimento, ambição..., fato que invariavelmente atrai os bons resultados. Porém, com o passar do tempo se o time não dispõe de qualidade, esta “mágica” se desfaz.
No Grêmio, o que me deixa apreensivo e receoso é que esta “sacudida de vestiário” não surtiu efeito algum.

Sendo assim, resta-nos torcer pelos novos contratados para que de alguma forma estes “desconhecidos” novos jogadores, mostrem novamente o verdadeiro Grêmio de tantas glórias e proezas.

Por: Paulo Ramos

CHORA TRICOLOR, VOCÊ TEM RAZÃO!

Por: Henrique Ramos

INTER PINTA A AMÉRICA DE VERMELHO NOVAMENTE

Não há dúvida que o Clube do Povo atingiu o ápice em 2006, quando da conquista da Libertadores e do Mundial. De lá pra cá, só aumentou sua sala de troféus com inúmeros títulos internacionais, dando-lhe uma visibilidade invejável.
Nada do ocorrido foi por acaso, o Internacional se estruturou em todas as áreas e hoje é modelo de clube a ser seguido no Brasil e no mundo. Não foi um ano acidental - 2006, mas um marco para erguida definitiva do Gigante da Beira-Rio, pois em 2010 o Colorado volta a pintar a América de vermelho. Resta sabermos se o melhor time Latino Americano, pintará os demais continentes para, novamente, termos a Terra vermelha.

PARABÉNS, Sport Club Internacional, pelo BICAMPEONATO da Taça Libertadores da América!

Por: Henrique Ramos

PORTO ALEGRE - CAPITAL PANAMERICANA DO FUTEBOL

O Rio Grande do Sul, em especial, Porto Alegre está perto de presenciar mais uma final de Libertadores da América em seu território. Nas últimas seis edições, contando com a de amanhã, quatro finais foram realizadas aqui: 2005 Atlético-PR x São Paulo (esta não obtendo time gaúcho), 2006 Internacional x São Paulo, 2007 Grêmio x Boca Jr. e 2010 Internacional x Chivas. Outras quatro, mais antigas como: 1980 Internacional x Nacional (URU), 1983 Grêmio x Peñarol, 1984 Grêmio x Independiente e 1995 Grêmio x Atl. Nacional (COL).
Poderia citar outras tantas competições nacionais e internacional, no entanto, atento-me na de maior expressão Latino-Americana e isso demonstra a potência do futebol dos pampas.

Numa breve analogia da rivalidade Gre-Nal - o principal expoente para tantas conquistas gaúchas.
O Rio Grande do Sul é dualista em todos os aspectos, e no futebol não seria diferente. Ou você torce para o Grêmio ou para o Inter.
Aqui, quando se conhece uma nova pessoa a segunda pergunta feita é (sendo, obviamente, a primeira: Como se chama?): Você é gremista ou colorado?
Do nascimento do Internacional em 1909 até o início da década de 40, com o surgimento do lendário time Colorado conhecido como o Rolo Compressor, o domínio deste solo era invariavelmente gremista. A partir desta década até a de 50 - década do Rolinho (renovação do antecessor) a hegemonia foi Colorada.
Na de 60 a retomada Tricolor. Tendo na próxima década o Inter alceando voos mais altos, conquistando o Tri-Campeonato Brasileiro.
O Grêmio não poderia ficar distante do Inter e também tornou-se Campeão Brasileiro, Latino-Americano e Mundial nos anos 80 e 90. Por sua vez, o Colorado não descansou enquanto não obteve a América e o Mundo nos anos 2000.

Da mesma forma o patrimônio de ambos se equivalem. A luta continua pela paridade segue também neste quesito.
O Grêmio teve o Estádio da Baixada, o Inter construiu o Estádio dos Eucaliptos. Sentindo-se apequenado o Tricolor planejou e desenvolveu a nova moradia o Olímpico Monumental. O Colorado ergue o Gigante da Beira-Rio.
Com a magnífica reformulação para a Copa de 2014 que acontecerá na casa dos Colorados, o Grêmio dá inicio a construção da Arena.

E assim, a rivalidade destes dois grandes clubes gaúchos e brasileiros tornam ambos grandes do mundo.

Por: Márcio Reichert

90 MINUTOS PARA O BI

Seria um dos maiores crimes do futebol se Giuliano e o capitão Bolívar não marcassem os gols da virada Colorada para cima do Chivas, no México. O Inter não tomou conhecimento do adversário - passou por cima. Tanto que o vice de futebol, Fernando Carvalho, disse ser este um dos melhores jogos que o Internacional já fez em toda sua história, jogando à plagas distantes do Beira-Rio.

Sofreu o gol no último lance e único do primeiro tempo em que o Chivas conseguiu uma escapada, mais por um erro coletivo do que propriamente mérito dos mexicanos. Porém, o Inter seguiu bem postado em campo e a vitória, por 2x1, eleva o Colorado como o amplo favorito para a conquista da Taça Libertadores 2010.

O jogo da volta, da finalissima, será na próxima quarta e o Beira-Rio estará com sua lotação máxima garantida.

Por: Henrique Ramos

A NOVA CARA DA SELEÇÃO

Durante todo esse tempo que acompanho o futebol, e não são poucos anos, os jogos amistosos da Seleção são entediastes e cansativos. No entanto, hoje na estréia de Nano Menezes no comando, foi um daqueles jogos que lamentamos o fim. Pelo fato, da bela partida apresentada pelos jogadores da renovada Seleção Brasileira.

Apesar de pouca idade e de pouca experiência da grande maioria dos selecionados, o futebol foi de gente grande e o peso da camisa amarela ninguém sentiu.
Foi a primeira amostragem desta equipe, uma exaltação suprema deve ser pausada, porém o não reconhecimento é um crime ao futebol arte que tanto procuramos e pregamos na Seleção.
A grande variedade de jogadas, a segurança defensiva, o domínio da partida, tudo isso foi demonstrado por este time reunido a dois dias sem nunca terem jogado juntos. E o grande segredo está em ter na Seleção os melhores.

Não sou daqueles que viram somente desgraças no trabalho de Dunga. Talvez um que outro eu não concordasse, e também não acredito que esse um que outro, fizesse melhor que o apresentado pelo selecionado de Dunga. Mas, agora deu-se inicio a era Mano Menezes e a largada não poderia ter sido melhor.

Por: Márcio Reichert

CAI A COMISSÃO TÉCNICA GREMISTA

Chegou ao fim a era Silas no Olímpico e o vice de futebol Luis Onofre Meira acompanha o treinador. Isso porque o Grêmio obteve mais uma derrota, em casa, para o líder da competição - o Fluminense, por 2x1.

Sábado pela manhã a torcida organizou um protesto, pacifico, no Olímpico, no treino dos jogadores. No fim do jogo de hoje, a torcida protestava contra a direção. Os mais criticados eram Fábio Koff e Cacalo, apesar de não fazerem parte desta direção, no entanto, foram decisivo na eleição do presidente Duda Kroeff quando manifestaram publicamente seu apoio.

Além de não demonstrar qualidade alguma dentro de campo, igualmente, a muito tempo também não apresenta indignação, perder, empatar ou ganhar é a mesma coisas a maioria dos atletas que vestem a camisa do Tricolor.

Fez bem Duda Kroeff mudar o comando, talvez até tardiamente, mas o choque deveria ser dado no vestiário.
Já foi jogado 1/3 do Campeonato Brasileiro e o Grêmio ainda se encontra na zona de rebaixamento. E um fato imaginável e inaceitável é o retorno a série B do Brasileirão.

Nas próximas horas será anunciado o novo vice de futebol e no decorrer da semana o novo treinador.

Por: Paulo Ramos

MORUMBI - O MAIOR CTG DO MUNDO

Não poderia ser diferente e talvez muito poucos acreditassem algo contrario a não classificação Colorada à final da Taça Libertadores da América. Haja visto, ser o Morumbi o maior CTG do mundo e o São Paulo o maior freguês dos gaúchos. Para quem não sabe o significado da sigla, uma breve explicação:
CENTRO DE TRADIÇÕES GAÚCHAS
“Visam à integração social dos seus participantes, os tradicionalistas, ao resgate e à preservação dos costumes dos gaúchos, através da dança, do churrasco e de esportes. Existe muitos Centros de Tradições Gaúchas no Brasil e no mundo, mas principalmente no estado do Rio Grande do Sul.”

Em 1981 o Grêmio fez o crime no Morumbi lotado. Com o gol de Baltazar o Tricolor Gaúcho sagrou-se campeão brasileiro daquele ano.
Recentemente, em 2006, o Inter conquistou a Libertadores vencendo o São Paulo em seus domínios. Em 2007, o Grêmio eliminou os paulistas, na Libertadores. E desta vez o Inter é quem o tira da final da competição latino americana.

Muito obrigado, São Paulo!
Pelas alegrias proporcionadas ao nosso povo.

Por: Henrique Ramos

EMPATE BOM PARA TODOS

O Gre-Nal 382 ficou no 0x0 sem muitas emoções e com muito pouca qualidade técnica. No entanto, o empate deixa de alguma forma ambos contentes.
O Internacional neste momento mais interressado no jogo de quinta, contra o São Paulo, pela semi-final da Libertadores, entrou desfigurado ou como queiram um mistão.
O Grêmio visando não perder para assim, restabelecer a autoestima e recuperar a confiança para o decorrer do campeonato, já que por mito ou não, se diz que Gre-Nal arruma ou estraga a casa, um empate no Beira-Rio fica de bom tamanho.

O Inter foi quem teve o domínio do jogo, tomou a iniciativa, porém as melhores oportunidades foram do Grêmio. Na maioria da vezes, pararam nas grandes defesas de Renan. Nos pés de Borges, a mais clara chance gol desperdiçada pelo atacante de frente para o goleiro.

Por: Márcio Reichert

COM O PÉ NA FINAL

Após a vitória de quarta-feira, por 1x0, pela partida de ida, no Beira-Rio, diante à retranca covarde são-paulina, em meio as duas partidas da semi-final da Libertadores da América, está o maior clássico brasileiro de futebol - o Gre-Nal.
Clássico, este que tem o Internacional com o maior número de vitórias diante do rival. E nos últimos tempos se equivale como “bater em bêbado” - o enfrentamento, tamanho a superioridade Colorada.

Sendo assim, depois da apequenada do Tricolor Paulista dentro do caldeirão colorado, é a vezes de colocarmos mais um pá de terra sobre o Tricolor Gaúcho. Para mais uma vez colocarmos-lhes ao convívio dos times de qualidades inferiores à série A.

Por: Henrique Ramos

BRASILEIRÃO OU SUL-AMERICANA?

Me ocorre uma dúvida, na eminência do início da Copa Sul-Americana (agora valendo uma vaga para a Taça Libertadores da América ao campeão), de qual será o comportamento das equipes brasileiras perante ao Campeonato Brasileiro.
Para mim, o Brasileirão é o melhor campeonato de futebol do mundo. No entanto, por ser longo durando praticamente dois semestres, o primeiro é deixado de lado, haja visto, competições de maior relevância como Libertadores e Copa do Brasil - esta pelo fato de dar vaga a primeira.

A completa falta de interresse, especialmente, pelas equipes brasileiras quanto a Copa Sul-Americana, fez a Conmebol repensar a competição. Muito pelo fato do patrocinador sentir-se quase lesado pelo menosprezo do brasileiros pela mesma.
Sendo agora, a Sul-Americana uma espécie de Copa do Brasil latina americana e o objetivo primeiro dos times nacionais em disputar a Taça Libertadores, pressinto o segundo semestre do Brasileirão um tanto quanto irrelevante as equipes que estarão na zona intermediária da tabela em meio a disputa da Sul-Americana.

Por: Márcio Reichert

DERROTAS, EMPATES E SOCOS!

Depois de estar na frente por duas vezes, no empate de 2x2 com o Cruzeiro, em Sete Lagoas, no vestiário gremista não faltou socos.
Uma discussão envolvendo o atacante Jonas e o zagueiro Rodrigo causou alvoroços após a partida.

– Está tudo tranquilo. Foi uma indignação natural de um jogo que estava ganho. Discussão no vestiário é uma coisa natural. Isso aí é coisa interna nossa e não interessa pra ninguém – resume Silas.

De uma certa forma quem ficou contente foi o vice de futebol Luiz Onofre Meira. Conclusão tirada, provavelmente, depois de assistir as últimas apresentações de sua equipe, numa apatia generalizada em campo dos jogadores gremistas, no entanto, uns tapas até faz bem!

– É consequência de um resultado do campo. Quando vejo isso, sinto que há indignação, o que é até positivo. Questões de vestiário, de jogador ter comportamento mais agressivo, não é nada que traga prejuízo – afirma Meira.

E assim, segue a trajetória do Grêmio no Campeonato Brasileiro: derrotas, empates e socos.
Este filme eu já assisti!

Por: Paulo Ramos

O INTERNACIONAL, PÓS COPA, É SÓ VITÓRIAS!

Impressionante a implementação tática e anímica que Celso Roth dispôs ao Colorado. Mesmo jogando com uma equipe quase na totalidade de reservas, em detrimento ao confronto da próxima quarta contra o São Paulo pela semi-final da Libertadores da América, o Inter derrotou o Flamengo, no Beira-Rio, por 1x0. Num golaço de fora da área de Taison.

O mesmo Taison, que esteve prestes a ser emprestado pelo baixo desempenho que vinha apresentando, teve Celso Roth como o reabilitador de sua performance. Não só o atacante, que apareceu para o futebol nacional no Gaúchão do ano passado e caiu de rendimento inexplicável até a chegada do novo treinador, mas a grande maioria dos atletas do Inter melhoraram e muito seu futebol.

O Internacional está com uma pegada, uma compactação no meio campo de dar inveja a gremistas. É bem verdade que a chegada de Tinga ao time aprimorou o setor, reforçou a defesa e municiou o ataque. Mas, mesmo assim, não tira o mérito de Roth, que fez o restante da equipe jogar igualmente ao espírito guerreiro de Tinga e Guiñazu. Consolidando-se entre os quatro melhores do campeonato, até o momento.

Por: Henrique Ramos

ROTH MANTÉM SEU APROVEITAMENTO DE 100% COM O INTER

Não há como negar que Celso Roth já implantou muito de seu trabalho no Internacional. Pode se dizer que o Inter de Celso, como o mesmo gosta de expressar é equilibrado, e principalmente compactado. Diferentemente do Inter de Jorge Fossati, que não apresentava esquema tático algum. Uma legitima anarquia futebolística.

Na reestréia de Tinga na equipe colorada, após quatro anos no futebol alemão, o mesmo entrou como se há muito já conhecesse os companheiro de equipe. Tinga nunca foi um craque, mas sempre manteve-se no mesmo nível desde o inicio de sua carreira. O que pode-se dizer que é um excelente jogador. E no seu retorno ao Colorado derrotou de virada o Atlético-MG, em Minas, por 2x1.
A baixa fica por conta da decisão da Conmebol que manteve a suspensão de Tinga, devido a expulsão na final da Libertadores de 2006 contra o São Paulo. Após, ele, marcar e comemorar o segundo gol colorado, tirando a camisa sendo punido com o segundo cartão amarelo.

E assim, segue o Inter de Celso Roth com 100% de aproveitamento e reabilitando de uma certa forma o centroavante Alecsandro que nesta noite marcou os dois gols da vitória e tornando-se um dos artilheiros do campeonato com seis gols.

Por: Henrique Ramos

CBF ANTECIPA JANELA DE INSCRIÇÕES

A boa noticia desta segunda-feira (não toa boa assim, ao menos, para o São Paulo) foi a confirmação da abertura da janela de inscrições para jogadores vindos do exterior. O período ocorre entre os dias 20 de julho e 19 de agosto.
O Internacional insistiu e conseguiu a quase improvável antecipação da janela, fato que não deixou nada contente a direção são-paulina. No entanto, além do Inter muitos outros clubes brasileiros serão beneficiados.

Atlético-MG: Réver, Édison Mendez, Reinaldo, Daniel Carvalho
Atlético-PR: González, Anderson Aquino, Guerrón, Nieto, Gustavo, Olberdam
Botafogo: Maicosuel
Corinthians: Bobadilla, Gilmar
Cruzeiro: Edcarlos, Montillo
Flamengo: Jean, Val Baiano, Renato Abreu
Fluminense: Belletti, Émerson
Goiás: Pedrão
Inter: Renan, Rafael Sobis, Tinga, Leonardo
Santos: Keirrison, Tiago Luís
Vasco da Gama: Éder Luís, Felipe Bastos, Zé Roberto, Felipe, Irrazábal

Por: Márcio Reichert

DE MAL A PIOR

Nada mais deprimente para um gremista assistir ao seu clube do coração apático em campo. É necessário alguns atletas saberem, que mesmo faltando qualidade técnica ao time, o que não é aceitável - ao menos no Grêmio - é a falta de vontade, de atitude, de empenho, de hombridade, de caráter ao jogador. Assim foi construída a imagem gremista durante os mais de 100 anos de vida do Tricolor Gaúcho. Não é a toa que o Grêmio é denominado de Imortal, foram os feitos impossíveis que tornaram-se reais diante à grandeza do Clube do Rio Grande do Sul.

Igualmente, como no meio de semana que enfrentara o Vitória no Olímpico, o Grêmio mais uma vez mostrou uma total falta de entrosamento, jogadas, articulações, passagens pelas laterais..., a única exceção vem sendo o arqueiro Victor. Me pergunto, novamente: o que foi feito na parada para a Copa?
Provavelmente assistiram as partidas!
E o pior é que não tiraram lição de coisa nenhuma!

Visivelmente o Grêmio precisa de contratações.
Mas, o fato do clube não disponibilizar de uma ação monetária imediata, o que nos resta é rezar. Sendo assim, acabará estourando nos braços de Silas, que também tem sua parcela de culpa.
E vai agora para o próximo confronto quarta-feira, 21 de julho, diante do Vasco no Olímpico, com o cargo ameaçadíssimo.

Por: Paulo Ramos

ARRANCADA COLORADA

Como de costume e visando este efeito, foi o que levou Fernando Carvalho a contratar o técnico Celso Roth - a boa arrancada do treinador.
Exceto o primeiro tempo contra o Guarani que foi de doer, o jogo de hoje frente ao Ceará e o segundo tempo da partida de meio de semana que venceu por 3x0 o Bugre, o Colorado foi sempre superior e muito consistente na defesa. Situação que impulsionou o Internacional lá para cima na tabela do Brasileirão. Com a vitória desta tarde de 2x1, somou seis pontos em duas partidas após o reinicio do campeonato.

Resta ao treinador Colorado desmistificar o rótulo de “cavalo paraguaio” e, neste ano, pode-se dizer que estar com a faca e o queijo na mão.
Chegou no clube, com o mesmo em boa colocação na Taça Libertadores e talvez seja o melhor grupo que já tenha trabalhado, apesar de sempre ter estado no comando de grandes clubes brasileiros. É a hora de Celso Roth conquistar um grande título para seu currículo - o da libertadores ou do Brasileirão.
Boa sorte!

Por: Henrique Ramos

NO RETORNO... A ROTINA!

Depois do fim da Copa do Mundo, voltamos nossas atenções para o futebol de nosso quintal. Foram no mínimo trinta dias para fazer ajustes na equipe. Um tempo precioso, haja visto, o sempre mesmo choro dos técnicos brasileiros que reclamam de jogos seguidos não havendo tempo para treinar.
Com o reinicio do Brasileirão, o que vemos é um time completamente desentrosado, sem jogadas ensaiadas, uma verdadeira droga. O que me leva a pensar que jogador ruim quanto mais treina pior fica.

O Grêmio deveria pagar um bicho ao infeliz atleta do Vitória, que de costas, marcou o gol de empate do Tricolor, contra.
Talvez, eu já deveria ter previsto esta má apresentação do Grêmio. Se tivesse levado em conta a péssima colocação no Torneio da Hora. Que tinha Vasco, Avaí e Coritiba como adversários do Tricolor - que idealizou a competição visando uma preparação para o Campeonato Brasileiro, acabou ficando com a lanterna, lamentável!

Por: Paulo Ramos

UM LEGITIMO PÉ FRIO

Devo confessar que (ao menos nesta Copa) fui igualmente ou até mais pé frio que Mick Jagger.
Obviamente, torci para nossa Seleção... o resultado todos sabem.
Parti então, a ampliar a energia positiva (se assim posso a chamar) aos nossos vizinhos uruguaios. Acabei somando mais uma frustração.
Sou de ascendência alemã, nada mais natural que juntar-me a causa de meus antepassados. Perdi novamente.

Haja visto, a potência futebolística de um país relativamente pequeno quanto a população, ter transformado algumas décadas atrás em mito sua camisa, a Celeste Olímpica. Seria muito prazeroso para seu povo a conquista do terceiro lugar no Mundial, após tantos anos de um certo ofuscamento no futebol. Tornei a empunhar a bandeira Uruguaia. E o resultado...

Chegamos a finalissima, eu, de certa forma de sangue doce para a partida. Mas,  pensei ser mais merecedor do titulo a Holanda. Pelo fato de ter na década de 70 revolucionado o esquema tático, com o já muitas vezes elogiado Carrossel Holandês. Contra o nada e nada de várias vezes apresentado pela Espanha.
Consegui mais uma vez aumentar o número de fracassos como torcedor.

Sendo assim, para o bem do Rio Grande do Sul, penso ser melhor torcer contra a dupla Gre-Nal nesta retomada das competições.
Percebo, agora, que vinha numa constante queda de braços contra o molusco Paul - o polvo, e só posso dizer que: o bicho é forte!

Por: Márcio Reichert

A COPA DO TOQUE-TOQUE

Há tempos o futebol deixou o romantismo de lado. Hoje o que vemos é um esporte altamente profissional e extremamente lucrativo e a Copa da África já garantiu um aumento nos lucros de 50% em relação a Copa da Alemanha.
Em seu site a FIFA divulgou uma arrecadação de US$ 3,2 bilhões de patrocinadores e direitos de transmissão. “É muito dinheiro, mas é bom esclarecer que não vamos sentar em cima do lucro. Ele irá voltar para o futebol”, afirmou o secretário geral da Fifa, Jérome Valcke.
Não deixa de ser na sua totalidade verdadeira a informação do secretário, pois investir no futebol enriquece cada vez mais a FIFA. E neste aspecto não podemos deixar de elogiar a entidade máxima do futebol, que sabe como ninguém, gerenciar o esporte bretão.
Sendo assim, cada vez mais vemos crescer a quantidade de clubes com donos, especialmente na Europa.

Partindo para dentro de campo, com placares na sua maioria vencidos pela diferença mínina, vem até agora a Copa da África, apresentando um futebol exacerbadamente burocrático, calculista, pragmático, chato..., e por ai se vai os adjetivos para denominar o futebol apresentado pelas seleções participantes desta edição.
Estou cansado de assistir um gol e esta equipe ficar o resto da partida tocando bola fazendo o tempo passar.

Por: Márcio Reichert

CELSO ROTH É O NOVO TREINADOR COLORADO

Depois da especulação milionária que envolvia o nome de Luiz Felipe Scolari e a outra sobre Adilson Batista, com incrível rejeição da torcida colorada, pelo fato de ter declarado em 2006 que não torceria para o Internacional diante do Barcelona, na final do Mundial de Clubes. O Inter anunciou Celso Roth como novo comandante do vestiário.

Em detrimento a nomes disponíveis e possíveis, penso que o de Celso Roth foi bem definido. Sou absolutamente contra a hiper valorização e importância que é atribuída ao treinador. Acredito que um alto salário deve ser pago a quem realmente faz o espetáculo, neste caso, o jogador que invariavelmente define uma partida.

A escolha da direção colorada sobre o novo técnico teve como critério: o resultado imediato que Celso alcança e a disciplina imposta pelo mesmo.
Há contra Roth, o fato de ser estigmatizado como um técnico retranqueiro.
Esta será a terceira passagem do treinador no clube.

Por: Henrique Ramos

TEMPO PARA UM NOVO RECOMEÇO

Para fechar com chave de ouro a participação da dupla Gre-Nal nesta fase pré-Copa, nada como péssimos resultados.
Fazendo um resumo do primeiro semestre da dupla, algumas atuações contrastam com o baixo aproveitamento no Brasileirão - em especial, de ambos.

O Grêmio venceu com sobra o Gaúchão - campeonato que não serve de parâmetro a nada, no entanto, perde-lo é desastre nesta Terra. Sendo assim, o primeiro fracasso Colorado (mesmo que a direção já anunciara um certo desleixo a ele, em detrimento a Libertadores).
Na Taça Libertadores, mesmo o Inter estando na semi-final, a forma como chegou é de matar torcedor do coração. Não venceu sequer uma partida fora e as vitórias vieram nos últimos minutos - quando a tampa do caixão já estava por ser fechada o Homem lá de cima interferia.

Além do Gaúchão (de importância já citada), o Grêmio na Copa do Brasil teve “apenas” o Santos como adversário e foi eliminado. Alguém dirá e o Fluminense? Porém, o time das Laranjeiras enfrentava uma transição no futebol, então não conta.
Depois da virada espetacular imposta pelo Tricolor, no Olímpico (por isso o chamam de imortal, time dos feitos quase impossíveis). Fato que talvez tenha super valorizado seu ego e impedido-lhe de passar à final.

A parada da Copa, por tudo isso, foi muito boa para as pretensões de Grêmio e Inter. Assim, a reavaliação do trabalho pode ser feita com uma certa tranquilidade ou no mínimo sem a pressão de jogo atrás de jogo.

Por: Márcio Reichert

HUGO MARCA DUAS VEZES E TRICOLOR VENCE OS MINEIROS

Não foi uma partida que agradasse aos espectadores, Grêmio e Atlético-MG. Visando apenas o resultado final e ascensão obtida na tabela (mesmo ainda sendo pequena, no entanto, mais confortável), o placar de 2x1 para o Tricolor foi ótimo.

Em noite inspirada, Hugo, provavelmente, fez sua melhor partida desde sua volta para o Olímpico. Marcou os dois gols da vitória, ambos de cabeça e sendo de bola parada.
Quase no fim do primeiro tempo, aos 37 minutos, o Grêmio abriu o placar e parecia que seria este o resultado desta etapa. Porém, no último minuto, aos 44, o veterano Ricardinho empatou a peleia.
Se tardiamente, na primeira etapa, os gols demoraram a sair, na etapa final logo aos 15 minutos, Hugo desempatou o jogo.

Tendo sido o meia gremista responsável pelos gols lá na frente, o arqueiro Victor, também teve destaque na partida evitando claras chance de gols dos mineiros.
E assim, pragmaticamente, o Grêmio somou mais três pontos na tabela.

Por: Paulo Ramos

FOSSATI DEIXA O COMANDO COLORADO

Penso ter sido louvável a atitude da direção colorada em ter trazido para Porto Alegre Jorge Fossati. Fugindo do clico vicioso dos treinadores brasileiros. Por outro lado, treinadores estrangeiros não se adaptam ao nosso futebol e seu trabalho invariavelmente fica entre regular a ruim.
Erros e acertos fazem parte do futebol, obviamente quem menos erra é campeão - e da vida numa forma geral. E aí está a virtude dos vencedores em saber optar pela situação que proporcionará um índice maior de acertos.

Foi o próprio índice de acertos, quem retirou do cargo de técnico do Internacional Jorge Fossati. Não querendo entrar no contexto tático, mas já entrando, o Inter jogando no 3-5-2 não conseguiu se quer uma vitória. Foram seis derrotas e um empate ao comando de Fossati. E, mesmo assim o ex-treinador colorado, insistia  neste sistema improdutivo (pela características dos jogadores que dispõe o Internacional).

Com os olhos notoriamente voltados a Taça Libertadores da América, o Inter deixou de “escanteio” o Brasileirão. Na Libertadores, apesar de estar na semi-final, o time não inspira confiança à ninguém. Vence (com dificuldade) em casa e fora é um “Deus nos acuda”.
A gota d’água foi a derrota para o Vasco da Gama. Depois de estar vencendo por 2x0 (com dois gols achados - palavras de Fernando Carvalho) permitiu a virada. Muito pelas substituições equivocadíssimas de Jorge Fossati, após a expulsão de Fabiano Eller.

O Internacional pensa alto e não pode ser diferente devido a sua grandeza. Entre as opções para o cargo estar Felipão e Abel, o último com contrato até maio 2011, no Al Zazira, dos Emirados Árabes. Há outras especulações que pouco me agrada: Cuca e Geninho, o primeiro menos ainda.
Neste sábado pela manhã, o técnico interino, Enderson Moreira, comanda seu primeiro treino com o grupo principal.

Por: Márcio Reichert

FOSSATI E SEU SISTEMA "CHAMA DERROTA"

Com todo respeito que merece o Vasco da Gama, por ser um grande clube brasileiro e mundial, me perdoe seus torcedores, mas é muito ruim o Vasco deste ano. E acredito que estará entre os rebaixados para o próximo ano.
Sendo assim, não pode em hipótese alguma o Internacional ser derrotado (ainda mais depois de estar vencendo por 2x0) por esta equipe. Mesmo jogando em São Januário, no Beira-Rio, no Quinto dos Infernos ou na p...

Já não estou a algum tempo satisfeito com o desempenho do técnico Jorge Fossati, porém relevei. Só que depois da partida de hoje, quero definitivamente vê-ló longe, mas muito longe do Beira-Rio o quanto antes. E rezarei todas as noite para que isso venha acontecer.
Será que ele não percebeu a improdutividade ou será que ele quer nos empurrar goela a baixo esse sistema 3-5-2 que nomeio de “Chama Derrota“?

O que ainda me deixa irritado é ouvir os dirigentes colorados reclamarem do pênalti inexistente, como sendo o fator causador da derrota - exceção, o lúcido Fernando Carvalho, que culpou o próprio desempenho da equipe. O que me deixou um pouco mais esperançoso quanto ao futuro do Inter.

Não consigo esquecer o péssimo treinador Fossati.
Me lembro da expulsão de Fabiano Eller e da decisão que tomou: -sacou um atacante para recompor os três zagueiros. E na coletiva após a partida ainda disse: -que a equipe deveria ter matado o jogo.
Mas como?
Se o próprio lhe tira as armas!
Outra frase que me fez sentir um imbecil, foi ouvi-ló falar que devíamos orar para que a arbitragem não errasse mais contra nós.

Por outro lado, penso ser melhor ouvir isso do que ser surdo.
Mas queria também falar algo para o Sr. Fossati:
-Vá, para o Quinto dos Infernos!

Por: Henrique Ramos

VITÓRIA DO FOLEGO NO BRASILEIRÃO

O Tricolor do Pampas não tomou conhecimento invicto e embalado Avaí, e passou por cima dos catarinense com dois gols de Jonas, aos 10 e 26 minutos do primeiro tempo, e Fábio Rockemback, aos 44 minutos da segunda etapa definiu o placar.

Centrado somente no Campeonato Brasileiro (graças a Deus) fez um bom primeiro tempo e praticamente decidiu a partida, já que o Avaí também não demonstrou qualquer resistência ou vontade de reverter o placar.
Sendo assim, geralmente a segunda etapa é de dar sono. E realmente foi o que aconteceu.
Para quebrar a monotonia do jogo, Rockemback, inflamou novamente a torcida gremista no apagar da luzes, com um belo gol.

Esta vitória foi de importância relevante para uma maior tranquilidade na sequência de trabalho do Grêmio. Porque um mau resultado acarretado aos anteriores colocaria em dúvida a forma que é conduzido o futebol no Grêmio.

Por: Paulo Ramos

INÍCIO PREOCUPANTE

O Grêmio em São Paulo desde terça-feira, quando na quarta, perdeu para o Santos e foi eliminado na semi-final da Copa do Brasil. E neste sábado voltou a ser derrotado, desta vez para o Palmeiras, por 4x2.
O Tricolor chegou a empatar a partida, depois de sair perdendo por 2x0. Parecia que seria mais uma virada no estilo gremista (que só o Tricolor dos pampas é capaz). No entanto, os paulistas marcaram mais dois. E com isso depois de três rodadas do Brasileirão o Grêmio soma apenas um ponto, e acende a luz.

Agora, resta o retorno para Porto Alegre e absolver a energia do Olímpico para o encontro mais rápido possível com a vitória. E os três pontos tem que vir na próxima quarta, quando receberemos o embalado Avaí.
Caso contrário não sei o que poderá acontecer.

Por: Paulo Ramos

INTER GRANDE COPEIRO DO SUL

Não gosto quando um time muda seu esquema tático conforme o adversário. Foi o que aconteceu, hoje, novamente, com o Internacional. Sendo notório por mais de uma vez, que o Inter composto por três zagueiros não rende o melhor de seu futebol. No entanto, Fossati repetiu esta formula.

Tentando se resguardar um pouco mais, já que o placar estava a seu favor, o Colorado esperava o Estudiantes tomar as iniciativas. - O que não concordo.
Por que não seguir com o padrão de jogo?
Já que marcando um gol forçaria os argentinos a marcar três e assim, dando uma maior tranquilidade a equipe. Mas não.
O Inter esperou “perder o jogo por 2x0” para depois começar a jogar. O que convenhamos, é sempre mais sofrido.
E no melhor estilo Brasil x Argentina, o pau cantou no final da partida. Simplesmente, pelo fato do Inter ficar com a vaga à semi-final, com um gol de Giuliano aos 43 minutos do segundo tempo, resultando no 2x1.

Porém, o que vale neste momento é comemorar a classificação para próxima fase da Libertadores - porque não é para qualquer um eliminar um time argentino, sendo ainda ele o atual campeão da competição.
Agora, é torce pelo hexa do Brasil e depois pelo bi da Libertadores e do Mundial. E a pausa da Copa do Mundo, proporciona ao Colorado organizar algumas coisas que ainda falta. Para patrolar, novamente, o São Paulo após o mundial.

Por: Henrique Ramos

A DUPLA GRENAL E SUAS PRIORIDADES

Não sou a favor da total preservação de uma equipe em detrimento a outra competição paralela. Poupar alguns atletas é até de grande coerência, pois há exames que diz com exatidão o limite físico que cada atleta se encontra. Agora poupar apenas para preservar o jogador penso ser demasiado.

Hoje, no Serra Dourada, o Internacional com reservas teve um inicio sonolento e acabou sofrendo dois gols no primeiro tempo. No entanto, no segundo uma virada imaginável pela circunstância do que se apresentava a partida, para 3x2.
A vitória colorada aconteceu, mas tinha tudo para dar errado. Jogando fora, com os reservas e diante do Goiás - time que invariavelmente complica com a dupla GreNal. Porém, o futebol tem desta coisas: total incoerência.
Sendo assim, me lembro da derrota em casa do Inter para o Cruzeiro. Caso teria ele colocado alguns dos chamados titulares a mais em campo, apesar da total incoerência do esporte, a chance de um resultado positivo é sempre maior. Com isso, poderia estar melhor posicionado na tabela.

Não posso deixar de dizer que o time do Goiás me decepcionou, e acredito que brigará contra o rebaixamento. É inadmissível depois de estar vencendo por 2x0, em casa, permitir a virada para uma equipe reserva.
Na contra mão disso tudo, estar o Corinthians. Que eliminado na Libertadores direciona suas forças exclusivamente ao Brasileirão. E vem fazendo seu papel, vencendo e aproveitando-se da estratégia dos demais.

O Grêmio tem a mesma metodologia de trabalho do Internacional: esquecer o Brasileiro.
E assim, segue a dupla GreNal: focada somente num objetivo.
Espero que não faça falta esses pontos futuramente.

Por: Márcio Reichert

INTER, O MAIS COPEIRO DO BRASIL

Segue o tabu colorado de nunca ter perdido para times argentinos dentro do Beira-Rio. Porque contra o Estudiantes não foi diferente. Isso sim, é ser um time copeiro.
Igualmente, como na final da Sul-Americana de 2008, onde o Internacional sagrou-se campeão daquele ano, com um gol no final da prorrogação, o mesmo aconteceu na noite de quinta. No apagar da luzes - relembrando um dos maiores zagueiros que vestiram o manto sagrado colorado - Dom Elias Figueroa, Sorondo de cabeça após uma cobrança de falta, agitou o mar vermelho no Beira-Rio com o gol da vitória.

Vitória mínima, mas de grande valia. Pois não ter sofrido gol dá ao Inter a possibilidade de ser classificar com até mesmo os três resultados: vitória, empate e derrota. Sendo a última por uma diferença de um gol, desde que marque.
Na próxima quinta-feira o confronto da volta na Argentina. E a chance de estarmos na semi-final da Libertadores da América é grande.

Por: Henrique Ramos